Sociedade poesia
Bem comum
Tem pessoas que fazem o bem a vida toda, praticando boas ações, mas o dia que ele fazer algo, que não está dentro das regras catalogadas, que foram criadas pelos homens e igrejas, (até com pensamentos ultrapassados), aí, alguns os amigos, alguns conhecidos e os filhos, vão te odiar, tudo que vc fez de bom e jogando no ralo e vão te descriminar, mesmo que vc esteja tentando ser mais feliz nessa vida, muitos da sociedade não entenderão, achando que tem que ser do jeito que elas querem, com pequenas exceções, pessoas de cabeça aberta educadas que acham que todos tem o direito de ser feliz ,e que a vida e uma só!!!
Paz e amor!!!
Eu estou aqui porque quero mudar o mundo e sei que para mudar o mundo preciso começar por mim.
Cansei de escutar os mesmos pensamentos sujos e preconceituosos da sociedade, que tiram a alegria e criatividade das nossas crianças, que ao invés de incentiva-las a voar, prendem e as deixam alienadas.
Eu estou aqui porque eu nasci e no instante que respirei pela primeira vez, me tornei mais do que a sociedade pode compreende, como qualquer outra pessoa eu tenho medos e vontades, mas escolhi falar, viver, mudar, ser melhor do que eu fui ontem e não aceitar uma vida medíocre...
"A palavra simplória, me escandaliza cada vez que a escuto, pelo simples fato de ver uma sociedade rica sem simplicidade."
21/12/2020
É muito ruim ter problemas que não podemos resolver e que são constantemente causados por outras pessoas
É exaustivo
não se vista para os outros
não esculpa seu corpo
maquie seu rosto
calce uma versão que não é sua
apenas para caber
no modelo da sociedade
você é seu próprio templo
e tudo aí deve ser celebrado para você
A descentralização é um processo irreversível , enquanto muitos tentam manter a centralização e o controle. O próprio sistema evolui para a total descentralização de processos.
É como estar em um oceano descentralizado e tentar fazer uma piscina.
Alguns mudam por serem transformados por Cristo a cada determinado momento. Acredite, essa é a melhor mudança. Passe por ela sempre que puder!
Outros mudam para se encaixarem aos padrões que a sociedade impõe, ou que eles mesmo criaram. Pare, recomece esse inútil recomeço!
Gostaria de poder amar livremente
De não precisar engolir com amargor a verdade
De poder viver sem amarras
E de não ter que me encaixar em um estúpido padrão inalcançável
Dos transeuntes que vagueiam as escadas,
E se aglomeram de forma imprudente
Para cobiçar o instrumento da verdade,
A maioria escuta a melodia,
Insensata dos próprios tolos ,
Que gritam de fome pela realidade.
A multidão só ouve o mentiroso maltrapilho,
Que já chega atrasado,
Com suas notas de viola,
Dando desculpas esfarrapadas,
Para ouvidos já muito maltratados.
Mente pela música,
Mente rasgando sua inocência,
Até que suas próprias palavras se confundem,
E travam na sinfonia.
Chora Agora,louco que se torna indistinto e desafinado,
O menino pequeno já crescido
Que perde a indentidade da agonia que enlouqueci seu coração
E as palavras que escapavam da boca,
Agora escapam da mente,da harmonia,
Do músico atazanado
Que depois de tudo continua com suas descepicionantes manias.
Na superfície dura e fria do espelho, o reflexo embaçado de um rosto me encara de volta.
É uma visão turva de uma expressão duramente composta, criada com o propósito de aparentar uma natureza distante daquela que atormenta o meu íntimo.
Uma caricatura do eu, imagem vendida por mim e aceita pelos outros.
Mandíbula cerrada, sorriso composto, postura altiva e determinada. É o suficiente. Embalagem perfeita para a vitrine da vida, mais uma na prateleira de objetos inanimados esperando receber qualquer estímulo externo, ou ganhar vida.
As pessoas falam muito sobre autocuidado, priorizando a estética do corpo para se encaixar nos padrões da sociedade.
No entanto, raramente investem na manutenção de suas qualidades internas para se tornarem seres humanos melhores.
Cultivar afeto e empatia pelo próximo também faz parte do autocuidado, pois o que está dentro de nós influencia o que está ao nosso redor.
The Vincit (Klaus)
Dia do Professor
Dia do Professor não é somente 15 de outubro; o professor ensina todos os dias. Não há vida digna sem a participação decisiva do professor; só existe sociedade civilizada porque existe o professor; ator que ensina os valores éticos, culturais, sociais e quejando, capazes de promover a existência harmoniosa dos povos. Sendo assim, o professor é o oxigênio das transformações sociais; é o fio condutor responsável pela existência humana. O professor exerce papel fundamental na dinâmica social; é a profissão mais importante do mundo. Educa, ensina, lapida, e transforma pedra bruta em diamante; sua função primordial é construir pontes, com tempero de humanismo, ensinar homens livres, apontar o caminho do sucesso, como bússola do crescimento sócio humanístico, preparar talentos capazes de promover as mutações que a sociedade necessita. Nossa eterna gratidão aos professores, símbolos de grandeza e respeitabilidade. Sua relevância é notável para a construção de uma sociedade melhor para se viver.
Toca aqui
Você foi mais um convidado na festa da mentira e da ganância
Na Terra onde a cédula domina a célula
E o cérebro é o celular
Agora você já não sabe o que acredita e em quem confiar
Bem-vindo ao mundo em que não se vive e não queremos mudar
Reflexão:
Os jovens de hoje esperam que o ambiente se adapte a eles e não o contrário. Fato que dificilmente irá ocorrer sempre. E isso tem raizes nos lares atuais, onde, os pais com sua rotina bastante corrida, ao terem momentos com os filhos fazem de tudo para tentar agradá-los, e deixam de passar valores e lições que os deixarão mais fortes pra encararem a sociedade no dia a dia. E com certeza, isso tem influênciado o crescente numero de doenças, físicas e psicológicas.
A Guerra do Paraguai, também conhecida como Guerra da Tríplice Aliança ou Guerra Guasu, foi um dos eventos mais marcantes da história sul-americana.
Entre 1864 e 1870, quatro nações: Uruguai, Argentina, Brasil e Paraguai, se envolveram em um conflito que deixou cicatrizes profundas na região da grande província de Mato Grosso, hoje Mato Grosso do Sul, foi o passado o palco central da guerra.
Homens, mulheres e jovens lutavam, cada um defendendo sua pátria e seus ideais.
Os Impérios se confrontavam, e a Europa observava atentamente, com França, Inglaterra, Espanha, Portugal e até os Estados Unidos acompanhando o desfecho deste conflito. Batalhas épicas e históricas foram travadas em locais como Riachuelo, Colônia dos Dourados, Humaitá, Itororó, Avaí, Angostura e Lomas Valentinas, até o desfecho final na última batalha do Cerro Corá.
Quem venceu, quem perdeu, quem foi o culpado e o inocente, essas são perguntas que ainda ecoam no imaginário popular. As histórias e lendas da guerra se misturam com o cotidiano das pessoas, e os tesouros pós-guerra, reais ou imaginários, alimentam a curiosidade e a esperança.
A fronteira entre Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, com seus caminhos, estradas e povos diversos, guarda a alma daqueles que partiram e as cicatrizes dos que ficaram.
Os eventos que o tempo não apaga se tornaram parte da formação socioeconômica dos povos, influenciando o desenvolvimento cultural por gerações.
Ecos de uma guerra sem fim
Os mortos sabem o que os vivos insistem em negar: a guerra nunca termina. Ela se esconde nos becos e nas esquinas, na miséria que grita silenciosa e nos olhares vazios de quem perdeu tudo, menos o desespero. A farda que um dia vesti carregava o peso de um mundo que sangra, mesmo quando teima em se cobrir com um véu de paz ilusória. Cada dia de patrulha era uma batalha travada não apenas contra homens armados, mas contra as sombras que habitam o coração da sociedade.
Quem segura um fuzil aprende que a verdadeira guerra não está apenas nos disparos ou nas trincheiras; ela está nos ecos que esses sons deixam na alma. O som seco do gatilho não se cala. Ele reverbera nas noites de insônia, nos pesadelos que queimam a mente e nas lembranças que jamais se apagam. Deixar o front não é suficiente para calar esses ruídos. Uma década já se passou desde que me reformei, mas ainda carrego comigo os rostos dos que ficaram para trás e as histórias que nunca serão contadas.
Apenas os mortos encontram o fim da guerra, pois para os vivos, ela continua de formas diferentes. Cada dia longe do campo de batalha é uma nova luta contra os fantasmas que o dever deixou. Esses espectros habitam o silêncio, a solidão, a memória. A farda pode ter sido guardada, mas o espírito do guerreiro não descansa. Ele permanece, marcado pelas cicatrizes invisíveis de uma guerra que não se apaga, mas se transforma em um fardo que poucos conseguem compreender.
A paz, para quem já viveu a guerra, é um sonho distante, quase impossível. Ainda assim, é o que nos move, mesmo sabendo que ela talvez nunca se concretize. A ilusão de que a guerra tem fim é o que mantém muitos vivos. Mas eu sei, como sabem todos que enfrentaram o abismo, que a verdadeira batalha não se encerra no cessar-fogo. Ela continua, para sempre, nos corações daqueles que sobreviveram.
Todo aquele que busca alcançar os seus objetivos passando por cima de valores morais, petrificando a sua sensibilidade e ultrapassando os limites que equilibram a sociedade, pode até chegar ao ponto desejado, porém terá que arcar com todas as consequências, que certamente virão.
"De tempos em tempos, duas questões vêm e me assombram a alma:
A primeira, a partir de quando a tecnologia da automação substituirá quase a totalidade da força de trabalho humano nas atividades comuns, com a extinção da imensa maioria dos postos de trabalho que temos hoje.
A segunda, saber se nesse período as pessoas nascerão fadadas a miséria, fome e criminalidade, um tanto do quanto já vemos hoje, ou se finalmente teremos evoluído enquanto humanidade para compreender o sentido e a relevância dos conceitos de redistributividade e justiça social.
Embora não tenha nenhuma previsão de resposta quanto a primeira, receio pela sua brevidade, já quanto a segunda, tenho medo de pensar sobre tanto, no entanto, não me calo, por isso reflito, instigo e falo."
OS TRÊS ACTOS DE EDUCAR!
Há três Actos de Educar!
O Acto de Transmitir, o Acto de Facilitar e o Acto de Mediar!
O Acto de Mediar, é o que se deve optar, pois, promove a Tolerância numa Sociedade Humana ainda em Conflito!
Sabe quando é correto ser antiético? NUNCA!
Não considerar os valores sociais, as pessoas, grupos ou a sociedade em si, nunca será honesto.