Sociedade poesia

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⁠Sociedade 5.0

Todavia estamos nós:
Criando nossos próprios novos nós.
Desenvolvendo-nos para frente,
Frente a medidas inconsequentes.
Vivendo num mundo quase paralelo,
Onde que o artificial se faz mais belo.
Inventando robôs imitando seres humanos,
E se pôs seres humanos vivendo como robôs.

Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em autossacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada.

Ayn Rand
A revolta de Atlas. São Paulo: Arqueiro, 2017.

Quero pedir desculpa a todas as mulheres que descrevi como bonitas antes de dizer inteligentes ou corajosas. Fico triste por ter falado como se algo tão simples como aquilo que nasceu com você, fosse seu maior orgulho, quando seu espírito já despedaçou montanhas. De agora em diante vou dizer coisas como, “você é forte” ou “você é incrível!”, não porque eu não te ache bonita, mas porque você é muito mais do que isso.

Rupi Kaur
Outros jeitos de usar a boca. São Paulo: Planeta, 2017.

Você sabe qual é o problema com todo mundo? Eles só querem ouvir aquilo em que acreditam. Nunca ninguém quer ouvir a verdade.

Meu problema é que eu não entendo como as outras pessoas vivem. Para mim é inacreditável que as pessoas acordem todos os dias e digam "Viva! Mais um dia! Vambora!". Como é que as pessoas conseguem fazer isso? Eu não entendo.

Saber ser solitário é fundamental para a arte de amar. Quando conseguimos estar sozinhos, podemos estar com os outros sem usá-los como formas de escape.

Cada pessoa deve trabalhar para o seu aperfeiçoamento e, ao mesmo tempo, participar da responsabilidade coletiva por toda a humanidade.

Provavelmente a indiferença seja a maior e mais cruel das maldades humanas, pois ela significa que eu nem sequer estou lhe vendo.

No momento em que escolhemos amar, começamos a nos mover contra a dominação, contra a opressão. No momento em que escolhemos amar, começamos a nos mover em direção à liberdade, a agir de formas que libertam a nós e aos outros.

Humanos são seres miseráveis. Eles invejam quem tem mais e desprezam quem nada tem. Medo e ódio surgem a partir de qualquer diferença, por menor que seja…

Você merece o melhor, porque você é uma das poucas pessoas neste mundo ruim que são honestas consigo mesmas, e isso é a única coisa que realmente conta.

A coisa mais importante é que você deve dar às pessoas o que elas querem, mesmo que isso te mate, mesmo que te esvazie por dentro até não existir mais nada. Não importa o que acontecer, você não pára de dançar, e você não pára de sorrir, e você dá às pessoas o que elas querem.

O vício intrínseco do capitalismo é a partilha desigual do sucesso; o vício intrínseco do socialismo é a partilha equitativa do fracasso.

Winston Churchill
Never Give In! : The best of Winston Churchill’s Speeches, Hyperion, 2003

Vivemos, de fato, em um mundo carente de solidão, silêncio e privacidade, e, portanto, carente de meditação e amizade verdadeira.

Volto ao ponto: minha liberdade não acaba quando começa a do outro, ela acaba quando acaba a do outro.

Curioso que passamos mais tempo parabenizando as pessoas que tiveram sucesso do que incentivando as pessoas que não conseguiram.

A pessoa mais forte não é aquela fazendo mais barulho, mas aquela que consegue, calmamente, dirigir a conversa para a definição e solução dos problemas.

Eu acho que estamos passando por um período em que muitas pessoas têm entendido que se elas estão com um problema é dever do governo lidar com ele. ‘Eu tenho um problema, eu conseguirei um auxílio. ’ ‘Eu estou sem casa, o governo tem que me dar moradia’. Eles estão colocando o problema na sociedade. E, você sabe, não existe essa coisa de sociedade. Há homens e mulheres individuais e há famílias. Nenhum governo pode fazer nada a não ser através de cada pessoa, e as pessoas precisam olhar para si mesmas em primeiro lugar. É nosso dever olhar para nós mesmos, em seguida, para o nosso próximo. As pessoas tendem a ser muito conscientes dos seus direitos, mas não de seus deveres, pois não há algo como direito ao menos que alguém tenha primeiro encontrado um dever.

E o que é um autêntico louco? É um homem que preferiu ficar louco, no sentido socialmente aceito, em vez de trair uma determinada ideia superior de honra humana. Pois o louco é o homem que a sociedade não quer ouvir e que é impedido de enunciar certas verdades intoleráveis.

Eles vão invejá-lo pelo seu sucesso, sua riqueza, sua inteligência, sua aparência, seu estatuto - mas raramente pela sua sabedoria.