Sociedade poesia
Mensagem para este final de ano e para a vida toda sempre que for necessário fazer um exame de consciência poderoso:
- Divergir sem se digladiar. Argumentar sempre.
- Se divertir sem agredir. Bom senso e gentileza sempre.
- Fazer humor não é diminuir. Diminuir é ironizar e desumanizar. O bom humor nasce da genuína alegria sempre. Pratique o seu bom humor com bondade.
- Quando houver dificuldades pratique a boa vontade.
A paz é um bem que não há dinheiro que pague e quando se perde é muito difícil de se reconquistar.
Quem vive em paz tem por dever moral em estender a mão para quem quer conquistar a paz.
Sinto falta de jardins floridos...
É amargo viver onde as flores não florescem, onde a terra não é umedecida. Vejo muitas plantas de caules secos, as quais abafaram a luz para demonstrarem algo frio com vidas inativas.
Exteriorização se tornou raro, feita apenas por gigantes pensantes.
Um homem que faz por dinheiro, tem seu preço e mostra seu limite.
Um homem que faz por amor, torna-se invencível e sem limites.
Sapatos velhos, que transportaram o meu corpo
por longo tempo nesta cidade
E por calçar sapatos novos
não mudou a minha idade.
Pelo contrário valorizou a minha sina
mostrando minha lealdade
Carregando no peito a verdade
diante de uma sociedade que não sabe.
Indepentende dos sapatos...
não alteraram o meu caminho
pois o caminho traçado
é aquele que permanece
unido há uma identidade forte e persistente
que não se vende.
O nosso pensamento é um fermento que gera o que acreditamos. Quanto mais força você coliga em algo, este é que se tornará parte da sua realidade.
A consciência cósmica é como uma nuvem que a todos permeia, você a capta e a transforma em pensamentos, e nessa transformação o que se tornará, a sua realidade, é o seu sistema de crenças: o que você acredita no fundo da sua consciência. Você pode até pensar que o que te acontece não é o que você está desejando, mas inconscientemente, a sua realidade está sendo moldada pelas suas crenças, valores, caráter e o que você verdadeiramente é: sem a máscara que usa para tentar ser um ser social e o que você realmente não é. Vamos ser honestos conosco mesmo e veremos um mundo se transformar diante de nossos olhos para o bem e para a felicidade de todos:
Mudando o foco para uma nova direção e para uma nova sociedade.
*Reflexão:
"Que a nossa competência nos defina..."
Por Roberta Lídice.
"Quem sabe direito o que uma pessoa é? Antes sendo: julgamento é sempre defeituoso, porque o que a gente julga, é o passado" - Guimarães Rosa.
Um profissional competente e dedicado, não deve ser definido por sua aparência. Obviamente que, a experiência é fundamental para o exercício de qualquer profissão, a fim de que possamos pautar nosso trabalho na busca da excelência.
Nesse sentido, vale ressaltar que a idade de um profissional não pode definir sua competência. A nossa imagem é importante? Claro que sim, mas que a nossa postura, preparação e competência possam ser mais relevantes, ante aos julgamentos e avaliações da sociedade, a qual integramos.
Na vida, somos todos aprendizes. Temos experiências e conhecimentos diferenciados para agregar valor, não importando nossa idade, raça, cor, religião, classe social ou profissão.
Use de empatia, conheça a estrada que o outro percorreu, enfrente suas lutas e superações, conheça sua história de vida. Assim, poderá julgar o seu semelhante com verdade e justiça.
Falso moralismo, hipocrisia, falsidade, mentirosos... não sei se vivo num mundo ou num circo repleto de palhaços. Todos são "bonzinhos", que não fazem bondade; todos são honestos, que não contam verdades; todos são moralistas, que não sabem o que é moral; lutam por igualdade, mas vestem a carne do egoísmo. Querem fazer um mundo melhor usando ferramentas criadas por lixos e achadas no lixo.
Mas não tem problema não é mesmo? Afinal somos frutos de uma cultura decadente, gerados da ignorância e semeados pela estupidez do homem fraco.
Sim, essas noites de cinzas, as mesmas noites com rosas
as que havia passado, as que se passaram, e as que passou
as mesmas noites de medo, as noites de desejos
e as noites com fim
Quando me perpetuo, minha grandeza passa
passa meu orgulho, orgulho?
já dissera que eu mesmo não aceito
que eu mesmo não te peço e eu mesmo não assumo
disseram para mim, que eu mesmo me queixo
morto meu desejo, morto?
Quando a noite passa
mais noite que ela possa ser
mais noite que eu fui
O amanhecer, o amanhecer das flores
que elas mesmas não me desfruta
ser inanimado, algum que não sinto, sinto?
sinto a clareza, o belo, e sua beleza
mas não sinto seu coração, coração?
a um ser inanimado, que não é apaixonado
ameaçado a destruição
para que, disseram que elas não morriam
disse que não tinha coração
algum ruim?, que não vejo?,
oh pena destruição
Aquelas mesmas flores
as que não tinha ódio, nem rancor
para que isto? não fizera nada
o ódio, o rancor, que tem? quem tem?
as flores? ou você?
O vestuário facilmente pode gerar a vaidade, a vaidade facilmente gera o narcisismo, o narcisismo facilmente gera a arrogância, a arrogância juntamente com o narcisismo facilmente geram o egoísmo, o egoísmo facilmente gera a ganância - esta que por sua vez traz consigo a desigualdade. A desigualdade é amiga do nepotismo e ambas geram injustiça, a injustiça gera revolta, a revolta gera manifestação que mediante o poder traz consigo a ditadura e a ditadura é reflexo da opressão. Da opressão nasce a fome que quando constante resulta em pobreza que por sua vez traz consigo a prostituição e a delinquência.
À medida que o tempo passa aumenta a minha certeza que a sociedade mundial tem sido destruída maioritariamente por pessoas que "vestem bem" , "homens de fatos e gravatas" que a comunicação social define como homens exemplares e a moda como homens de boa aparência.
O mundo não aceita o diferente. Mesmo os que pregam a diversidade carregam a culpa de não aceitar que os outros não queiram lidar com o diferente como eles querem que todos aceitem.
Eu nasci diferente. Diferente na alma, no pensamento, no coração. Diziam que tinham me trocado na maternidade por querer coisas diferentes do resto da família.
Fui atrás do diferente porque era o natural para mim, mas diziam que eu queria aparecer. Escolhi um curso diferente dos amigos, estudei instrumentos musicais diferentes da maioria.
Não queria ser médica, advogada nem professora. Queria ser juíza de futebol e acabei na psicologia, uma profissão que enxerga o diferente.
Sempre fui diferente. Nunca me deixaram. Era imprescindível que me encaixasse nos modelos sociais, pois uma menina na minha época não tinha direito de ser diferente. Aprendi que não era legal ser diferente e perdi metade da vida buscando ser igual aos outros.
Querendo comer o que todos comem, vestir o que todos vestem, fazer o que todos fazem. Ao mesmo tempo, algo me pressionava o peito para que eu não matasse o diferente dentro de mim.
Uma luta eterna entre aceitar o que eu era e fazer o que os outros queriam. Ainda hoje essa luta existe. Silenciosa mas voraz, íntima mas reverberante. Vivo um conflito constante, ser o que sou ou ser o que o mundo quer que eu seja.
Assim eu sigo, equilibrando o primitivo e o sociável dentro de mim. Até já acostumei, e quanto menos penso nisso, mais eu morro por dentro. Oras, não é isso mesmo o que a sociedade quer? Mais pessoas seguindo as ditaduras, menos seres pensantes?
Texto pensado por Marina Rotty, numa tarde de verão qualquer…
– Não vai querer ouvir isso de mim: temos que amar quem somos. (...) Estou num grupo virtual, chamado “Garotas são perfeitas e não há nada de errado com elas e quem disser o contrário está com medo de seu poder!” (...) Somos ótimas.
– Há algo assim para garotos na puberdade?
– Sim, chamamos de sociedade, seu branquelo privilegiado (...).
O VELHACO
Traiçoeiro, é escorregadio como uma pedra de sabão,
é rápido em lhe soltar a mão,
e campeão na difamação.
Não perde tempo em falar mal dos outros, como se vítima fosse, quando na verdade, vítima é quem confia nas suas palavras.
De dia e de noite usa de artifícios para parecer boa gente,
ele na verdade precisa de uma máscara para esconder sua face podre.
Alguns consegue enganar, fazendo-se de coitado enquanto difama outros que nada têm a ver consigo, suas abundâncias e luxos desmedidos.
Quer aparentar ser o que não é, como tudo o que gira em torno de sua vida.
Ah o velhaco, ninguém supera as suas mentiras e desculpas infundadas, enquanto banca luxos com dinheiro alheio, ronda a sociedade como o carrapato que suga o sangue.
Laços familiares foram rompidos
amizades de infância dilaceradas
a arte que outrora amada, es asfixiada
chegava ao fim o baile de marcaras!
Eis o nosso avesso de berço
nossas mazelas veladas
renegadas e açoitadas
pela tal justiça social.
Bailam a marcha fúnebre
em tons de verde e amarelo!
DESIGUALDADE SOCIAL
"Como acabar com a desigualdade social? É simples, acabe com toda a sociedade. Pois, está só sobrevive pela existência da desigualdade, do contrário, todos teriam as mesmas condições e autoridades. Trabalhos menos valorizados não seriam feitos, afinal, todos seriam patrões e não empregados."
Thiago Silva Oliveira (1986 a)
A ideia de justiça, é apenas mais um dos instrumentos legais utilizados pela classe dominante. Para, ter o poder e justificar a manutenção do 'Status quo' das elites na sociedade.
A melhor justiça é, a lei moral que é intrínseca no Indivíduo. Essa sim é exercida com: moral, caráter e esmero.
Respeito, justiça e lei, basicamente já vem inerente no Indivíduo.
Para as meninas rebeldes do mundo:
Sonhe grande
Aponte mais alto
Lute mais forte
E, na dúvida, lembre-se
Você está certa
Já se perguntou o que é ser ovelha negra ?
Aposto que ouviu muito esse título,ou se identifica com ele!
Normalmente são pessoas que não se adaptam aos padrões impostos pela sociedade...até mesmo pela "Família".
Normalmente essas pessoas estão indo na contramão das tradições,pessoas que nunca conseguiram entender o porque de seguir certas crenças ou vontades.São pessoas que estão além do seu tempo,que não se conformam com o mesmo,não seguem uma determinada "manada" porque todos seguem.
São pessoas criativas, autênticas, espontâneas,pessoas com dons e talentos além da visão humana. São pessoas que não suportam se sentirem presas,estagnadas na vida,não aceitam o que todo mundo aceita.
Ser ovelha negra nada mais é do que enxergar e aceitar o que realmente somos, do que gostamos e queremos para nossa vida, sem ir em confronto com a sociedade ou família.
Simplesmente queremos sermos nós mesmos e respeitados por isso.
Cara e Coroa
A desigualdade, é a realidade.
A descriminação, assombra a humanidade.
Vejo o brilho intenso, nos olhos da sociedade.
Um mundo que se desfaz, em meio a tristeza.
Mortes, choros, solidão, tudo isso, na casa do cidadão.
Famílias deslaceradas, filhos sozinhos, Esposas viúvas, Mães Chorando, contudo, esperando um futuro melhor.
O que eu mais admiro em uma pessoa é o bom senso.
Isso inclui senso de limpeza, de convivência e de espaço.
Se você compartilha um ambiente, deixe-o sempre pronto para o outro usar...
Se convive com outras pessoas, lembre-se que cada um tem seu quadrado (hábitos, horários, gostos, intimidade...), não importa o quão eufórico(a) esteja, sempre respeite!
Se você está carente e gosta de tocar, pergunte se a pessoa quer ser tocada antes de agir impulsivamente. Se você só chega e abraça, é egoísta, pois só pensa em satisfazer a sua necessidade sem se colocar no lugar do outro. É também uma invasão do espaço alheio que, por sua vez, é totalmente deselegante.
A regra é simples: se a pessoa tem, de bom a absoluto senso, ela me ganha; se não tem, ela entra na minha lista de ranços.