Sociedade Consumo
Os deveres de manter uma família. Função dos pais. Não caberiam no mundo contemporâneo. Pois, influências externas. Que controlam as forças das massas alienadas. A sociedade da ditadura do consumo. Do “aqui e agora”. As forças das suas vozes. Corrompidas. Soam tão altas. Divergindo os valores éticos. Hoje. Cabe a cada um de nós a formação de um caráter moralmente ético. Para que na harmonia do comportamento humano. Haja união entre os verdadeiros seres. Respeitando-os. Valorizando-os. Sem se deixar ser levado por interesses escusos. Pois, se houver máscara, dissimulação, rodeios. Num momento qualquer. Em meio às tempestades. Tudo desmoronará. Fragilizando a confiança daquele que vive na Luz da Justiça. Confiança não terá mais.
O consumidor dos dias de hoje tem inúmeras facilidades de pesquisa de preço online sem sair de casa, sendo que estes consumidores se conectam em média a 3 telas, já que a concorrência hoje também é muito maior. Por isso é tão importante que as marcas se relacionem com os consumidores usando a internet, seja através das redes sociais, blog ou site para a exposição de seus produtos. Não é concebível, nos dias de hoje, ignorar o poder da internet e a sua influência direta nos resultados das empresas
O motivo de muita gente não se contentar com o monte de bens que acumulam, é que em toda jornada deram enfase a guerra contra a escassez material, enquanto a miséria é uma doença que precisa ser curada, no âmago - que subjaz na dimensão do intelecto.
Quanto tempo?
A única saída que você vê é se destruindo, se matando com o doce sabor amargo da nicotina, e com o néctar venenoso e saboroso do álcool.
"Tudo bem, faça o que quiser... Ele só está deprimido". Nós confundimos a palavra deprimido com depressivo. Eu penso e me pergunto... Quanto tempo até você deixar tudo isso te consumir e se matar?
Slá, só mais um café.
O consumismo é uma compulsão que leva o indivíduo a comprar de forma ilimitada e sem necessidade bens, mercadorias e/ou serviços. Ele se deixa influenciar excessivamente pela mídia, o que é comum em um sistema dominado pelas preocupações de ordem material, na qual os apelos do capitalismo calam fundo na mente humana. Não é à toa que o universo contemporâneo no qual habitamos é conhecido como “sociedade de consumo”. Depois da Revolução Industrial, que possibilitou o aumento da escala de produção e incrementou o volume de mercadorias em circulação, o mundo se modificou profundamente. Com a industrialização veio o desenvolvimento econômico nos moldes do liberalismo e o consumismo alienado, ou seja, é como se as mercadorias fossem entidades abstratas e autônomas, independentes dos esforços humanos. Porque agora o homem não consome mais, como outrora, os produtos que ele mesmo elabora. Ele se encontra apartado dos frutos de seu próprio trabalho.
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"A ação natural do livre mercado faz com que sobrevivam apenas aqueles que realmente ofertem bons produtos e bons serviços. No livre mercado, diferente da deturpação que é feita, quem manda é o consumidor."
O tal ‘nascer-trabalhar-consumir-morrer’ acaba com nossa saúde emocional/física – na unha –, e faz com que tudo ao redor que disponha considerável relevância, passe a flutuar despercebidamente e sem a menor importância bem diante dos nossos olhos.
Pelo conteúdo das geladeiras, nos países do Norte e do Sul, que se vê a diversidade, hábitos, consumos e desigualdades que ainda marcam nossa civilização
O ato de amar em si não se denomina por virtude; está na predisposição de cada indivíduo. O amor é como uma peça de roupa: ele está na vitrine pronto para o consumo, mas nem todos cairão em seu tamanho.
O capitalismo obrigou os pets a se tornarem um item da lista de necessidades essenciais as quais suprem a demanda de sobrevivência do poder sobre as reais e/ou as induzidas necessidades humanas, dentro de um contexto de aquisições sadias de consumo.
Eles deixaram de ser apenas de estimação
“Não quero receber presente se vem de alguém que carrega sentimentos negativos de mim e falta de respeito. Prefiro ficar sem nada e ser respeitado do que ser controlado e refém do consumo das coisas que recebo”
Viver no Brasil é pagar o mais caro possível na menor e pior qualidade possível. Criminalização do consumo.