Sociedade Consumo

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A sociedade é produto de nossos desejos, e o governo de nossas maldades

Democracia e responsabilidade
“Não há nenhum exagero em dizer que a sociedade democrática está fundada sobre uma espécie de fé: a convicção de que cada cidadão é capaz de assumir e assume inteira responsabilidade política.”

A Sociedade Alternativa é a chave da felicidade

Sociedade
O homem disse para o amigo:
- Breve irei a tua casa
e levarei minha mulher.

O amigo enfeitou a casa
e quando o homem chegou com a mulher,
soltou uma dúzia de foguetes.

O homem comeu e bebeu.
A mulher bebeu e cantou.
Os dois dançaram.
O amigo estava muito satisfeito.

Quando foi a hora de sair,
o amigo disse para o homem:
- Breve irei a tua casa.
E apertou a mão dos dois.

No caminho o homem resmunga:
- Ora essa, era o que faltava.
E a mulher ajunta: - Que idiota.

- A casa é um ninho de pulgas.
- Reparaste o bife queimado ?
O piano ruim e a comida pouca.

E todas as quintas-feiras
eles voltavam à casa do amigo
que ainda não pôde retribuir a visita.

Viver em sociedade é um desafio porque às vezes ficamos presos a determinadas normas que nos obrigam a seguir regras limitadoras do nosso ser ou do nosso não ser... Quero dizer com isso que nós temos, no mínimo, duas personalidades: a objetiva, que todos ao nosso redor conhece; e a subjetiva... Em alguns momentos, esta se mostra tão misteriosa que se perguntarmos - Quem somos? Não saberemos dizer ao certo. Sempre devemos ser autênticos, as pessoas precisam nos aceitar pelo que somos e não pelo que parecemos ser... Aqui reside o eterno conflito da aparência x essência.

Desconhecido

Nota: O pensamento é atribuído a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

A Lei norteia os limites da sociedade ao definir suas obrigações e garantir os seus direitos enquanto indivíduos e cidadãos. Mas a Moral é superior à Lei. E quando a Lei estiver aquém da Moral, a Lei precisa e deve ser ajustada.

Em uma terra onde tudo está por fazer, não seria o teatro, cópia continuada da sociedade, que estaria mais adiantado.

Machado de Assis
Diário do Rio de Janeiro, 1 dez. 1861.

A marca da cultura de consumo é a redução do ‘ser’ para ‘ter’.

A felicidade não se guarda:
é para consumo imediato.

Sim! Eu sei muito bem de onde venho!
Insaciável como a chama no lenho
Eu me inflamo e me consumo.
Tudo que eu toco vira luz,
Tudo que eu deixo, carvão e fumo.
Chama eu sou, sem dúvida.

A garota perfeita não é aquela que seus amigos irão ficar babando, que é sonho de consumo apenas pelo que tem por fora, garota perfeita é aquela que vai te fazer bem do jeito dela, aquela que vai acordar do seu lado e dizer um Eu te Amo bem baixinho no seu ouvido, que vai tomar café na sua xícara favorita, é aquela que quando você se machucar vai rir e depois te ajudar, é aquela que ouve as mesmas bandas loucas que você, é aquela que vai querer usar a sua blusa, a sua camiseta se duvidar até sua cueca, é aquela que não vai tentar mudar o que você é, e com toda certeza você não vai querer mudar nada nela, é aquela que vai te amar acima de tudo independente de como for sua vida e independente do que você tiver.

Nem me conhece direito e fala mal de mim. Seu sonho de consumo é ser minha amiga, mas como eu sou movida a exigências de caráter, você ficou de fora da minha lista, então vai, continua desdenhando.

O consumo é uma máscara que compramos, achando ter então comprado a felicidade.

Quando eu compro o mundo fica melhor; o mundo é melhor. E depois deixa de ser. Aí eu compro outra vez.

Custo e valor são duas coisas muito diferentes.

É isso que eu amo na leitura: uma pequena coisa o interessa no livro, e essa pequena coisa o leva a outro livro, e um pedacinho que você lê o leva a um terceiro. Isso vai em progressão geométrica - sem nenhuma finalidade em vista, e unicamente por prazer.

Não quero me casar só por casar. Não consigo pensar em solidão maior do que passar o restante da minha vida com alguém com quem não possa conversar ou, pior, com quem não possa ficar em silêncio.

Na sociedade de consumidores, ninguém pode se tornar sujeito sem primeiro virar mercadoria, e ninguém pode manter segura sua subjetividade sem reanimar, ressuscitar e recarregar de maneira perpétua as capacidades esperadas e exigidas de uma mercadoria vendável.

Eu Fechei os olhos e a imagem dele flutuar em meu lar , um louco desvairado e sonhador , com um olhar que golpeia a minha mente , suas maos esticam , me sacode , esta sempre murmulhando a verdade .
A verdade é como um cobertor , você puxa , estica , mas nunca vai dar , você chuta bate , ele nunca cobre ninguém e desde o momento em chegamos chorando , até o momento em que partimos morrendo ele só vai cobrir o seu rosto enquanto você geme chora e grita .

Damn it Neil. The name is Nuwanda