Sociedade Alienação
O caso é que a sociedade incrimina tanto homens como mulheres que se prostituem e, como é cega, ainda não conseguiu perceber que a culpa desta prostituição não cabe a mais ninguém a não ser a ela própria.
Temos mais gente equivocada na nossa sociedade, que podiam de certa forma contribuírem por uma solução sustentável para todos os problemas que nos assolam ao invés disso, assumem posição de MERCENÁRIOS!
Hodiernamente, essa sociedade do século XXI mudou completamente. Demonstrar que gosta para muitos significa ser "trouxa", interessante, pois ser trouxa significa insistir, batalhar, demonstrar, defender os sentimentos que temos em relação à um indivíduo. O termo trouxa, é utilizado para determinarmos pessoas idiotas ou bobas, mas poucos param para pensar que lutar por quem nós gostamos ou amamos não é ser trouxa, muito pelo contrário, lutar por quem gostamos é sinal de felicidade; bem, o que é felicidade? Felicidade é uma emoção/sentimento que nos traz algo inimaginável, nos traz uma forma de respirar-mos a vida com a esperança que ela faça sentido, mas a vida não faz sentido por si própria, ela apenas faz sentidos em momentos que não nos traz desespero, dor, ódio. Portanto, toda aquele sentimento ou momento que não nos proporcione este sofrimento pode ser considerado e é a felicidade.
ser normal em uma sociedade estúpida é ser tão estúpido quanto esta sociedade... viver aqui ou acolá é uma questão de escolha... a escolha é, sempre, sua e de mais ninguém!
A sociedade entra em colapso quando o interesse do homem não é mais em prol ao coletivo, e sim , a sí mesmo.
Protestar é diferente de anarquizar. Porém uma sociedade moderna, que mantém uma alma primitiva não sabe diferenciar uma coisa da outra. Para protestar deve haver um mínimo de conhecimento e coerência, como a maioria não desenvolveu essas habilidades, quando pressionados, recorrem ao vandalismo
Evoluímos tanto quanto sociedade, e dizem que também como seres humanos, que hoje não conseguimos sobreviver sem desconfiar ou nos sentirmos inseguros com a presença do próximo, justo o semelhante que por séculos nos ensinam amar, mas que estando próximo, na maioria das vezes, só nos faz amedrontar, nos enganar, nos decepcionar e nos explorar. Foi muito progresso exterior o que acabou promovendo o retrocesso interior, e o pior - é irreversível.
Os grandes expoentes que surgem, em quase todos os segmentos da sociedade, acabam sumindo devido à vaidade. Querem sempre ser mais importantes que as causas que defendem.
Uma sociedade que se sobrepõe a vida é, antes de tudo, uma sociedade miserável, egocêntrica e vazia de conteúdo.
Essa sociedade sedenta de sangue quer tragar o dinheiro de quem tem vida, e a vida de quem não tem nada.
Realmente não posso e não quero fazer parte de uma sociedade onde o homem veste a sua mulher de maneira vulgar, a fim de mostrá-la para os outros.
Onde não existem conceitos de honra e dignidade, e costumamos confiar em quem pronuncia um “eu te prometo”, que na maioria das vezes nem sequer se cumpre.
Uma sociedade em que as mulheres tomam a decisão de não ter filhos e os homens de não formar uma família.
Um mundo onde os perdedores acreditam que são bem-sucedidos, só porque dirigem o carro de seu pai, e que esse pai, só para ter um pouco de poder, tenta mostrar que você é inútil.
Todos os dias eu me pergunto o que acontece com essa sociedade, onde as pessoas dizem que acreditam em Deus com um copo de álcool em suas mãos, mas não entendem nem conhecem sua própria religião.
Uma sociedade na qual o conceito de ciúme é considerado vergonhoso e a modéstia é considerada uma desvantagem. Uma sociedade na qual o amor vai sendo deixado de lado, mas ainda assim todo mundo quer ter alguém a seu lado.
Um mundo onde as pessoas arrumam e enfeitam seu carro, não poupando dinheiro ou tempo, mas acabam sendo tão pobres, que somente um carro caro pode esconder isso.
Onde os jovens desperdiçam o dinheiro dos seus pais em casas noturnas, imitando sons primitivos pelos quais as meninas acabam se apaixonando por eles.
Onde faz muito tempo que não há diferença entre homens e mulheres e onde isso é chamado de liberdade de escolha... mas para aqueles que optam por um caminho diferente, cria-se um estigma e são chamados de déspotas atrasados.
Finalmente escolhi o meu caminho, mas lamento não ter encontrado compreensão naquelas pessoas que eu queria".
Tanta hipocrisia na sociedade, é de dar medo, pensamentos maldosos, parece até que já não existe amor. Todo mundo quer ser dono da razão e pensão ser o centro do universo, não é bem assim ou pelo menos não deveria ser.
Tudo parece caminhar para um abismo profundo e frio.
Entre o final do século 19 e início do 20, ter o corpo tatuado era mal visto pela sociedade — era algo que só marinheiros faziam. Mulheres, então, não podiam sonhar em fazer tatuagem sem serem consideradas atrações bizarras, que poderiam ser exibidas dentro de uma jaula de circo. Mas uma desses mulheres fez história e se tornou a primeira tatuadora reconhecida nos Estados Unidos: Maud Wagner.
Maud Wagner com braços cruzados e flor no cabelo
Maud Wagner 1877 – 1961
Em 1904, mulher não tinha o direito de fazer muitas coisas, nem usar saia curta, votar e andar pela rua desacompanhada quando bem entendesse. Neste mesmo ano, Maud, que era trapezista de circo, conheceu seu futuro marido, Gus Wagner, conhecido como “o homem artisticamente mais marcado na América”. Ele a convidou para sair, ela aceitou e mais tarde os dois se casaram.
Gus foi quem ensinou Maud a tatuar. Ela aprendeu a técnica handpoked, que é o desenho feito de forma totalmente artesanal, no qual o artista cria ponto por ponto sem o auxílio de máquinas. A tatuadora desenhava em seus clientes figuras patrióticas, além de imagens de animais, mulheres, frases e nomes.
Se liga vagabundo de farda,
Você atira e o futuro que trava,
Entre as leis da sociedade
Malucos te chuta e te mete a porrada.