Sociedade
Precisamos combater, cerradamente, na escola, no lar, na sociedade, este preconceito erróneo e funesto de que viver é gozar. Acima do prazer, está o código do dever; acima do gozo, está a dignidade da honra; acima das sensações de prazer, estão os imperativos de consciência recta; fora do hedonismo, estão o dever conjugal, o direito dos filhos, o interesse nacional. Lutemos contra mais este entorpecente social, que é o inimigo da família e da pátria.
A pior coisa que pode nos acontecer, é esquecer quem somos.
Quando acontece isso a sociedade nos molda do jeito que ela quer…ficamos presos e infelizes… porque não estamos vivendo a nossa essência.
Feche os olhos e se veja quando criança, seu sorriso inocentes, faça esse exercício sempre que puder, e tente resgatar sua essência… ria quando der vontade, use a roupa que mais gosta em dias comum… não espere o melhor momento para dizer que gosta de alguém, família, amigos 👯♂️ espalhe amor e isso será recíproco
Ainda há uma resistência da sociedade em olhar para a criança como um humano de igual valor ao dos adultos. São dois pesos e duas medidas.
Um povo que não consegue aprender com seus próprios erros é uma sociedade condenada a nunca melhorar.
"somos sobreviventes,quantas vidas se perdeu nessa pandemia,podemos chamar essa sociedade de doença,uma sociedade que julga,aponta dedo,povo hipócrita,na televisão manda ficar em casa e estando em casa vão para rua,qual a intenção de pregar o que não se vive?"
O que sustenta as vaidades humana, é a própria sociedade em sua organização separatista e narcisista que faz esquecer a humanidade!
A democracia para uma ínfima minoria, a democracia para os ricos – tal é a democracia da sociedade capitalista.
Ansiedade de morte não é raro encontrar pessoas vivendo assim. Em uma sociedade que esqueceu que é humanidade.
Dar autoridade a alguém que se sente excluído da sociedade pode levar o seu comportamento a ser ainda mais nocivo do que a do opressor
Na política, no esporte, na música, nas mídias sociais, e nos demais setores da sociedade, há sempre a presença marcante da vanglorização da mediocridade.
Os fortes não se retraem quando a sociedade se decompõe. Pelo contrário, os fortes se lançam na luta, redobram de energias, sangram de sofrimentos atrozes, mas não desanimam, não esmorecem, não recuam, não se cansam, mas pelejam cada vez mais, na esperança de que na morte gloriosa ainda lhes seja possível dar um exemplo para a salvação necessária
Para alcançarmos uma sociedade ideal, precisamos mudar a forma como enxergamos e tratamos as diferenças, abandonar nossos preconceitos e privilégios, investir na educação e no acesso a oportunidades iguais para todos, e construir relações baseadas na empatia, no diálogo aberto e no respeito mútuo. A mudança começa em cada um de nós, mas juntos podemos construir um futuro mais justo e igualitário para todos.