Sociedade

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Vamos organizar as ações: Primeiro: Ser - Segundo: Fazer - Último: Ter. A sociedade hoje é estimulada a TER em primeiro lugar.

Somos uma das poucas, senão a única sociedade que põe a culpa da morte na quimioterapia e não no câncer.

Vivemos em uma sociedade,aonde está acontecendo uma inversão de valores.amamos menos e brigamos mais,sorrimos menos e choramos mais,respeitamos menos e sofremos mais.
Vivemos tempos em que a verdade é confundida e taxada de antipatismo.
Precisamos o mais depressa possível,resgatar nossa mentalidade,desenterrar nossos pensamentos consistentes e acima de tudo,ressuscitar esperanças perdidas e curar corações arrebentados e ter uma vida digna de ser lembrada por toda a eternidade.

Sentimentos
Sentimentos são a base da sociedade
Sem sentimentos ás pessoas não coexistiam
Sentimentos são profundos
Doamos tudo que sentimos
Mas no fundo não somos compreendidos
Não foi fácil alterar esses sentidos
Os sentimentos são a base de um mundo mais preciso.

A mesma sociedade que me deprime vai me vender um remédio pra me alegrar.

“Para ser útil à sociedade, não precisa ser um DeMolay. Mas para ser um DeMolay, é preciso ser útil à sociedade.”

A sociedade está cada vez mais perigosa. Não é tanto por causa dos poucos que comandam, mas sim por causa dos muitos que os apoiam..

... e a sociedade dos vivos receava durante todo o dia ser obrigada a ceder o passo à sociedade dos mortos. Era a evidência. Bem entendido, era sempre possível esforçar-se por não a ver, fechar os olhos e recusá-la, mas a evidência tem uma força terrível que acaba sempre por vencer. Qual o meio, por exemplo, de recusar os enterros no dia em que aqueles que amamos têm necessidade de ser enterrados?

Há muita emoção extrema no cinema coreano. É porque existem muitos extremos na sociedade coreana.

"A jurisprudência é a arte de atribuir a cada um o que lhe é devido, para manter a sociedade humana".

A sociedade humana como um todo é uma vasta máquina de lavagem cerebral cujas regras semânticas e papéis sexuais criam um robô social.

A vida tem pressa em ser
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O modelo construído por uma sociedade majoritária com o objetivo de se adotar as suas regras, nunca me encaixou. Adoro o oposto daquilo que a maioria considera “certinho”. Gosto de bagunçar as linhas retas dos padrões improdutíveis e preconceituosos.

Sou amante dos sinais, principalmente daqueles que me acenam para continuar, seguir caminho sem ter que me resguardar por detrás de justificativas impostas por uma sociedade doente.

Sabedoria é ser indiferente a tudo que nos reprime e que tenta perturbar o templo sagrado da nossa própria paz; é caro demais se deixar levar.

Dar ouvidos ao silêncio interior é ser sábio nos tempos onde as altercações rasas insistem em querer existir. E elas só nos atingem com permissão, com a nossa permissão.

A vida de quem quer que seja não nos diz respeito, a não ser quando torcemos pelo bem que as abrace, pela cura que as alcance, pelo amor que as liberte. O resto, que o destino as carregue para a felicidade.

Os únicos padrões de vida que me envolve é de deixar partir quem de mim não mais se apraz. A efemeridade das brisas são tornados que nos fazem adaptáveis a outras e tantas mais realidades que temos que passar e enfrentar.

Isto é o que nos faz sofrer e noutros instantes nos motiva. A dor e o prazer sempre andam de mãos dadas, ligados por vias tênues.

Cuidemos! Pois o prazer muitas vezes nos paralisa, porque quase sempre não queremos sair dele. Já a dor nos impele a mudar; ninguém quer ficar sob ela, sujeito ao sofrimento.

É isso que eu sinto: essa fascinação pela vida, das constantes mudanças e da velocidade dos tempos, exigindo que vivamos sem interferências alheias, obsoletas, cruéis e insanas de mentes humanas, que nos provocam e tentam-nos esmorecer. Fecho a porta!

Cuidemos! Porque a vida corre nas nossas veias e na inquietação das horas: cada pôr do sol, uma arte; cada anoitecer, uma escultura; cada amanhecer, a consagração da essência poética de Deus sobre nós.

Que os padrões sejam apenas de contemplação por um mundo cada vez melhor, dentro e fora da gente.

Cuidemos! Já que falar de vida não é viver, já que falar de amor não é amar, já que falar do bem não é fazer o bem. Calemos, então, ante a voz que pede sossego, ante os atos que infringem a inércia omissa, ante as mudanças que constroem o novo.

Busquemos andar além da velocidade dos ventos, mas com a quietude dos sábios que modela o tempo. Porém, não nos esqueçamos, nunca e jamais, de que a vida tem pressa em ser.

Para vivermos em sociedade no século XXI, precisamos muitas vezes ser capazes de criticar as nossas próprias emoções e dizer não a elas.

A SÍNDROME DA PRINCESA OU MEDO DA INDEPENDÊNCIA

Vivemos em uma sociedade moderna em que a mulher vem conquistando seu papel e importância no mercado de trabalho, o mesmo deve ocorrer nas relações afetivas. Nas quais homem e mulher devem cooperar e conquistar o sucesso da relação afetiva de forma conjunta e igualitária. No entanto, o que se vê, em muitos casos, é que as mulheres ainda estão presas a velhos paradigmas e ideologias cultuadas durante o romantismo como a sua valorização em virtude da aparência e imagem corporal. Essas distorções ainda persistem em nossa atual realidade e tendem a causar em uma parcela das mulheres uma dependência de espera e de iniciativa comportamental de seus parceiros.
As mulheres, ao se tornarem dependentes desse ideal de conquista e espera, como uma princesa que espera pelo príncipe encantando montado em um cavalo branco, fragilizam-se em sua auto-estima, amor próprio e autossuficiência; e, consequentemente, passam a ignorar a importância de conquistar a reciprocidade e a atenção de seus parceiros ou, simplesmente, pensam que o papel da conquista deve partir e ser, exclusivamente, papel masculino. Com isso, não buscam se capacitar para conquistarem seus objetivos pessoais, profissionais e no relacionamento.
Disso decorrem frustrações quando o relacionamento vai esfriando com o tempo ao surgirem outras prioridades, dificuldades e desafios a serem enfrentados conjuntamente ou, pior ainda, de forma solitária após separações conjugais.
A falta de preocupação e capacitação para se conquistar o que se almeja na vida profissional e conjugal por meio do sólido enfrentamento das dificuldades com parceria, companheirismo, igualdade e doações recíprocas para o crescimento pessoal e profissional de ambos acaba por dar origem a frustrações, a cobranças e a reclamações.
A falta de igualdade, responsabilidade e compromisso na manutenção do vínculo que une o casal causa um desequilíbrio e acúmulo de espera de atitudes em relação ao comportamento do outro.
Se não aprenderam a conquistar o que desejam e esperam da relação o caminho acaba sendo fomentar a carência de atenção e de carinho desencadeados em um processo de vitimização, de lamentações e de frustrações como consequência praticamente inevitável desse processo de dependência, caso não houver uma mudança de mentalidade, de postura e de uma adoção de responsabilidades perante a manutenção dos vínculos que unem o casal.

Todos se queixam da pressão da sociedade, mas todos se esquecem da pressão que fazem.

Entender que é um privilégio contribuir direta ou indiretamente com a sociedade.
Que o serviço público seja visto como uma oportunidade de entregar tempo, conhecimento , ideias, inovações, sentimentos positivos para dias melhores.
Se for pra ser, seja sempre melhor a cada dia.

O mais engraçado da sociedade, é que eles te humilham e esperam que você os trate bem.

Em matéria de sociedade, sorte nossa: de vez em quando, podemos nos acomodar, mas nunca somos satisfeitos com a sociedade que conseguimos construir. Melhor assim.

Uma nova mensagem chegou para a sociedade: a educação mandou lembranças, e diz estar com saudades.
A falta de empatia pelo outro matou aquilo que restou do que chamamos de humanidade.

O que eu quero
É muito difícil, mas um dia espero,
É ser feliz
Mas a minha sociedade é infeliz.
Andar tranquilamente
Numa terra onde gente não mata gente
E Na favela que eu nasci
Ver a esperança que renasci.