Sociedade
O que vejo em grande maioria são jovens que não tem a capacidade de pensar por si só... apenas abraçam ideologias preexistentes, sendo influenciados e destruídos como seres humanos. A degeneração da humanidade existe e está dia após dia progredindo. Simplesmente não existe pensamento analítico crítico... Apenas seguem replicando argumentos ou fatos sem nem pensar sobre eles.
Semana do natal, hoje, 21/12/2022. Acordei, lendo os jornais durante o café, vi uma matéria sobre as pessoas que se sentem angustiadas na noite de natal.
Eles pediram a opinião de especialistas então achei que teriam posto argumentos que confortassem as pessoas que não conseguem entrar no clima de natal.
Pelo contrario, pela opinião deles, parece que todos devem continuar circulando em torno do natal, inclusive os não adeptos.
Após a leitura da opinião dos ditos "especialistas" vi que levaria os dois para o meu divã para abrir-lhe os olhos.
Não é que até especialistas precisam de reciclagem...
Eu daria antes um a eles antes de dizer-lhes que "ninguém precisa se adaptar a essa data", caso sinta-se deslocado e por isso, chega de se trancar nesse dia.
Tenho amigos que se isolam entre natal e réveillon por motivos diversos, muitos empurrados pelos estardalhaços que fazem.
E é preciso respeitar essas pessoas que não monta árvore e não usa guirlandas nas suas portas.
Nada de ligação para elas noite de natal, por favor...
Eu também penso que não adianta estar enfeitado, de bucho espocando de tanto comer e SANTIFICADO na noite de natal depois de um ano inteiro sacaneando o coleguinha.
Querem perdoar aquilo que "desperdoaram" o ano todo tentando "dessacanear" as sacanagens de uma vida.
Muito já planejam, com a ceia ainda intacta, a próxima armadilha pro almoço do dia 25.
A cada pessoa que vai adquirindo mais experiência e cultura sobre o assunto e vai se espiritualizando, vai deixando de cumprir o ritual místico natalino (presentes, arvores e enfeites, jantares à meia noite, bebedeiras, atitudes de amor e perdão simuladas para calar a consciência etc.) e vai migrando a atitude para a caridade, orações e outras atividades mais espontâneas que exijam mais do espiritual e menos do físico e material e financeiro.
E um dos maiores efeitos colaterais de natal é o consumo: É muita gente limpando o nome em dezembro pra se jogar no consumo de alimentos e presentes, mesmo sabendo que tropeçarão na primeira prestação.
O natal me parece uma festa "muito afetada" e eu tenho dúvidas se o homenageado seja mesmo quem dizem que é. Não sei se Jesus Cristo aprova tanta glutonaria e luxúria na sua festa enquanto outros agonizam dentro da sua pobreza.
E a hipocrisia? Ah! Ela adora uma festinha á fantasia...
Muitas vezes a hipocrisia precisa que os outros usem a mesma fantasia, pelo menos uma noite que seja, e muitos dos seus adeptos elegem o natal como esse dia.
NINGUÉM É OBRIGADO!
Nem em casa, na família e nem no covil, ou melhor, no ambiente de trabalho....muitas pessoas travam batalhas diárias o ano inteiro entre defesas e ataques e recusam-se a vestir a fantasia da noite de natal.
E pra completar, ainda criaram um velhinho tido como bom, mas de verdade, ele só aparece para as "melhores famílias" e também naquelas que correm atrás do SPC e do SERASA para fazer de conta que ele passou por lá enchendo a sua árvore de presente em dez suaves prestações.
Por outro lado, esse velhinho nunca entrega um lar para os sem tetos, nunca dá empregos aos desempregados, ele nunca transforma os bandidos em bons mocinhos.
Olhando o mundo de cima, esse velhinho não parece tão bom, ou melhor, me parece bem seletivo nas suas visitas natalinas.
Por isso, se você não se sente bem nesse dia, não se cobre por isso. Relaxe! Durma, se te faz bem, ou saia e veja pessoas, se te faz bem.
Só não fique triste.
Pode ser um dia como qualquer outro e você não é obrigado a nada.
A simpatia saudou a empatia:
- Nossa, como você é simpática!
Ao que a empatia respondeu afável:
- Obrigada! Você emana empatia!
A antipatia resmungou, irritada:
- Quanta frescura! Ai que nojo!
Você é responsável pela sua vida e sua estadia neste mundo é “culpa” sua. Assuma seus erros, seus defeitos e, principalmente, suas qualidades. Se o governo não é bom o suficiente pra você, lembre-se que você ajudou a elegê-lo.
É a natureza humana que determina a história e não o contrário. Se é verdade que um orgulho arrogante vem antes da queda de um indivíduo, também é verdade (...) que a autoidolatria de um povo é uma das causas de sua queda espiritual coletiva. (...) Um ego inflado, tanto pessoal como nacional, precede e pode ser responsável pela quebra da estrutura social tanto quanto da personalidade individual.
Passamos a viver dentro da caverna quando fechamos os olhos para o perigo do abuso e da ilegalidade praticada contra qualquer cidadão, simplesmente por acharmos que não tem nada a ver com a gente... Nossa sociedade para ser realmente justa e democrática, precisa seguir à risca a nossa constituição. Não existe interpretação para o que não precisa ser interpretado!
Resolvi criar este poema
Sem pontuação sem rimas
Sem nexo sem compromisso
Sem dedicação
Para assemelhá-lo à
Política de nosso país
É importante entender que a problemática da violência na escola não deve ser aceita como um estado de exceção. O dilema da sala de aula é que ela reflete exatamente o espírito da comunidade. É um reflexo no espelho de regionalismos e não de toda a sociedade. É um termômetro do entorno socioeconômico. Então, a partir desta perspectiva, podemos traçar projetos ou ações direcionados ao que se pretende corrigir ou adaptar, e que protejam professores e alunos. Num primeiro olhar é isso que precisamos compreender. É um tema complexo.
É o apego não volátil a verdade, que refina o caráter e proporciona a ação social oriunda dele, mais efetiva e abrangente.
Não sou politico mas sim um humanista, e sendo assim, compactuo me contra todo e qualquer ato de violência e arbitrariedade contra a pessoa.
Quando nossa realidade assusta...
O que dizer quando nossa realidade extrapola tudo que achamos que não ia acontecer, seja em todas as esferas de nossa sociedade civil. O que estamos vendo é a cultura do ódio, do ranço, do pensamento rasteiro e fétido do pior do ser humano. Estamos vivendo tempos de muitas conturbações políticas e por que não dizer sociais. Nosso país não merece isso.
Somos um povo ordeiro e de princípios de paz. Tudo tem de ser visto como uma prova de que nosso povo precisa passar para seu despertar como uma nação unida e coesa. Difícil as vezes pensar em um ambiente conturbado como que estamos vivendo, mas faz parte também da democracia e do crescimento de nosso povo.
Nunca nosso povo esteve tão dividido, tão descontente em todos os aspectos, todos procuram ter a razão ao seu lado, a verdade é tida como verdadeira em todos os lados. Guerra de narrativas e notícias sem a menor procedência. Todos querem e pregam o amor, mas o que vemos é a discórdia, o escarnio, o julgamento sem verdade, a destruição do respeito e do bom senso. Nunca foi mais verdadeiro o preceito de dividir para conquistar.
Estamos divididos entre homens e mulheres, na cor da pele, em opções sexuais, em posicionamentos políticos, em pensamentos e opiniões. Tudo é motivo para uma discórdia ou palavras duras e em muitos casos até as vias de fato. As diferenças extrapolam o campo democrático onde mesmo na divergência o respeito a opinião contrária se fazia presente.
Fala-se tanto em compreensão, amor, respeito, mas o que vemos é a pregação da guerra, na forma da agressão sem fundamento, dos julgamentos enganosos e tão prejudiciais a todos que sofrem esta atitude.
Não podemos e nem há como achar que tudo está normal, pois não está, Nossa nação está despertando de um sono profundo e enganador e que consequências com certeza teremos.
A realidade irá bater à porta de todos, não importando quem seja ou de que lado esteja. Que Deus nos abençoe como uma nação de brasileiros, não de irmãos divididos que não se entendem.
Somos próximos... Ainda que a realidade pareça estar longe de ser plena e razoável a todos.
Somos... a integridade e a tessitura que soma todos nós... Eis a mistura, um caldeirão de etnias, tempera o que somos!
Vejo o Sabiá-laranjeira pousado em um Ipê-amarelo.
Num tronco resistente, levemente tortuoso, canta forte e assustada a tênue avezinha.
Mas que raro e singelo ver esse monumental e pátrio dueto!
Aquele que muito reza – é o que designa – o cordial vozear do sabiá.
O pé de ipê explana ideal firmeza – cascuda árvore nomeia que é.
Nenhuma luta se faz sem um preço a pagar.
A felicidade bate à porta de quem a persegue e luta por ela, nossos sonhos, desejos, objetivos não são e nunca serão alcançados com acomodação e displicência. Vivemos hoje a cultura do tudo fácil, tudo há mão, retrocedemos por tantas comodidades e facilidades, perdemos a capacidade de compreender que somente havendo empenho e luta daremos valor ao que for conquistado.
Ficamos frouxos e mal acostumados com tanta modernidade (não que não possa haver), são necessários ao desenvolvimento e a modernização, mas o que vemos é que se muda conceito, forma de expressão, cotidiano, enfim... toda uma forma de comportamento que vem sendo alterado ao longo dos anos. E no meu simples entender, para pior.
Vivemos hoje uma defasagem estrutural em todas as áreas da sociedade. Tempo de uma cultura fútil e sem conteúdo, linguagem pobre de significados e alterada conforme a situação exija. Muitas alterações descabidas e sem fundamento. Estamos numa sociedade que preza mais a aparência do que o conteúdo. A foto bonitinha vale mais do que é a realidade nua e crua, por que ela não pode ser mostrada.
A retórica midiática hoje é o que vale. A mídia comprometida em muitos casos em destruir o principal foco que é informar e ser isenta, e tendo como o objetivo principal destruir a verdade e criar narrativas falsas e imprecisas. Levando a opinião pública a cometer erros e julgamentos infundados.
Nenhuma luta se faz sem um preço a pagar, temos o bônus, mas com certeza o ônus também será sentido. O que não devemos jamais é temer a luta, por que o simples fato de estar vivo já é uma luta constante, Viver é estar em batalhas todos os dias de nossas vidas, seja pela sobrevivência, pela família, por situações criticas que todos passam, ou seja. A vida é uma luta constante e disto não temos como fugir.
Exibicionismo em situações inapropriadas, obviamente, amplia as possibilidades de perdas e arrependimentos.
Mazelas sociais geram maligno rancor coletivo e remorsos ressonantes em seus cidadãos, ocasionando o surgimento de três classes de indivíduos antissociais:
Sociopatas idiotas, revoltados violentos, e depressivos atormentados.
Quando o homem deixar de acreditar em ilusões.
Quando o homem buscar e enxergar a verdade.
Quando o homem parar de fingir a empatia.
Quando o homem praticar o altruísmo.
Quando o homem valorizar o homem mais do que ouro e prata.
Quando o homem deixar o inexplicável com o nunca.
Quando o homem deixar os deuses mortos
Quando o homem se aceitar como bicho homem.
Só assim somente assim, nossa sociedade progredira.