Sociedade
A desigualdade do Brasil é um problema pequeno, pois começa na nossa casa, no nosso trabalho... começa no modo como nos relacionamos com cada pessoa, individualmente, a nossa volta!
O VERDADEIRO AMOR...
Vejo as pessoas
Olhando as outras,
Como um ser qualquer
Onde na verdade deveria ama-las!
Amor não se refere
Somente da forma
Em que o povo está acostumado,
Amor se refere a sociedade!
Deveríamos todos nos amar
Pois somos todos humanos,
E o amor...
Não se refere somente em se relacionar!
"Enquanto o homem existir neste planeta a natureza será o seu banquete servido em um prato cheio, será dela que ele tirará suas riquezas, e no fim de tudo, será ela que irá destruí-lo"
Muitas vezes fui acusada de conduzir as questões públicas mais com a emoção do que com a razão. Bem... e se for verdade? Aqueles que não sabem chorar com o coração tampouco sabem rir.
Nós devemos considerar que o caminho para a paz pode ser difícil, mas não tão difícil quanto o caminho para a guerra.
Não foi a libertação do medo, mas o equilíbrio do medo, que tornou possível a sobrevivência da nossa civilização.
A história de todos os tempos e de hoje, em especial, ensina que as mulheres serão esquecidas se esquecerem de pensar em si mesmas.
Imagine se as mulheres entram em greve e não produzem filhos, o capitalismo pára. Se não há controle sobre o corpo da mulher, não há controle da força de trabalho.
Tolos aqueles que pensam que quem fica em silencio é porque não sabe o que falar.
Tolos aqueles que julgam sem nem ao menos conhecer
Tolos aqueles que tentam provar para outros tolos que eles estão enganados.
Sábio aqueles que com tantas experiências, hoje apenas observa os tolos.
É importante a gente desmistificar quem é este sujeito que escreve. Geralmente, o que é mostrado para nós é escrito por homens brancos, ricos ou europeus, como se nós não produzíssemos saber também, como se não tivéssemos escrevendo a História. Poder mostrar isso para as pessoas é fundamental. Escritores de diferentes lugares, as pessoas que vêm da periferia também são sujeitos pensantes, que produzem, sujeitos que escrevem. Isso gera uma identificação em pessoas que nunca foram vistas como produtoras. Há uma identificação com o que está sendo escrito e com o que se escreve. O leitor consegue se ver nestas pessoas.