Sociedade
Pra que serve a razão?
Pra que serve a ética?
Se liga nessa legalização!
Tudo é pra te alienar irmão!
Você não é o pensante
Você é o pensado
Você não é o mandante
Você é o mandado
Sorria você está sendo filmado
É sorri muito
Você é o programado
Quando uma parcela de um povo se acha no direito de ter, sem trilhar o caminho do esforço e do sacrifício, e quando o governo desse povo nada faz para mostrar-lhes o caminho natural da conquista, e quando a falsa intelectualidade lhes dá apoio, e quando a parcela produtiva dessa sociedade não é ouvida, então a nação, a pátria e o estado perdem seus mais ricos valores e conceitos, e a anarquia reina como uma grande força destrutiva, criando o caos social, legitimando as contravenções, ferindo os direitos inalienáveis, e colocando os bons sob o jugo dos maus.
Botar a culpa no outro, nen sempre é tua solução, a solução é voce parar de julgar, mas sim o ajudar a levantar.
O QUE DETERMINA MEU VALOR ?
Apesar de ouvir o tempo inteiro que “ Isso é normal” , me causa estranheza ser “medido” pelo que possuo, se tenho carro, o que eu visto , qual o meu celular, o quanto ganho, o que eu faço etc. É comum sermos ignorados quando não passamos na avaliação de quem nos observa, entendo que todos julgam de uma maneira ou de outra, mas isso esta indo além do aceitável. Não sou o que possuo de material, sou o resultado de todas as experiências que vivenciei e o que possuo de mais valioso é meu intelecto.
Eu me recuso, meu valor não será determinado assim.
Não estou pregando a favor da pobreza material para que se alcancem bens espirituais, isso eu deixo para os tolos. Sim, eu desejo ter um belo carro esportivo, sim eu desejo um celular de última geração, sim eu quero roupas de qualidade, sim eu quero ter um salário maior, sim eu desejo trabalhar menos e ganhar mais. Quem não quer ?. Vivemos num pais de impostos abusivos, de educação e saúde sucateadas, onde a desigualdade é maquiada descaradamente com a velha política do pão e circo, é bolsa otário, é avenida idiota e por ai vamos ladeira abaixo.
Eu me recuso, meu valor não será determinado assim.
A mídia nos diz para consumir determinado produto e sutilmente ( as vezes é na cara mesmo) nos rotulam de imbecis se não o comprarmos. Isso é ofensivo ? Claro que é ofensivo, Num pais que cobra imposto de renda sobre três salários mínimos isso deveria ser crime. O garoto da favela assiste na TV que se ele não possuir aquele produto ele é um perdedor ( o famoso loser americano), então é natural que ele queira, afinal ele não deseja ser um perdedor como seu pai e sua mãe. E como obter, por exemplo, um Iphone ? Catando latinha ? Claro que não, o
negocio é “meter o cano”.
Eu me recuso, meu valor não será determinado assim.
A violência é fruto desse sistema e é triste ver o que acontece com a educação atual. Temos uma massa ignorante sendo corrompida e manipulada pelos interesses de poucos. E aos poucos que pensam meus pêsames. Seremos arrastados pela maré da ignorância.
Eu me recuso, meu valor não será determinado assim.
Estas são palavras soltas, visões turvas , pensamentos desconexos e caminhos tortuosos de alguém que ousa pensar por conta própria, se fosse linear, claro, preciso e reto, não seriam meus.
O Sucesso é fruto da ousadia!
Pessoas "normais" sempre serão como cavalos sob rédea curta. Só irão para onde a sociedade for. Seja diferente, seja aquele que está acima servindo de espelho para os demais. Puxe os Cavalos!
Ainda ontem no condominio que moro
Uma senhora quando me avistou
Apertou a bolsa ela escondeu sua bolsa
Apertou a bolsa a velha segurou logo a bolsa
São cenas da minha cidade uma doença da sociadede
Cenas da minha cidade uma doença talvez incuravel e
Você ai como passa você ai o que acha e
Você ai como passa você ai o que acha disso.
Prosperidade para os ratos de laboratório
Nobel para as ovelhas negras
Que desafiam os bravos leões
Nessa gigante selva de pedras
Onde imaginamos ter o poder
De acreditar que somos livres.
O problema do mundo contemporâneo é que existem muitas pessoas normais e poucas pessoas loucas. Prefiro viver como louco em um mundo maluco, do que viver como cópia em uma sociedade de padrão.
DEMOCRACIA FALSA
As pessoas só pesam nelas isso é fato
É tato no sistema nervoso
Desse povo orgulhoso e sem piedade,
Estamos vivendo o século da maldade e prosperidade de mentira.
A ostentação domina o coração
Desse povo amostrado
Que pregam o seu próprio valor
Não valendo nada.
No século passado, resolvíamos as diferenças,
No braço, com guerras.
Hoje vivemos a era da democracia
Onde resolvemos no Tetê a Tetê
Na falsidade e na hipocrisia.
Escondemos as nossas opiniões
E os aguilhoes no meio dessas corrupções.
O povo disperso não percebe
A própria agua que bebe.
Pregando dadivas
E fazendo um inferno
Destruindo o povo com palavras e promessas.
Mentiras atrás de mentiras
Escândalos atrás de escândalos
O povo não percebe que é preso na sua própria
Democracia, escondendo a sua heresia,
Fingindo uma falsa democracia.
Sou ético quando através de minhas ações interajo positivamente na vida de outras pessoas.
Exemplo: ao ver um papel de bala caído no chão, pego e o coloco no lixo.
Sou moral quando minhas ações estão de acordo com as normas estabelecidas na sociedade que pertenço.
Exemplo: não jogo papel no chão porque no lugar onde vivo foi criada uma regra de convivência que proíbe esta ação.
O apontador de metralhadoras
Deleite em sangue e dor e lágrimas que caem e são sopradas pelo vento
para longe, para bem longe de qualquer sentimento minimamente humanizado.
Com rígidas metas a seguir, o apontador segue em auxílio à barbárie
a metralhadora arguida pelo furor de sua própria ira interna
embrutecida na contramão da vida, orienta seu caminho.
A alça de mira em 'colundria' com a massa de mira,
ambas corrompidas pelo gatilho ligeiro da expertise militar
que dá vida aos projéteis lançados lentamente ao ar, feito plumas ao vento
higieniza toda a humanidade existente naquele lugar,
'desaprisionando' o grito aprisionado no peito
que o enche de adrenalina para guerrear
e também o comove, o entristece e o faz chorar.
Depois dos gritos de medo e pedidos de clemência, o tiro de misericórdia.
Os olhos se fecham e o brilho latente da retina se encerra
assim como se encerra a luminescência dentro de uma lâmpada,
quando se queima.
Faz-se um breve silêncio entre o instante imediatamente posterior ao disparo fatal
e o instante em que já sem vida,
o corpo percorre o trajeto da queda de sua própria altura
e encontra o chão duro e ressecado pelo sol forte que o castiga diariamente.
O som ensurdecedor do silêncio que se propaga após a queda do corpo no chão à sua frente
o faz perceber que a guerra que luta agora, nunca foi a sua própria guerra
foi sempre a guerra de outros,
justificada por motivos que ele jamais soube explicar.
E que os sujeitos por ele subjugados são na verdade,
tão inocentes quanto ele próprio.
E em meio a tantas agruras,
ele percebe que a criança que ergue as mãos em sinal de rendimento
o faz por não ter escolha,
por não ter também uma metralhadora, ou um fuzil
com mira a lazer e pente de munição letal reserva,
como a que traz consigo pendurada no ombro esquerdo
em um coldre de couro desbotado e sujo de sangue.
O que ele não percebe é o quanto essa batalha lhe faz mal
o quanto cada corpo caído no chão, sujo de sangue e de terra vai pesar em sua consciência
quando enfim parar de puxar o gatilho sem pensar no porque o faz.
''A causa de todo problema politico esta verdadeiramente nas mãos de quem elege seus representantes''
Enquanto as pessoas continuarem buscando somente o seu bem estar e seus interesses particulares, sem se preocupar com os que estão a sua volta, nossa sociedade será apenas um reflexo deste pensamento.
Dizem que se mudar a si mesmo, poderá mudar o mundo
Mas isso não passa de um mentira...
Quando as pessoas julgam alguém, isso se torna um rótulo latente de impressão,
Alguém solitário é forçado a permanecer assim...
Se você der seu melhor e se levantar,
Será derrubado mais uma vez apenas pelas críticas...
Daqueles que pregam as regras no mundo das crianças...
Porcos imundos bailam no salão.
Eu gostava de cartas rasgadas
e vejo o futuro que sangrará.
Entre ruas alagadas,
não é em dinheiro que nadará.
Somos maior que estes,
imundos, até a morte veio parcelada,
com o fim batendo à porta
as suas mãos já devem estar lavadas.
Entre corpos caídos no chão,
entre quem paga a vida a cartão,
não haverá mais mortes em vão,
quem cairá, é quem já devia estar no chão.
São eles! Os que estão acima de nós.
São eles! Os que dizem ser a nossa voz.
São eles! Quem fala bonito e não faz.
São eles! Quem não deveria ter paz.
Atirem em suas caras. Matem!
Quem fez nada por muito.
Matem! Quem está em cima do muro.
Matem! Ou acham que vai ter perdão?
Matem! Quem nos entoca no escuro.
Matem! Não deve haver salvação.