Sociedade

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Não acredito em nenhuma teoria politica, apenas na capacidade do homem ser bom e sensato

Eu sou uma sobrevivente. Desde muito nova, desde antes de nascer enfrentei inúmeras tribulações. Mais velha, pensei em desistir. Pensei sim, pensei mesmo, não me envergonho. Quantos não pensaram? E quantos ainda não pensam? Mas, de alguma forma, eu sobrevivi. Eu resisti, mesmo sem forças. Mesmo quando aparentemente o mundo não precisava de mim. Hoje ele precisa, porque eu sobrevivi. Hoje eu resgato uns poucos com minhas palavras, mas já fui vítima das palavras duras, dos pensamentos duros, dos sentimentos ainda mais duros de quem destrói por não ser inteiro. Eu fui vítima da palavra da moda, quando ainda ninguém se dava conta do que ela era, exatamente. Eu fui vítima do bullying. Fui vítima da mídia, fui vítima da sociedade, vítima de colegas, de “amigos”, e me tornei vítima de mim mesma. Como se eu merecesse tudo de ruim que as pessoas diziam, como se a moda estivesse certa em dizer que eu estava errada. Como se estar acima do peso (existe mesmo um peso certo?), como se ter um cabelo rebelde, como se ser tímida, ser protestante e ter propósitos de vida que, muitas vezes, vão de encontro com a sociedade autojulgada normal fosse anormal. Como se eu fosse digna de pena. Como se eu não tivesse motivos para acreditar em mim mesma, como se eu precisasse me moldar pra me encaixar. Ainda assim, eu sobrevivi. Sobrevivi porque ninguém é melhor do que eu. Sobrevivi porque não há um padrão a seguir. Sobrevivi porque me desnudei de toda a carcaça sobrecarregada da ignorância alheia. Porque aprendi que não há ninguém melhor do que eu mesma pra me amar, me entender e me aceitar. Sobrevivi porque quebrei os rótulos e, mais do que tudo, porque fiz questão de fugir do padrão. Fiz questão de ser eu mesma, original, única, em uma sociedade que só prega a tolerância à diferença na teoria. Resisti porque eu posso muito mais do que os julgadores são capazes de imaginar. Porque eu sim quero fazer a diferença. E graças a toda essa história, de alguma maneira, eu posso fazer diferença. Graças a toda dor eu entendi o quanto sou forte, mais do que aqueles que só apontam o dedo. Eu sobrevivi e descobri que até posso me abalar, mas não quebro.

A inflação é a pior ditadura que um povo pode suportar. Ao contrário de outras modalidades que afetam uma pequena parte da sociedade - a parte mais esclarecida -, a inflação afeta justamente a maioria da sociedade que é composta de pessoas não esclarecidas e que não sabem e não podem proteger seus parcos recursos da corrosão provocada por ela. Urge ficarmos atentos para não deixarmos que esse monstro volte novamente a nos atormentar como já aconteceu no passado.

Chegaste sem se apresentar?
Roubaste sem se importar?
Mataste sem se comover?
Quem é você?

Ordem e Progresso!

Um problema (para mim) é que me perceber ignorante e que o esforço para não sê-lo se prova uma tarefa tão difícil ao ponto de abandoná-la e deixar que muitas consequências sobre mim sejam decididas por outras pessoas.

Coisa de homem é câncer de próstata.
Coisa de mulher é menstruação.
O resto é só bobagem inventada por uma sociedade sexista.
- May Oliveira

Vivemos em um mundo onde não mais podemos expressar nossos pensamentos de forma livre, a cultura do politicamente correto nos tolhe diariamente, pensamos duas ou três vezes antes de falar algo, já arquitetando justificativas para não desagradar alguma minoria ou grupo, enquanto isso a sociedade tem se tornado cada dia mais degradada, nos tornamos cada vez piores como pessoas e menos tolerantes com pensamentos divergentes, os mesmos que pedem mais amor por favor, são os que menos amam quem ousa levantar a voz para emitir uma opinião ou falar alguma verdade que incomoda, somos humanos e evoluímos questionando, assim sempre foi e lutarei para que assim sempre seja.

O Homem é a criatura que teme.

Tirei um curso de como apreciar a vida... Agora já vejo como os outros.

Os seres humanos tornam a vida tão interessante. Você sabia que, em um universo tão cheio de maravilhas, eles conseguiram inventar o tédio?

Todos nascemos bons e todos temos as almas do mesmo tamanho. Todos estamos conectados através delas.

Eu parei de acreditar que havia um poder do bem e um poder do mal que estavam fora de nós. Comecei a acreditar que o bem e o mal são nomes daquilo que as pessoas fazem, não do que elas são.

O pedante compreende sem sentimento profundo, enquanto o mundano usufrui sem compreender.

Existe umas pessoas que para defender seus políticos carregam nas mãos faca e pedra, e em suas palavras sangue, ódio, desavença e vive na exclusão como se político (referindo-me à todos) fossem (plural) o único caminho para transformar a sociedade, que vive muitas das vezes na miséria, diante a corrupção... nos subordinam para sobreviver do pouco que ganhamos, e a gente por nossa fez se diz feliz, com o suor e pouca valorização do que achamos digno (trabalho) e sempre será, porque a sociedade mesmo alienada diante a mídia e seus senhores tem este bem maior, que políticos (sem singular) e muito menos empresários (sem singular) um dia vai valorizar!

Hoje em dia as pessoas que falam em voto nulo, que não vai votar em 2018, sequer sabe o que venha a ser "anarquismo", muitas dessas pessoas acreditam que votar nulo neste ano será um ato cívico contra aqueles que se encontram "no poder", e vão votarem nulo em nome da democraria, uma forma de dizer que está insatisfeito com quem está lá. Colocando novas pessoas no planalto continuaremos na mesma situação, impossível acreditar que um dia teremos um "mundo" capitalista onde seus governantes não sejam corruptos, o sistema corrompe, e nos torna necessitado do sistema.

Quem sabe uma sociedade consciente, como diz alguns filosofos anarquistas, uma sociedade consciente não precisa de governo, porque uma sociedade consciente faz por ela mesma sem esperar que outra pessoa faça por ela, para quem já leu algo escrito por Elisee Reclus... Vejo a sociedade como se fossem anarquistas, porque a sociedade não gosta do governo, só que mesmo não gostando do governo se permite ser governado, e por nossa vez sustentamos-os, pagamos impostos, e acreditamos cegamente que um dia tudo vai melhorar através do governo, que para muitos é o nosso "representante".

Trocar todas as pessoas que se encontram no plenário, jamais será a solução do que vem se passando em nossa sociedade (na verdade no mundo, não gosto de colocar a corrupção como se fosse algo que acontece só no Brasil), a corrupção sempre vai existir, até na lei que visa ir contra a corrupção. O ser humano é subordimado às leis, e busca por sua vez muitas das vezes seguir ela, mesmo não estando certa. Acreditar uma sociedade pela sociedade ainda vem sendo difícil, uma utopia que precisa ser realizada.

Eu quero lhes dizer que não há necessidade de ter medo da Rússia. O mundo mudou tanto que as pessoas realistas não podem imaginar um conflito militar de grande escala hoje em dia. Temos um monte de outras coisas para fazer, eu lhes garanto.

Mas onde existe ainda esse homem da natureza que vive uma vida verdadeiramente humana; que não leva em consideração a opinião dos outros, e que se deixa levar pura e simplesmente pela por suas inclinações e sua razão, sem atentar para o que a sociedade e o público aprova ou censura? Procuramo-lo em vão entre nós. Em toda parte apenas um verniz de palavras; em toda parte apenas a ambição por uma felicidade que existe simplesmente na aparência. Ninguém se importa mais com a realidade; todos colocam a essência na aparência. Vivem como escravos e bufões de seu amor próprio. Não para viver, mas para fazer os outros acreditarem que eles vivem ". Rousseau, XVIII

Quando você é uma pessoa marginalizada ou uma mulher de cor e/ou alguém que faz parte da comunidade LGBTQ, seus atos se tornam politizados, apenas por ser você mesmo. Isso porque não aceitamos completamente todos os diferentes tipos de seres humanos. Ao ser eu mesma, estou fazendo algo político.

Como seria a América se amássemos as pessoas negras tanto quanto amamos a cultura negra?

É uma pena que todas as pessoas que sabem como governar o país estejam ocupadas demais dirigindo táxis e cortando cabelo.