Sociedade

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Que o Futebol é a paixão nacional disso eu não tenho dúvida. Não tenho dúvida também que o que aconteceu com o Neymar ontem deu uma chacoalhada nos ânimos da brasileirada. Foi um sentimento estranho né? As pessoas colocam um peso tão grande sobre as costas de alguém e um dia essas costas quebram, que coisa, foi até literal. E esse sentimento estranho pode ser também de impunidade, os juízes, aqueles que detêm o poder sobre o jogo fazem o que querem, agem como bem entenderem, enxergam a falta onde não há, e em algumas situações até enxergam, mas se cegam, 'passam a mão na cabeça', distribuem cartões para quem não os merece. Esse 'sentimento estranho' é o reflexo do que acontece com o nosso mundo, a cada momento, em todos os setores em que vivemos, seja no seu trabalho ou no templo que você frequenta, seja na roda de colegas ou até entre sua família. A impunidade está aí, o mundo todo olhando para ela e ela, simplesmente, dando um 'xauzinho' de miss. É possível dizer também que essa 'revolta' que vemos na mídia (a mesma mídia omissa em tantos outros casos), no facebook, nas conversas em nossas casas, poderia ter uma porcentagem destinada a tantos outros exemplos de impunidade que temos visto por aí. Exemplos? Só se informar sobre a debilidade do sistema econômico, a decadência da saúde, a falta de segurança, os adoradores cada vez mais ávidos do jeito Lannister de ser (manipulações, egoísmo, arrogância, sede extrema pelo poder). É a cabeça das pessoas sendo alterada e ninguém está se dando conta disso. As pessoas não têm mais palavra. Elas olham nos seus olhos e mentem descaradamente. Estamos sob o domínio desses juízes. Onde estão os nossos valores? Esquecidos, como o sentimento estranho 24 horas depois.
- Caio Rossan, em 05 de julho de 2013.
‪#‎COPA2014‬ ‪#‎OCAMPEÃOVOLTOU‬ (E vamos pensar mais em outros aspectos, unidos não apenas no futebol. Que o campeão volte e acorde, pra valer!) ‪#‎FORTESENTENDEM‬

Registrar as brechas das políticas públicas é fácil, o difícil é o diálogo para a construção das melhorias.

Tu és o que eu permito que sejas;
Eu dito tuas possibilidades e impossibilidades;
Tudo que és e que tens, deves a mim.
Eu sou a sociedade!

Eu te pari e te alimentei;
Eu criei o remédio e te curei;
Velei teu sono e te afaguei;
Fiz uma revolução e te libertei.

Eu sou a sociedade!

Te ensinei a ler e escrever;
Criei o método e fui o professor;
Meus conhecimentos te fiz aprender;
Hoje te chamo de doutor.

Tudo o que sabes deves a mim;
Por que és arrogante e menosprezas o Outro?
Eu sou o Outro para ti;
Tudo deves a mim.
Tudo o que sabes e o que tens;
Inclusive a consciência de si.

Tu és “de fato” o que um Outro o é “em potencial”;
És apenas uma variante de toda a minha possibilidade real.
De animal natural te fiz social!

Tome cuidado ao elogiar ou supervalorizar as pessoas, talvez elas se tornem monstros; mas também tome cuidado ao insultá-las ou ao desvalorizá-las, pois elas podem se tornar seus inimigos; portanto, sugiro que você recorra ao bom e velho silêncio, pois, no final de tudo, ele se prova um ótimo amigo.

O Projeto Aldeias são comunidades de pessoas dedicadas ao bem viver, com regras sociais dinâmicas distintas, mostrando ao mundo que é possivel viver bem.

As vezes tento me esforçar ao máximo para compreender como as pessoas são tão fortes em viverem em uma sociedade tão medíocre com pessoas oscilantes. Nunca farei parte deste mundo. Que minha vida seja Breve.

Ética e moral, pela própria etimologia, dizem respeito a uma realidade humana que é construída histórica e socialmente a partir das relações coletivas dos seres humanos nas sociedades onde nascem e vivem.

Não acredito em nenhuma teoria politica, apenas na capacidade do homem ser bom e sensato

Eu sou uma sobrevivente. Desde muito nova, desde antes de nascer enfrentei inúmeras tribulações. Mais velha, pensei em desistir. Pensei sim, pensei mesmo, não me envergonho. Quantos não pensaram? E quantos ainda não pensam? Mas, de alguma forma, eu sobrevivi. Eu resisti, mesmo sem forças. Mesmo quando aparentemente o mundo não precisava de mim. Hoje ele precisa, porque eu sobrevivi. Hoje eu resgato uns poucos com minhas palavras, mas já fui vítima das palavras duras, dos pensamentos duros, dos sentimentos ainda mais duros de quem destrói por não ser inteiro. Eu fui vítima da palavra da moda, quando ainda ninguém se dava conta do que ela era, exatamente. Eu fui vítima do bullying. Fui vítima da mídia, fui vítima da sociedade, vítima de colegas, de “amigos”, e me tornei vítima de mim mesma. Como se eu merecesse tudo de ruim que as pessoas diziam, como se a moda estivesse certa em dizer que eu estava errada. Como se estar acima do peso (existe mesmo um peso certo?), como se ter um cabelo rebelde, como se ser tímida, ser protestante e ter propósitos de vida que, muitas vezes, vão de encontro com a sociedade autojulgada normal fosse anormal. Como se eu fosse digna de pena. Como se eu não tivesse motivos para acreditar em mim mesma, como se eu precisasse me moldar pra me encaixar. Ainda assim, eu sobrevivi. Sobrevivi porque ninguém é melhor do que eu. Sobrevivi porque não há um padrão a seguir. Sobrevivi porque me desnudei de toda a carcaça sobrecarregada da ignorância alheia. Porque aprendi que não há ninguém melhor do que eu mesma pra me amar, me entender e me aceitar. Sobrevivi porque quebrei os rótulos e, mais do que tudo, porque fiz questão de fugir do padrão. Fiz questão de ser eu mesma, original, única, em uma sociedade que só prega a tolerância à diferença na teoria. Resisti porque eu posso muito mais do que os julgadores são capazes de imaginar. Porque eu sim quero fazer a diferença. E graças a toda essa história, de alguma maneira, eu posso fazer diferença. Graças a toda dor eu entendi o quanto sou forte, mais do que aqueles que só apontam o dedo. Eu sobrevivi e descobri que até posso me abalar, mas não quebro.

A inflação é a pior ditadura que um povo pode suportar. Ao contrário de outras modalidades que afetam uma pequena parte da sociedade - a parte mais esclarecida -, a inflação afeta justamente a maioria da sociedade que é composta de pessoas não esclarecidas e que não sabem e não podem proteger seus parcos recursos da corrosão provocada por ela. Urge ficarmos atentos para não deixarmos que esse monstro volte novamente a nos atormentar como já aconteceu no passado.

Chegaste sem se apresentar?
Roubaste sem se importar?
Mataste sem se comover?
Quem é você?

Ordem e Progresso!

Um problema (para mim) é que me perceber ignorante e que o esforço para não sê-lo se prova uma tarefa tão difícil ao ponto de abandoná-la e deixar que muitas consequências sobre mim sejam decididas por outras pessoas.

Coisa de homem é câncer de próstata.
Coisa de mulher é menstruação.
O resto é só bobagem inventada por uma sociedade sexista.
- May Oliveira

Vivemos em um mundo onde não mais podemos expressar nossos pensamentos de forma livre, a cultura do politicamente correto nos tolhe diariamente, pensamos duas ou três vezes antes de falar algo, já arquitetando justificativas para não desagradar alguma minoria ou grupo, enquanto isso a sociedade tem se tornado cada dia mais degradada, nos tornamos cada vez piores como pessoas e menos tolerantes com pensamentos divergentes, os mesmos que pedem mais amor por favor, são os que menos amam quem ousa levantar a voz para emitir uma opinião ou falar alguma verdade que incomoda, somos humanos e evoluímos questionando, assim sempre foi e lutarei para que assim sempre seja.

O Homem é a criatura que teme.

Tirei um curso de como apreciar a vida... Agora já vejo como os outros.

Os seres humanos tornam a vida tão interessante. Você sabia que, em um universo tão cheio de maravilhas, eles conseguiram inventar o tédio?

Todos nascemos bons e todos temos as almas do mesmo tamanho. Todos estamos conectados através delas.

Eu parei de acreditar que havia um poder do bem e um poder do mal que estavam fora de nós. Comecei a acreditar que o bem e o mal são nomes daquilo que as pessoas fazem, não do que elas são.

O pedante compreende sem sentimento profundo, enquanto o mundano usufrui sem compreender.