Sociedade
A imbecilidade nasce espontânea em terrenos secos que nunca viram um pingo de sensibilidade, nem um raio de inteligência.
É solo argiloso, empedernido. Pântano cheio de armadilhas. Areia movediça letal, ao centímetro de progressão. Pior do que todos os males acha-se, quase sempre, eloquente.
Os melhores homens morreram na guerra. Os que sobraram foram os descendentes dos que não lutaram – enfermos, fracos, covardes e velhos.
A paz é um absurdo, como a realidade concreta é um absurdo que é preciso recriar para que se torne afecto do homem, obra sua.
O mundo não precisa de originais, mas de criaturas livres para além de todas as possibilidades humanas.
É extraordinário como nos tornamos violentos quando queremos agradar ao mundo. Agradar ao mundo resume o comportamento da sociedade nos seus aspectos mais retóricos.
As pessoas são capazes de fazer qualquer coisa para não admitir que suas vidas não têm significado. Não têm utilidade, melhor dizendo. Não têm enredo.
Essa mania de que as coisas que fazemos precisam ser aceitas pelos outros faz com que muitas pessoas escondam facetas suas.
Siga sua inveja, ela mostra o que você quer.
Eu só acho que precisamos de uma chance, enquanto humanos, de falhar para descobrir o que realmente funciona, sabe?
Você não é livre só porque pode ver o mar. O cativeiro é uma mentalidade. É uma coisa que você carrega com você.
As pessoas, ao procurarem a Felicidade, tornam-se inúteis.
Quando, Na verdade, devem procurar serem úteis, para se tornarem felizes.