Sociedade
As pessoas se organizam numa sociedade por vários processos em que os levam aos grandes interesses das potências econômicas, políticas e religiosas em uma espécie de tres poderes. Onde se cometem crimes para esconder as verdades. As vaidades, verdades e ilusões são sustentadas a qualquer preço.
É mais fácil se acomodar a uma opinião pronta e ser normal numa sociedade moralista a que correr os riscos na criticidade.
O DIABO é um serzinho humanizado que o homem cristão dissemina na sociedade através dos métodos religiosos. De chifrezinho vermelho para conotar a ideia de maldoso. Desprezível e vulnerável. Oh Diabo!.
Ao professor se deve ao mínimo o superestimo. Já tido como referência, padrão, estética da sociedade, tem sido visto como vilão de demérito feito, pelas lutas travadas que provocam conquistas e deturpações da mais digna e respeitosa imagem social. Salve o professor (a) daquilo que possa parecer radical, insano, esquizofrênico. Ao professor se deve também o reconhecimento parcial da batalha cotidiana, não esquecendo de que luta contra os efeitos causados pela incompreensão de um ou outro dirigente. Deve-se a ele à empatia, carisma, menção honrosa pela contribuição mediadora de conhecimentos.
Amauri Valim
Em uma sociedade conflitante na política e na religião destaca-se o egocentrismo, onde o homem é o reflexo de Deus e do Diabo.
A escola é a reprodução dos comportamentos da sociedade, tendo o professor como mediador intelectual, uma espécie espiritual como ponte para o conhecimento. O professor é um instrumento evolutivo na construção crítica do evoluir e o compreender dos anseios sociais, e o acadêmico não deve permanecer na perspectiva apenas da repetição. Faz-se necessário a criticidade para o contínuo da aprendizagem.
A empresa que entende claramente o seu papel na sociedade, terá a consciência de servir e atender a necessidade do consumidor; o lucro é o resultado!
Só Deus sabe o que me mata!
Ouvi essa frase.
Nós fomos condicionadas a uma sociedade onde ser vista de forma vulnerável é sinônimo de fraqueza.
Papéis de homens e mulheres foram codificados: mulher faz isso, homem faz aquilo...
Homens não choram, não podem ser vulneráveis e são pressionados a sempre exibir força e controle.
Mulheres, por sua vez, são etiquetadas como frágeis e delicadas, com suas ambições muitas vezes vistas como uma ameaça à ordem estabelecida.
Homens não choram, mulheres não são confiáveis, mulheres não podem confiar...
Cada um sabe o que guarda dentro de si, e tudo isso traz muita força, pois foi através de todas as experiências – tanto as fáceis quanto as difíceis – que se moldou o ser que você é hoje...
O que não é saudável é ficar carregando algo que te mata, porque isso continua te matando conscientemente. Por que você quer continuar carregando isso?
Soltar o sofrimento não vai te fazer mais fraco ou menos merecedor da sua força.
Falar e buscar ajuda para soltar as “mochilas” de dor do passado não te faz fraco.
A vulnerabilidade é nossa maior força, e reconhecer que se precisa de ajuda para soltar é muita força.
O tempo não cura nada; jogar suas feridas embaixo do tapete e não fazer nada a respeito é apenas arrastar o sentimento.
O verdadeiro aprendizado acontece quando você colhe as lições daquilo que lhe causou dor e aprende a soltar o sofrimento.
Quando você olha para aquela história que lhe feriu a partir de um lugar de gratidão, integra-a como uma experiência essencial na sua construção enquanto ser humano, liberando a bagagem emocional que lhe mata.
Buscar ajuda é, sem dúvida, um ato de força.
Karina Megiato
_KM_
25/02/2025 18:44
Profissionalizar uma atividade laboral é reconhecer a importância e o respeito a sociedade, ao trabalho e ao trabalhador.
"Políticas públicas de Proteção e Defesa Civil que excluem a participação efetiva da sociedade, especialmente dos mais vulneráveis, deixam de ser verdadeiramente defesa civil e se tornam meras formalidades sem impacto real."
Nossa sociedade é um lixo. Logo, ao chamarmos alguém (ou algo) de 'lixo da sociedade' estaremos implicitamente chamando-o de algo renovado, de renovação. Pois o lixo do lixo é a própria reciclagem.
O homem luta para saber se sua consciência pesa por causa de uma convenção da sociedade ou por uma convenção universal.
Em uma sociedade hostil, as palavras de ordem que melhor se encaixam são:
Discordo; Respeito.
060922
Na sociedade atual a busca pela erudição é absoleta. As pessoas ultrapassaram a barreira do infinito e seguiram desvairadamente.
Enquanto o indivíduo erudito, encontra- se a um passo aquém do horizonte!
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Uma sociedade absolutista, egocêntrica e depreciativa, não é habitável. Neste contexto, todo mundo é refém. Não há independência, muito menos liberdade.
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Não adianta ser simplesmente bom! É necessário se impor perante a sociedade. Comparo a trajetória profissional de um cidadão, ao pleno de mergulho de um megulhador. Se não for estratégico e preservar a última dose de oxigênio, no momento de maior turbulência, não haverá a sobrevida.
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