Sociedade
Sociedade capitalista gerando filhos egoístas. Ser humanista no presente é morrer sem esperança. Só a teimosia faz dos nossos dias amantes futuristas.
Vivemos em uma sociedade que não pensa as pessoas lançam afirmativas, sem nenhum embasamento lógico. Há inúmeras maneiras de parecer estar argumentando sem nenhum argumento lógico, e grande parte da culpa é da escola que atrofia o pensamento crítico uma visão maniqueísta que se não concorda com a outra pessoa então você é um mal a ser combatido, é mais fácil ofender o oponente do que refutar o que é dito.
Uma sociedade moderna, próspera e equilibrada é justamente aquela que zela pelos valores de igualdade, diversidade e inclusão. Esse deveria ser o guia também para grandes empresas.
"Todos concordam que a escória da sociedade deve ser punida, o debate é quando temos que definir quem é a escória".
DIA DO ADVOGADO.
Dia do advogado são todos os dias.
A sociedade tem o advogado como o guardião que luta para que a justiça não cometa injustiça.
"O Advogado é o interlocutor do cidadão para que a justiça não cometa injustiça.
Ser advogado é lutar pelo direito do cliente mesmo que as chances são mínimas.
O advogado é essencial para que os cidadãos tenham uma justiça imparcial e justa.
O advogado luta por Justiça diariamente e auxilia o cidadão identificar seu direito.
Nós, advogados e advogadas, somos os guardiões da democracia e somos os verdadeiros fiscais das leis brasileira.
Parabéns a todos os advogados e advogadas.
De quem é a culpa?
Da sociedade?
Não! Da impunidade.
Que é desculpa, para tirar a culpa de quem tem culpa!
Por conta da carência populacional no aprendizagem e financeiro a sociedade não está pronta para conviver em meio aos embates tecnológicos.
Difícil mesmo é nos aceitarem fora dos padrões exigidos pela sociedade. Não se molde para caber no mundo do outro, pois você só encontra o que é verdadeiro naquele que te aceita do jeitinho que você é. Lembre-se sempre que, os modelos, como aqueles que encontramos nas vitrines, geralmente são ocos por dentro.
Ainda sonho com o dia que às máscaras da sociedade irão cair, assim às pessoas seriam explicitamente verdadeiras, não haveria opção de atuação - somente a verdadeira intenção estampada na face.
Mãos de tesoura
Amai o próximo. Uma importante mensagem repetidamente difundida na sociedade e ignorada veementemente por grande parte dos indivíduos.
Tal mote é encontrado em sagradas escrituras, em diversas obras literárias, nas mídias e até mesmo no clássico filme da década de 90, cujo personagem-título, Edward, possui mãos de tesoura.
Na película, assim como na vida, somos confrontados com a diversidade, personificada no protagonista. Ao encararmos a incompletude, a "aberração", a anormalidade, vemo-nos diante de um espelho e - infelizmente - poucos refletem sobre as diferenças individuais que fazem cada um ser único e ímpar ante seus semelhantes.
Também observamos que as reações são inconstantes e controversas acerca das diversidades: uns são receptivos, compreensivos e inclusivos; outros, arredios, hostis e promotores da exclusão.
Por séculos e milênios, vivenciamos as consequências de lidar consigo mesmo e com o outro, travando batalhas campais fomentadas por valores, crenças e egos. E, talvez, as guerras, de travesseiros ou bombas, sejam gestadas pela dificuldade em nos relacionarmos uns com os outros.
Destarte, os modos de conceber e vivenciar as relações interpessoais, intrínsecas à humanidade, têm suas dificuldades acentuadas pelo inevitável convívio com alguém que tenha lâminas no lugar das mãos e que, por isso, machuque quando tenciona acariciar.
No Universo tudo é uma relação de equilíbrio. Uma sociedade se torna mais vazia, quanto mais inflado for o ego de seus indivíduos.
Desde a criação da sociedade, existe uma relação de mando e obediência que não se confunde com hierarquia.
(2011 08 25)
Desde a criação da sociedade, existe uma relação de mando e obediência cujo extremo é a relação entre escravizadores e escravos.
(2015 04 15)
MALDADE
Quem, na sociedade, só quiser falar com as pessoas "boas", depressa ficará sozinho e, no final, só se encontrará com as próprias” maldades”.
António CD Justo