Sociedade
Sociedade Feliz
Inteligencia se cultiva, o cérebro é como um músculo.
Atletas desenvolvem corpos musculosos.
“Nerds” desenvolvem tecnologia.
A soma dos dois é de menor numero.
Homem é mais prático
Mulher é mais sensível
Introdução:
A pouco mais de 50 anos as mulheres vem tomando atitudes com o louvável interesse de conquistar uma merecida posição de dignidade e respeito, em uma sociedade predominantemente machista. Tem obtido grandes e merecidos resultados, através de sua incessante e determinada luta. Obviamente com o apoio dos homens por questões naturais, não significa obrigatoriamente, que a maioria dos homens que lhes dão o necessário apoio concorde; a aceitação e o apoio dado pelos homens tem a ver com o comprovado senso prático dos homens, os homens precisam das mulheres com a mesma intensidade que elas precisam dele.
Um pouco de ciência nos vai ajudar a entender o esforço necessário da mulher para manter essa luta.
Para entender vamos analisar a teoria evolucionista de Charles Darwin.
Vamos procurar entender como se originou o machismo e a submissão da mulher na sociedade patriarcal.
Imaginemos uma, hipotética, população de indivíduos a 30 ou 40 mil anos a trás, vamos pensar que esta população tinha características físicas e intelectuais que lhes davam vantagens importantes para sobreviver nesta época. Imaginemos que esta população tinha homens que eram fortes e que estes homens escolhiam como esposas, apenas as mulheres submissas, estas mulheres ou tinham alguma característica genética que lhes proporcionava esta característica, ou eram inteligentes o suficiente para entender que se não agissem com submissão seriam descartadas. As mulheres que tinham as característica genéticas passariam as próximas gerações, ou não, e o ciclo se repetia até os anos de 1930, e teriam uma reação mais forte após 1945. Estas datas coincidem com a primeira e segunda guerra mundial, as mulheres americanas de repente se viram sem seus dominadores e machistas homens. Elas tiveram que partir para a luta, e se deram conta de sua competência, inteligencia, destreza e auto confiança, foi ai que tudo começou.
Os traumas da guerra vivenciados pelos homens, os tornaram mais tolerantes.
A obrigação das mulheres de terem que ter tomado para si atitudes que até então eram exclusivas dos homens criaram as condições ideais para a chamada revolução feminista.
A poeira sentou, os ânimos se acalmaram, a maioria dos homens finge que aceita, e a maioria das mulheres finge que acredita.
O ser humano deve sua posição de domínio no planeta terra graças a sua instintiva ação de superar limites, os homens e as mulheres buscam juntos a complementação e não a dominação, o homem instintivamente foge do objetivo tentando dominar o máximo sem ferir a mulher, e a mulher se permite dominar o minimo, de forma a satisfazer seu natural instinto genético, sem permitir que isso prejudique sua conquistada, e merecida diga-se de passagem, dignidade.
Para o bom observador, não é difícil ver que ambos tem que travar lutas internas muito fortes para combater estes instintos primitivos, e sempre que uma das partes força os limites, para tentar obter mais espaço, desarma a luta interna do outro em combater o instinto primitivo.
Apenas forte objetivos comuns são páreo para estes desentendimentos, quem não tem, o melhor é procurar ter, sob pena da relação acabar.
In fato, ambos queremos a mesma coisa, o homem há que ser mais sensível e a mulher mais prática, assim teremos uma sociedade feliz.
as vezes penso que nasci na epoca errada
a sociedade julga, mocinhas fragil, e senciveis
ser inperceptiveis por muitos é o desgosto
riem pela minha ingenuidade mais não sabem a beldade da puresa
ser pura nao é sinonimo de idiotice e sim de afligir os raros, que não são nada tolos.
bondade e fragilidade são para os poucos, no qual esse mundo estão extintos.
Compreendo perfeitamente que o estresse do cotidiano, que a rotina, que os valores que a sociedade impõe são difíceis de serem alcançados gerando ainda mais estresse; que a falta de fé no amor, que o excesso de desconfiança devido a tamanha malandragem presente em nosso meio lhe torne uma pessoa pior, mesquinha e cheia de jogo de cintura; só não aceito.
Ser diferente é normal, pena que a sociedade sempre temeu aquilo que não entende pois quando entenderem todos os diferentes poderão talvez ser aceito por essa sociedade arrogante e ignorante.
Numa sociedade onde os governantes impostores implantam a temível medição de palavras, a voz do povo esta fadada a reduzir-se a gemidos.
Estamos vivendo em uma sociedade em q as pessoas estão sendo dominadas por apenas um objetivo "status" por "status"estão roubando matando
Ainda que haja uma única princesa nessa sociedade marcada pela promiscuidade,
Haverá milhares de plebeus dispostos a tratá-la como tal
Mas, somente um príncipe estará a sua altura.
"A regra que impera em nossa sociedade é: NÃO SE PODE FALHAR!
Quando isto acontece (e acontecerá muitas vezes), somos julgados, somos cobrados! Pronto! A autoestima está detonada!
O que levamos muito tempo para construir, é desconstruído rapidamente quando falhamos!
E levará tempo, muito tempo e esforço para reconstruí-la!"
Eu acho um absurdo , que ainda existe muitas pessoas preconceituosa,nossa sociedade e livre pra qualquer tipo de raça,cor, religiao e sexos, infelizmente ainda existe mts omofobicos nessa sociedade escrota. Nao ao preconceito, nao a omofobia!
A sociedade que se encontra doentia absorve qualquer conteúdo ordinário para se manter, ainda que seja de joelhos.
A invasão da paz
É momento de paz! O mundo clama. A sociedade anseia. Paz. Viver e conviver em harmonia, sem medo, com equilíbrio. É necessário promover a invasão da paz. Bem-vinda invasão, para reforçar os laços afetivos entre escola e comunidade. Invasão total: seis mil escolas da rede, em todos os municípios do estado, abrirão as portas, permitindo, incentivando a ocupação do espaço pela comunidade nos fins de semana, no início do próximo semestre letivo. São esses os objetivos do projeto Escola da Família: Espaços de Paz, parceria entre Secretaria da Educação, Unesco e Instituto Ayrton Senna, que também vai envolver faculdades particulares e seus alunos vindos da rede pública, educadores contratados pelas Associações de Pais e Mestres, além dos milhares de voluntários que já entenderam a missão da partilha e o trabalho de amor. Daí sairão equipes de planejamento e monitoria de atividades para todos interessados, nas escolas abertas aos sábados e domingos. Há tempos acontecia encontrar, após o fim de semana, desagradável surpresa na volta à escola. Arrombamentos, documentos furtados apenas pelo estúpido gosto de fazer o mal, já que nenhum proveito deles se poderia tirar. Sujeira, pichações nas paredes, equipamentos inutilizados, isso produzia, nos que lidavam com esse quadro, sensação de inutilidade de esforços. Para eles parecia repetir-se o castigo de Sísifo, conforme a tradição da mitologia grega. Castigo que consistia em empurrar enorme pedra ladeira acima para, em chegando ao alto, ver a pedra rolar ladeira abaixo, descer atrás dela, começar tudo de novo. Era preciso limpar, arrumar, improvisar, rápido refazer condições para retomada do funcionamento, porque os alunos ali estavam, prontos para suas atividades normais. Dever cumprido com a consciência da pendente ameaça de ter de fazer tudo outra vez na seguinte segunda-feira. Ameaça que se concretizou muitas vezes. Fechada nos fins de semana, a escola parecia dar as costas à comunidade. Alguns de seus menos amigáveis membros forçavam, de modo criminoso e prejudicial a todos, a abertura da escola, promovendo essas invasões indesejadas pela esmagadora maioria. O argumento fundamental do Escola da Família: Espaços da Paz é a certeza que o isolamento nunca será suficiente para garantir a segurança e a proteção da escola, ao lado de outra certeza: o que atingir a escola estará ferindo a comunidade num dos seus pontos essenciais. Somente a presença e a ampla participação da família e da comunidade, que é a família ampliada, no interior da escola vão garantir a proteção e a segurança desejadas, para escola e comunidade. Um espaço de paz e convivência que muito depressa transcenderá aqueles muros. Quando os envolvidos tiverem a certeza de que a escola é órgão vivo e vital dessa mesma comunidade, estarão prontos a defendê-la como se estivessem defendendo suas próprias casas e essa será de fato uma garantia. É a consciência do pertencimento. A escola pertence à comunidade. Isso ficou provado pela sensível queda de índices de violência no entorno das escolas que já desenvolvem atividades durante o fim de semana. A decisão sobre as atividades oferecidas a esses novos e bem-vindos invasores dos sábados e domingos não será tomada à distância, mas no local, pela própria comunidade. O projeto prevê atividades esportivas e recreativas, culturais, de treinamento e qualificação para o trabalho e de informação para melhoria da qualidade de vida. A esperança neste projeto é ver dele surgir pessoas interessadas em diversas modalidades esportivas, quem sabe até um atleta de destaque, grupos de teatro, de música, muitos e muitos leitores, poetas expondo e trocando trabalhos, rádios comunitárias fazendo reverberar em ondas cada vez mais amplas as novas possibilidades e idéias que com certeza surgirão nesses alegres fins de semana dentro da escola de portas abertas. E também gente habilitada a procurar novas possibilidades de colocação na dura luta pela sobrevivência. Filhos ensinando pais a utilizar o computador. A magia da convivência, a energia transformadora do afeto capacitando gente a se cuidar melhor, gostar mais de si mesma, viver com mais saúde, saber como melhor aproveitar variadíssimos recursos colocados ao seu alcance. É o grande desafio da escola. Ser um centro de luz que irradia para toda a comunidade. Uma escola atraente, acolhedora. Cecília Meireles já sonhava, nos idos de 1930, com uma escola que tivesse a poesia das goiabeiras e mangueiras, o canto e a liberdade dos pássaros, o encanto e a cor dos girassóis e margaridas. Este é um desafio de todos. Professores, funcionários, pais, alunos, comunidade... Todos que têm a consciência dessa divina invasão da paz.
Publicado no Diário de S. Paulo
Acabei de perceber , que todos nos estamos em uma sociedade em que a falsidade é a nossa melhor amiga
“Muitas pessoas que são tidas como heróis em nossa sociedade não são nada mais do que vilãs vestidas com trajes mais singelos.”