Socialistas
Verdadeiro Líder não admite colaborador socialista no campo de trabalho, ele mantém a justiça entre os profissionais onde todos os esforçados são iguais, não admitindo um cooperado trabalhar pelos outros na mesma função, com o mesmo tempo e recebendo por igual.
O ruim de um socialista é que ele quer que todos vivam na mesma pobreza que ele, por simples falta de vontade de trabalhar e obter seus bens.
'Somos um país de leis democráticas, direitos socialistas, obrigações monárquicas e cristãs...E nada funciona como se propõe.
O mundo capitalista é um território anticristo! O mundo socialista idem. Ambos desdém da vida em Cristo, em detrimento da separação dos povos.
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O pior socialista é aquele que acredita ser moderno enquanto insulta a inteligência; máxime quando afirma, que pobre não pode ser de direita, como que se o pensamento livre, a ambição do homem honesto fosse um monopólio social do homem rico. Entretanto, faz algum sentido a ignorância em rigor do ser reprimido, acreditar na imbecilidade que cultiva a pobreza, no momento do ideal, que abomina a realidade pela utopia histórica. O socialista em espécie é um todo, completo, o socialista brasileiro, o esquerdista atualizado, que continua sendo aquele que se tiver uma corrida para o futuro, ele vai chegar na linha final do passado, sumptuoso em vencer com o atraso.
Num ambiente socialista democrático, todos são igualmente pobres, logo, entre socialistas e democratas, sempre um típico governo que decide qual é esse limite. De forma geral, o populismo é a modernização da miséria e a elegância dos ignorantes - outros, intelectualizados por utopias, presos a um passado catastrófico.
O movimento LGBT nada mais é do que um grupo ativista financiado por um governo autoritário com bases ideológicas socialista e pseudo-moralista. Após o uso conveniente dessa massa de manobra, serão os gays simplesmente descartados. Quem viver verá.
Prefiro uma desigualdade entre ricos e pobres em um sistema capitalista, do que a igualdade de pobres em um sistema socialista.
Desculpa aí sociedade... mas eu não sou um projetinho idealizado por seres estéreis de almas.
Não, eu não saio comprando que nem maluca por aí, não como animais e não rio do que não acho graça.
Eu escuto Fresno até sentir minha alma ser rasgada, uso roupas estranhas e minha unha sempre está por fazer.
Não sou a garotinha certinha que estipularam que eu deveria ser.
Eu bebo até trançar as pernas, transo com quem quero e não tenho remorso nenhum do que falo quando quero ser fria.
Socialista por escolha, vegetariana por destino, emo pela vivência, pedagoga por azar, prazer, eu, Sale!
http://mundosalerabagi.blogspot.com/
Na visão da ética cristã, por exemplo, a educação dos filhos está fundamentada em princípios bíblicos, não sendo admissível outro fundamento. Indo de encontro à ética cristã, vê-se hodiernamente, em nome do combate à discriminação de gênero – discute-se muito sobre a semântica desse termo – vem sido posto a contestações a verdadeira constituição da família que, tradicionalmente e dentro da ética em questão, é constituída pelos progenitores e sua prole.
O núcleo familiar, formado a partir da união entre homem e mulher e, segundo os padrões éticos prevalecentes na sociedade brasileira, não pode estar à mercê de uma ideologia qualquer, de um partido ou de um grupo ativista. A instituição família tem seu direito universal reservado, uma lei escrita no coração, reconhecida pela razão do homem, um direito distinto do direito positivo de qualquer Estado.
Qualquer movimento social (inclusive os LGBT), político ou jurídico, com o intuito de ferir uma cultura religiosa de uma nação poderá incorrer numa intolerância religiosa.
O respeito pelas pessoas que têm pontos de vista diferentes do nosso, é uma palavra-chave no estudo das religiões. Não significa necessariamente o desaparecimento das diferenças e das contradições, ou que não importa no que você acredita se é que acredita em alguma coisa. Uma atitude tolerante pode perfeitamente coexistir com uma sólida fé e com a tentativa de converter os outros.
Diante da pluralidade religiosa, de seus conflitos doutrinário e do ateísmo ativista, bem como das ações ateístas dissimuladas. O Estado deve, por sua vez, garantir essa pluralidade e a liberdade da pessoa em ser ou não ser religioso, em harmonia com a Constituição Federal, promovendo assim a paz social entre seus cidadãos.
A tolerância não pode ser confundida em a pessoa ter que aceitar a injustiça incondicionalmente, ou em ser obrigada a concordar com aquilo que entende por injusto e imoral. Sua manifestação dever ser livre, mas limitada no campo argumentativo, sem a manifestação da violência.
Quem vê de fora uma religião, enxerga apenas as suas manifestações, e não o que elas significam para o indivíduo que a professa.
Por que não somos felizes? A resposta é simples, mas a solução é complexa. Não somos felizes porque não somos livres. Livres, no sentido integral da palavra 'liberdade'. Tudo o que somos nos foi imposto: o lugar onde nascemos, os nossos pais, o nosso nome, a nossa religião, a nossa cultura, os nossos ideais, as nossas crenças e até os nossos entretenimentos, como o time de futebol que vamos torcer quando crescer. Decidem por nós pelo que devemos chorar, pelo que devemos sorrir (e como sorrir). Incutem em nós que a felicidade está no que se pode conquistar materialmente e ai daqueles que por 'rebeldia' não se encaixam nos moldes desta idiotia. Ora, eu seria feliz se pudesse ir trabalhar de pijama e chinelos. Por que não?
Somos, sim, desde crianças autômatos controlados por outrem e, assim, somos servos voluntários de um consumismo cada vez mais capitalista e jamais, jamais dialético. Quando o homem se fez gente, infincou bandeiras e ergueu muros, como se tivesse o direito de fazê-lo por si só numa terra que naturalmente não lhe pertencia. Assim nasceram as fronteiras, as novas línguas, novas culturas e metodologias de existir... No entanto, todos os esses 'novos' mundos foram consolidados, e ainda são, sobre um sistema regido pela vaidade, pela sofisma, pela ganância, pelo bem supremo de uma minoria em detrimento de uma maioria: os trabalhadores, os que produzem toda a riqueza da Terra.
Como ser feliz em um mundo de injustiças sociais? Marx responde que é impossível. Como sermos plenamente felizes se não temos liberdade para coisa alguma? Se há muros cheios de placas de advertências indicando que não temos o direito de estar ali. Ora, por que não? Quem deu a esses seres o direito maior de serem donos de um patrimônio naturalmente pertencente a todos? A Terra, camaradas, é nossa. E pessoa alguma, repito, pessoa alguma, tem dela o monopólio legal. A Leis que regulamentam o contrário, por quem foram instituídas? Os livros sagrados que regem que todas as autoridades devem ser obedecidas e que se deve dar a César o que é de César, pensem, por quem e por que isso foi escrito?
Ora, não somos felizes e jamais seremos até que tenhamos a consciência de que nossa liberdade integral também é nosso direito e que por isso vamos exercê-la. Livres para viver onde se bem quiser, livres para ter fé no que quiser, livres para amar quem se quiser, livres para ser quem realmente se é... Todos livres, libertos de todo tipo opressão: moral, social, psicológica, econômica, política, étnica, de gênero, de sexualidade. Enfim, livres.
Seremos felizes num mundo onde amos não existem, onde as leis são feitas para a equidade universal e os infratores são julgados por conselhos populares e não por juízes corruptíveis.
Para que isso aconteça, só mesmo uma revolução socialista. Impossível, você pode pensar. Sim, a revolução é impossível, dizia Trotsky, até que se torne inevitável. E o que mais precisamos sofrer para que todos nós, a maioria, enxergarmos que já tornou-se inevitável?
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