Sociais
A convivência não é um fator ocasionado apenas pelas necessidades físicas, sociais e emocionais, mas também pelo compartilhamento de conhecimentos, sabedoria e experiências embasadas no bom desenvolvimento da sociedade, assim como o respeito mútuo é a razão de se viver em paz uns com os outros.
Não são apenas as redes sociais, mas também os contatos superficiais que podem ser enganosos. É por isso que valorizo a oportunidade de conhecer as pessoas ao longo do tempo. Com o passar do tempo, as pessoas revelam-se além das máscaras que inicialmente podem usar.
A grande ironia das redes sociais é que poderiam ser chamadas de antisociais, já que muitas vezes não promovem conexões significativas nem um networking verdadeiro. Embora conectem as pessoas online, nem sempre resultam em relacionamentos verdadeiros.
"Colocar a pauta ideológica acima das reais demandas sociais é politicagem. Criar situações que induzem o julgamento popular ao erro é criminoso, exemplo, tirar vantagem política para se eleger. O Brasil não precisa de mais politiqueiros, mas de cidadãos cumpridores dos seus deveres e dignos dos seus direitos constitucionais. Que de fato, possam representar o povo com dignidade."
Thiago da Silva Oliveira (1986a)
Entre cada gesto consignado às redes sociais ou flagrado pelas câmaras onipresentes, restam ainda largos espaços livres, e frinchas, frestas, portais por onde se pode escapar. A discrição é possível, o silêncio não perdeu sua função e nos acolhe.
Nós somos seres sociais, por isso as relações pessoais são indispensáveis, e deveria haver felicidade apenas no fato de termos um parceiro(a), com quem podemos trocar ideias, confidencias, desesperos e, principalmente, carícias.
TEORIA MINIMALISTA
Com o tempo, você tem notado que aparecem na mídia, ou redes sociais, algumas palavras que confundem nossa mente.
Não se trata de uma "modinha", qualquer, e sim de um assunto que faz parte do nosso processo de evolução. Haja visto que a população brasileira é gigantesca e sua cultura é extremamente diversificada.
Imaginemos informar para a sociedade de uma maneira geral, o qual recentemente aumentou seu consumo, que segundos o minimalistas, não é preciso de muito para ser feliz. Seria totalmente incompreensível tal raciocínio perante aos modos convencionais de seus gastos e aquisições.
Como explicar, para alguns, sendo jovens ou não, aquilo que está sentindo o prazer de comprar um carro, uma TV de LED ou até mesmo um smartphone, não é legal. Entretanto é preciso abrir mão das coisas materiais?
Para isso advém o minimalismo, que em tese é se livrar de todo o tipo do supérfluo.
Minimalismo é para aqueles nos quais já se cansaram do consumismo desenfreado e agora estão prestando um pouco mais de atenção em coisas que o dinheiro não pode comprar, como a satisfação com a vida, felicidade, liberdade e o convívio harmonioso com a natureza.
Isso não quer dizer, viver em um apartamento pequeno com poucos móveis modernos e brancos e não ter televisão. Também não significa vender todas as roupas, o carro, pedir demissão do emprego e seguir o exemplo de São Francisco de Assis.
Minimalismo é muito mais do que um estilo de vida. É uma ferramenta que pode ajudar a todos aqueles que estiverem dispostos a se livrar dos excessos em favor de se concentrar no que é importante para encontrar a sua realização pessoal.
Um estilo de vida com o princípio de reduzir ao mínimo o emprego de elementos ou recursos.
Quando identificamos o que não é necessário, começamos a tomar decisões mais conscientes e isso acaba nos libertando de medos, preocupações, angústias, culpa e das armadilhas do consumo que acabamos construindo em nossas vidas e que nos fazem sentir que estamos presos aos nossos empregos ou a determinados círculos sociais.
Nada mais é o que diz o ditado; “Não precisamos de muito para viver bem, porém não quer dizer que vivemos com pouco”. Simplesmente curtindo a vida de forma simples e eficaz.
O fato de alguém superar as desigualdades sociais impostas pela sociedade brasileira não implica que todos poderão conseguir, nem invalida a omissão do estado brasileiro no combate a pobreza.
Aquele que nunca fez "marketing pessoal" nas redes sociais atire a primeira pedra.
Uns mais, outros menos, somos todos narcisistas em algum grau.
A rolagem infinita das redes sociais nos aprisiona no consumo incessante, desvirtuando a reflexão e transformando a conexão em uma distração que consome horas preciosas.
Sempre gostei de sociologia. Mas as relações sociais ficam cada vez mais complexas, exigindo novos termos para sua explicação.
Chega de campeões sociais... de gente que "faz a diferença". Precisamos mais do que nunca, de mais e mais pessoas dispostas a fazer a igualdade.
Muito da nossa infelicidade e decepções, provém, do uso impositivo de máscaras sociais, quando nos amoldamos a grupos, fingindo ser outra pessoa, não falando a verdade a nós mesmos e anulando a nossa essência.
Nem sempre o que você posta em redes sociais é realmente o que você é, frente a frente ao espelho. Mas o que você curte é exatamente o seu reflexo nele.
Acredite nas suas possibilidades acadêmicas, culturais, sociais e espirituais, pois elas podem transformar seus hábitos em potencialidades.