Sociais

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O pior mercado de todos são as redes sociais. É tanta propaganda enganosa, é tanto cliente insatisfeito…

As "oportunidades" de falcatruas que os problemas sociais crônicos oferecem, fazem com que não haja interesse em suas soluções.

Eu continuo vendo tuas redes sociais, continuo procurando saber de sua vida. Continuo olhando sua foto e escutando aquelas musicas que me lembra você. Eu continuo insistindo em algo que eu sei que não vai mais dar certo, que já teve um fim e não tem mais volta. Continuo me lamentando pelo que já foi, pelo que poderia ter sido e não foi. Ainda vou dormir com você no pensamento, ainda choro de saudade. Ainda penso em voltar atrás, mas jurei pra mim mesma que não olharia para trás, não dessa vez, não agora que eu estou quase superando você, mesmo ainda sentindo sua falta, mesmo ainda te amando.

Vá ao velório sem medo.

As cerimônias funéreas fazem parte dos eventos sociais que nos obrigam, mais ou menos, a frequentá-las cotidianamente, ainda que contra a vontade. Não obstante que involuntário, mesmo no próprio velório, podemos causar constrangimento.
Neste compendio distribuirei conselhos guardados ao longo de vasta experiência pessoal. Espero que sirva aos vivos. Posto que, os velórios, são para os vivos mesmo.
Perguntas e respostas para quem não quer pagar mico em velório.

- Esses conselhos só servem para velório de estranho?
- É claro. Se for um parente muito próximo, você não terá tempo de ler nada disso.
-“Descansou”! É uma resposta que serve em todos os casos?
- Não. Só para defuntos maiores de 50 e que estejam sofrendo de doença crônica há muito tempo (nunca use em caso de acidentes).
- Se eu for ao velório, sou obrigado a me aproximar do defunto?
- É. Afinal você foi lá para isso. Mas não é obrigado a ir ao velório.
- Quando alguém entra em crise de choro ao nosso lado, fazemos o quê?
- Qualquer coisa, menos entrar, também, em crise de choro.
- E se a pessoa desmaiar?
- Se afaste um passo (mais ou menos um metro) da pessoa, olhe para ela e conte (em silêncio) até três. Se ninguém vier socorrê-la ofereça-se para ajuda-la.
- Quanto tempo devemos ficar próximo ao caixão?
- Até que a pessoa (a viva é claro – parente, colega de trabalho, vizinho, etc.) que te levou a ir ao velório te veja.
- E se eu quiser ficar mais?
- Problema seu.
- Quando estou próximo ao caixão e alguém que não conheço chega e pergunta (sobre o defunto): “Está inchado, não está?”
- Faça cara de estátua e responda baixinho, no ouvido da pessoa: “Você achou?” e já saia de perto.
- Quando damos crise de rir em velório, o que fazemos?
- Se já é um hábito, não vá. Mas, se vier de repente, pode fingir que está quase espirrando, e sair logo, sem empurrar as pessoas. Não pare até estar fora do velório. Não volte.

No próximo post trarei outros conselhos (são páginas e páginas). Espero estar prestando algum serviço.

Ozimpio

As redes sociais hoje em dia se tornaram um campo de guerra.
Metade das pessoas utiliza para metralhar alguém, enquanto a outra metade de certa forma alienada ou ignorante fica na torcida, só assistindo.
Recomendo algo bem mais útil, que tal ler um livro na metade do tempo que você passa nas redes sociais?
Edifica, te faz ganhar tempo e inteligência.

Vejo publicações do passado nas redes sociais de certa forma estou preso nele, e que sim queria que volta-se, mas infelizmente temos que continuar independente da situação

É triste ver como as pessoas fazem mal uso de redes sociais, muitos ao invés de usá-las para o bem, para divulgar trabalhos, compartilhar idéias as usam para atacar, agredir e descriminar.
O que está acontecendo com o amai-vos uns aos outros?
O que está acontecendo com o amor ao próximo?
Foram esquecidos ou congelados em tantos corações de pedra que circulam pelas redes sociais?
Use a internet e seus benefícios para se beneficiar e não para atacar, vamos deixar as diferenças de lado, vamos parar de atacar, agredir, difamar e descriminar, afinal de contas colhemos o que plantamos e muitas vezes passamos por situações difíceis porque plantamos o mal e depois nos esquecemos e ficamos a perguntar o porque está acontecendo isso comigo?

'Justiceiros sociais'' que se refere a uma suposta igualdade emblemática da qual supostamente e logicamente é um tremendo engano até para si mesmo.
Indivíduos tem diferentes hábitos, manias, pensamentos, visões de mundos, expectativas, necessidades, desejos, sonhos e daí por diante. Não há como planejar como o mundo seria ( porque o ideal se aplicaria em uma realidade cuja a vontade da maioria determina o que é bom para os demais).
Cada um está em diferentes plataformas de conhecimento, espiritualidade ou ''não espiritualidade'', cultura, e não tem como simplificar cada um quando a humanidade é de extrema complexidade.
Somos desiguais até em questão da sexualidade pois cada um deseja algo de uma forma completamente única. Fantasias, Fetiches, São coisas que muitas vezes exploram a própria sexualidade e nesse sentido não tem nexo definir desejos quando na verdade apesar da semelhança é desigual.
Até irmãos gêmeos tem muita semelhança, mas a personalidade de ambos são completamente diferentes.
A igualdade só é possível se antes houver liberdade se não acabaria sem ambos. Liberdade não libertinagem! pois liberdade e responsabilidade são complementares.

“E é por isso que eu ando evitando redes sociais, e é por isso que eu venho evitando me aproximar das pessoas, porque isso me cansa, perdê-las me cansa muito. Porque toda vez que se perde alguém se começa um processo árduo de reconstrução, até que você consegue se reerguer novamente, e esse processo cansa. De tanto perder eu acabei evitando começos, acabei evitando qualquer tipo de laço ou nó que eu possa ter com alguém, porque desatá-lo vai me doer, e estou cansada de sentir doer toda vez que alguém resolve ir. Porque é como se cada perda, cada pessoa que resolve ir embora levasse com ela um pedacinho de mim, e por isso dói; e por isso eu hoje já não sou mais a mesma pessoa. Foram e continuam sendo tantas perdas que no meio delas eu me perdi.”

A corrupção, é a pior das "mazelas sociais". Além de agir como uma "ferrugem" no âmbito do desenvolvimento social, ainda envenena e corrompeu a alma do homem.

É importante vivermos, sentirmos, ser.
A vida é o que acontece em offline, fora das redes sociais.
É importante fazermos experiências para enriquecermos a nossa alma e não apenas para partilhar uma fotografia ou ostentar.

Uma greve, inclusive uma modesta, tem consequências sociais: fortalecimento da autoconfiança dos operários, crescimento do sindicato, e, com não pouca frequência, uma melhora na tecnologia produtiva. O assassinato do dono da fábrica provoca apenas efeitos policiais, ou uma troca de proprietário desprovida de toda significação social.

Para que um atentado terrorista, mesmo um que obtenha "êxito", crie confusão na classe dominante, depende da situação política concreta. Seja como for, a confusão terá vida curta; o estado capitalista não se baseia em ministros de estado e não é eliminado com o desaparecimento deles. As classes a que servem sempre encontrarão pessoas para substituí-los; o mecanismo permanece intacto e em funcionamento.

Todavia, a desordem que produz um atentado terrorista nas filas da classe operária é muito mais profunda. Se para alcançar os objetivos basta armar-se com uma pistola, para que serve esforçar-se na luta de classes? Se um pouco de pólvora e um pedaço de chumbo bastam para perfurar a cabeça de um inimigo, que necessidade há de organizar a classe? Se tem sentido aterrorizar os altos funcionários com o ruído das explosões, que necessidade há de um partido? Para que fazer passeatas, agitação de massas, eleições, se é tão fácil alvejar um ministro desde a galeria do parlamento?

Para nós o terror individual é inadmissível precisamente porque apequena o papel das massas em sua própria consciência, as faz aceitar sua impotência e volta seus olhos e esperanças para o grande vingador e libertador que algum dia virá cumprir sua missão.

Os profetas anarquistas da "propaganda pelos fatos" podem falar até pelos cotovelos sobre a influência estimulante que exercem os atos terroristas sobre as massas. As considerações teóricas e a experiência política demonstram o contrário. Quanto mais "efetivos" forem os atos terroristas, quanto maior for seu impacto, quanto mais se concentra a atenção das massas sobre eles, mais se reduz o interesse das massas por eles, mais se reduz o interesse das massas em organizar-se e educar-se.

O Socialismo sempre atacará três instituições sociais básicas: religião, família e propriedade privada. Religião, porque demanda uma autoridade rival ao estado; Família, porque representa uma lealdade que não é ao estado; e Propriedade privada, porque significa independência material do estado.

A justiça social deveria focar na igualdade dos direitos das classes sociais, nunca na cor da pele.

Não uso as redes sociais para bater papo. Uso para escrever e ler textos que considero interessantes. De vez em quando algumas pessoas ficam bravas comigo porque interajo pouco. Sempre leio todos os comentários e só não curto quando discordo frontalmente. Definitivamente não gosto de bater papo por escrito.
Alguns dizem que sou muito egocêntrica e me acham chata. Uma pena, mas quem me rotula de chata evidentemente pode não ler, né?
Ou pode me bloquear e desfazer a amizade para nunca mais ouvir falar de mim.
Agora, exigir que eu faça o que não quero não dá.
Não leio e tão menos curto e comento porcarias.
Autora A.Kayra

"Amizades" em redes sociais são voláteis na medida em que são colocadas à prova.

A infelicidade de muitos é viver na mentira das redes sociais. Onde apresentam uma falsa vida para convencer as pessoas que eles estão felizes.

Bom dia,
acordei todo feliz e sorrindo,
ás 11 horas da manhã,
coloquei em redes sociais minha animação...
choveu críticas a respeito da hora postada,
continuei feliz e respondi com simplicidade,
não importa a hora em que você acorda
e sim o que você faz quando está acordado.

A escola é o gargalo de todos os problemas sociais de uma sociedade desigual. O professor é apenas um bombeiro com um balde na frente de um incêndio no depósito de gás.

Por isso que não fico muito nas redes sociais.Elas tem produzido pessoas alienadas,sem linha de argumentação. E quando estas mesmas perdem a linha,partem para a ignorância de fato,perdendo o respeito. Atacam as pessoas e não os argumentos!