Sóbrio
“O homem é sóbrio do mal apenas na meninice, enquanto os sentimentos forem verdadeiramente límpidos.”
Não era
Não era sóbrio
Não era alguém
Só um inútil ser
De alma adormecida
Sem vida
Sem alegria
Que buscou suporte na poesia.
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Kaike Machado
Não quero está sóbrio de paixão
Prefiro está embriagado de sentimentos afetivos dentro do meu coração
Sem mistério que me convém... Porque eu sou uma metade inteira, desejando a felicidade também
E que eu me torne elegante e distinto, pois superar as minhas dificuldades, ah... Esse sim é o meu instinto;
E os meus pensamentos vêem em banquete, esculpindo as minhas verdades plácidas... Encantando a quem me tem apreço
Na surdina, nitidamente me elogiarão, porque eu escrevo com muito carinho palavras que vem do coração;
Antes de ontem, eu estive sóbrio...
Mas depois de amanhã continuarei simplório
Só antes de ontem me dei conta
De que para ganhar a sua confiança precisaria de tempo
Responsabilidade, determinação, muita conversa para aliviar o sofrimento
O sofrimento dos erros passado
Pois depois de amanhã será um recomeço
A chance de conhecer um relacionamento apaixonado;
Perdido no acaso, louco te encontro. Nem mesmo sóbrio ainda fico, quando ouço o teu canto. Céus, quando poderei te encontrar? Se o acaso me permite, eu não hei de hesitar.
Qualquer homem sóbrio que ama intensamente
Mesmo dotado de toda sensatez
Tornarar-se selvagem instintivamente,
Quando quem amas for ameaçado.
O difícil não é ser amigo do sóbrio, do saudável, do independente.
O fundamental é saber ser amigo do louco, do necessitado, do perdido nos seus pensamentos.
Difícil é se manter ao lado de quem socialmente caiu mesmo a tua frente!
Ah metal perene,
fruto aleatório dos
metais da Terra,
você cinza, você sóbrio
e o mundo tonto pela Guerra.
Em um mundo cada vez mais sóbrio, onde os compassivos se frustram, os ousados são encarcerados e os que ficam em cima do muro sempre caem, a maior arma da atualidade é a vontade. Vontade de viver. Vontade de lutar. Vontade de vencer.
Nos grandes mestres o adjetivo é escasso e sóbrio – vai abundando progressivamente à proporção que descemos a escala dos valores.