Sobreviver
A autopreservação é um instinto biológico forte. Encurrale uma pessoa e ela fará de tudo para sobreviver.
As pessoas achavam que domar um cavalo tirava a determinação dele. Dominá-lo o fazia acreditar que a única forma de sobreviver é obedecendo.
O QUE SERÁ DO AMANHÃ ???
Essa é a pergunta que me faço todos os dias.
Já não podemos planejar o futuro em tempos atuais, pois tudo se tornou tão incerto, tão vago em nossas vidas.
Até o simples ato de se alimentar se tornou uma incógnita na vida de cada cidadão.
O que queremos para o nosso futuro ?
Sonhar ou sobreviver ?
Estão tirando de cada um de nós o direito de ter esperança, o direito de viver com dignidade e alegria, em tempos sombrios sobreviver é a palavra.
Futuro ???
Não, para nós que trabalhamos e enfrentamos digamos que "de peito aberto" tudo que esta ocorrendo, é difícil falar, pensar ou até mesmo cogitar a possibilidade de um projeto a longo prazo.
Por isso digo.
SOBREVIVA !
Renatto Oliveira.
Todos nós, seres humanos, temos algum medo. É ele que nos faz chegar até onde chegamos; que nos faz sobreviver, que nos protege. Mas, se for grande demais, ele nos paralisa e nos impede de fazer conquistas grandiosas.
Bati de frente, engoli muito sapo, cai, me ergui, tornei a cair. Errei várias vezes e acertei tantas outras. O importante é que estou forte e firme seguindo em frente.
Cassia Guimarães
Muitas vezes me encontro atormentado pelos medos e traumas do passado. Sentimentos que marcaram, que feriram... Vem trazendo desesperança, desconfiança, tristeza, ansiedade... Fico prostrado, imóvel, como uma força que não me deixa levantar... Mas sempre vejo que sobrevivi a mais um fim do mundo.
Ouço pessoas dizendo "viva e não apenas sobreviva"! Estou de acordo. Bacana. Uma pena isso não ser questão de escolha para muitos.
JAMAIS DESISTIR DA LUTA PELA VIDA
Sou,
Sobrevivente náufrago à procura
de sinais de terra,
Combatente assustado, atrás de abrigo,
em meio à guerra
Enquanto luto,
O tempo parece parar.
Me desespero, mas me agarro à vida,
não importa se feliz ou sofrida.
Mais forte!
Como parar de lutar, não contra o homem,
mas contra o desconhecido?
Forças brutais, desconhecidas até então,
se agigantam.
Chamo a Deus repetidas vezes e as venço.
O corpo abalado, com novas e indeléveis marcas;
O espírito, porém, mais forte ainda.
Vivo!
Jamais me entregar, conscientemente, à própria sorte.
(2009 - depois de cair entre as pedras da costeira)
Quanto tempo dura a vida?
Há vidas que duram apenas 20 anos num corpo de 70.
Anos bem vividos e não sobrevividos.
Há vidas que duram apenas 5 minutos, num corpo preparado por 7 longos meses.
Tem vidas que duram apenas 6 anos e ensinam mais do que alguém de 80.
Tempo de vida é particular, individual, apoiado sobre os nossos interesses do que é ter uma vida boa!
Para uns poder viajar é viver,para outros poder comer de tudo, para uns viver é comer saudável,para outros viver é o agora, brindar o presente, mandar a tristeza embora.
Mas para todos, viver é um instante sem certeza do que vem e em todos os nossos desejos morreremos, seja pelo arrependimento ou pelo prazer.
Devo agradecer a todos os que vieram até mim para préstimos do meu trabalho.
Somente assim FOI POSSÍVEL sobreviver e dar um caminho com mais flores e menos pedras para os meus filhos seguirem as suas jornadas em busca de suas vitórias
OBRIGADA.
Seu povo não precisa morrer. Nem seus cônjuges, nem seus irmãos ou seus vizinhos. Vocês podem sobreviver ou desaparecer.
EXISTIR
Eu jamais morrerei
porque um dia sobrevivi
sobre as estrelas buscarei
a razão maior para existir
sou errante, passageiro
que só quero seguir
pois aqui estou
vamos evoluir
disseminar amor
pois ele é curador
estamos unidos
diante de uma dor
seja compreensivo
busque mais amor
Existem dois tipos de flores quando se trata de mulheres. O tipo que fica seguro num vaso bonito, ou aquele que sobrevive em qualquer condição... mesmo no mal.
Eu torci muito para que o meu coração sobrevivesse a tudo isso sem ficar perdido de paixão por esse homem. Mas já era tarde demais.
Hoje acordei e durante quase duas horas, fiquei olhando para o teto branco do meu quarto, e não era um olhar de admiração, não era. Era um olhar para o nada ou para tudo. Faltava-me força para levantar. As dores eram horríveis. Não sentia firmeza nas pernas, meu coração batia descompassado e num ritmo tal qual a bateria da Mocidade Independente. Meus olhos ardiam. Calafrios sequenciais. Sentia minha boca seca e meu corpo queimando em brasas. Resolvi consultar um médico, e lá fui eu sentar em frente ao computador, porque, afinal de contas, quem tem Google, não precisa de um médico real, ou precisa? Então, sentada com meu “médico”, disparei as pesquisas na página de busca, coloquei todos os sintomas, e ele, o Google, ou meu doutor, em segundos me deu inúmeras possibilidades: Chikungunya, dengue, zika, malária, pneumonia e tantas outras. Acreditei ser meu fim. Voltei para a cama e achei que chamar um padre para a extrema-unção seria o melhor a fazer, não custa nada estar preparada, mas, não o fiz. Por alguns instantes parei para pensar na vida, na minha vida, vida essa que não me deixa viver. Que me faz refém da rotina que eu mesma criei. Rotina essa que me consome dia após dia; falta de tempo ou de uma organização que não me deixe tempo hábil para fazer coisas prazerosas das quais preciso tanto: dançar, ir ao parque, cinema, teatro, rever amigos. Coisas que, por conta da correria, acabo deixando para depois, só que esse depois nunca se torna agora. Após essa breve análise, descobri que não tinha doença nenhuma para aquela imensa fadiga, desânimo, dores da alma. Realmente não era nenhuma patologia. Eu não estava doente: o que eu tinha era vida. Ou não tinha! Esse é o meu mal: não viver, só sobreviver. Esse é o mal desse século, temos tempo para tudo, menos para VIVER
Não vou definhar esperando que ele venha me buscar. Não se preocupe com isso. Posso não ter tido uma boa mãe, mas se tem uma coisa que ela me ensinou foi a sobreviver. Isso é algo que sei fazer muito bem (...). Posso demorar um pouco, mas vou tirar aquele homem da minha cabeça e do meu coração.