Sobrevivência
No matrimônio o ar que respiramos é o amor, o alimento é a compreensão, a sobrevivência é o perdão, a segurança é a confiança pela fidelidade e a motivação maior é fazer o outro feliz.
A sobrevivência é a essência natural desafiadora e ao mesmo tempo perpetuadora, do processo renovável de todo ciclo evolutivo existencial.
Deus nos dá o alimento necessário para nossa sobrevivência. Deus nos dá saúde para trabalharmos e produzirmos na vida. Ele nos permite respirar para que a vida seja preservada. Devemos admitir que o princípio de todo movimento está em Deus.
A lei da sobrevivência clama para as pessoas aprenderem a viver com o que elas tem, e não com o que elas gostariam de ter. Isso significa ver o mundo com os olhos da realidade e não ver o mundo com os olhos da ilusão.
Uma Gota de Amor!
Em cada gota de amor, é
uma esperança a mais
Na sobrevivencia de uma vida,
Em um mundo que anda descalço!
__Eliani Borges.
“Os desafios da sobrevivência são aqueles que mais aterrorizam as almas gentis. Aterrorizam. Medo da sobrevivência se esconde no subconsciente. Medo da carência do conforto mínimo relativo às necessidades. Medo do amanhã e do agora. Medo que se torna insegurança. Insegurança que derruba a autoestima, e autoestima que é sinal da força interior. O medo congela as possibilidades, desvia-nos da boa Lei de Atração, fecha as portas... Porém, o medo escondido, do qual não se tem consciência, é o pior dos medos, pois você pode lutar contra um exército visível, mas não sabe lutar contra esse único inimigo invisível que só atrai portas fechadas. Não é medo de raio, trovão, inseto, pobreza, doença... É apenas medo. O veículo por onde esse medo vai se expressar não importa. Medo da sobrevivência. O que é isso? O que está errado? Não é errado sentirmos medo, ele faz parte da nossa experiência na Terra. O caminho é adquirir uma consciência profunda desse medo, e isso se faz refletindo no sabor da coragem, no sabor do bom combate. Não vencemos a insuficiência de recursos, vencemos o medo desse desafio. Doravante, você passará a ter novos pensamentos de arrojo e autoestima.”
Valorize uma obra artesanal e estará dando apoio a um artista que luta pela sobrevivência de sua arte
Aprendeu a 'se virar' sozinha por defesa e por sobrevivência. Foi bom! Descobriu a força que não sabia que tinha, desenvolveu habilidades, sobressaiu.
Todo mundo é egoísta às vezes. Em situações extremas, de sobrevivência ou onde há muitas coisas em jogo, o amor-próprio extrapola para o egoísmo. Mas pessoas constantemente egoístas não prestam atenção nas necessidades de outros, mesmo que estas tenham sido claramente expostas. Devido a isso, os exageradamente egoístas não compreendem quando são cobradas. Não fazem isso por ter uma má índole inata, e sim por simplesmente e frequentemente não lembrarem do que foi dito ou conversado. Com essa quebra de confiança, pessoas assim acabam cercadas de pessoas que apenas precisam delas, porque estão sob seu julgo e poder. E o ciclo vicioso se completa, pois os egoístas acabam por acreditar que as pessoas só querem tirar proveito uma das outras, e isso só acentua seu caráter egoísta e de falta de confiança no ser humano.
Elas, os "egoístas crônicos", não entendem a diferença entre egoísmo e amor-próprio. O oposto do egoísmo (ou mesquinhez) é a generosidade, o oposto do amor-próprio é a baixa autoestima, o autoabandono. O amor-próprio não exclui a generosidade, a benevolência, a caridade e a compaixão - mesmo em situações adversas. Quem se ama de verdade acha uma saída para se ajudar e a ajudar o próximo também. O egoísta, tão centrado em si, numa situação de carência seja ela material ou psicológica, não hesita em ignorar prontamente a confiança e o amor que ela mesma possui pelo outro.
HUMANOS versus ANIMAIS, quem ganha?
Os ANIMAIS, pois eles agem com o instinto e sobrevivência; os HUMANOS com a ganância e com as mentiras.
O livro — que era surpreendentemente interessante — era sobre uma espécie de luta pela sobrevivência. Afirmava que as mulheres não escolhiam os homens por amor.
Segundo o livro, a fêmea da espécie sempre escolheria o macho mais forte para aumentar as chances de sobrevivência da prole. Ela não tinha culpa. É a natureza.