Sobre Responsabilidade
“Quem não perceber verdadeiramente a sua responsabilidade, rapidamente vai ser ultrapassado pela realidade...
A amizade é uma doce responsabilidade! A capacidade de mantê-la está em exigir de si mesmo as qualidades que se admira no outro.
Nada mais importante na vida do que ver a felicidade de alguém, e saber que a responsabilidade e' sua.
Acredito que a felicidade e o bem-estar de qualquer pessoa é uma responsabilidade pessoal e intransferível.
Seja feliz!
Esse é um direito importante demais para delegá-lo a alguém.
Você é dono da sua vida, portanto, não terceirize a ninguém a responsabilidade de cumprir suas metas para atingir seu sucesso.
Que a luta seja digna e que os esforços sejam válidos, cada um tem a responsabilidade de lutar por esse novo Brasil que estamos construindo.
Sua felicidade só depende de você, não deixe a ninguém a responsabilidade de te fazer feliz, apenas faça-se! Não espere dos outros aquilo que está somente dentro de você.
Responsabilidade fiscal dos relacionamentos amorosos
A responsabilidade na gestão fiscal
dentro do relacionamento de um casal
pressupõe a ação planejada e transparente,
sendo conta poupança ou conta corrente,
a intenção é prevenir risco e corrigir desvio
capaz de colocar a relação amorosa por um fio.
Amar é de graça, mas relacionamento tem gasto,
tem criação de despesas que sempre deixa rastro
no bolso e na carteira do amante contribuinte
que arrecada sem querer chegar no limite
do seu cartão, muito menos no cheque especial,
mas às vezes, é preciso usar o crédito adicional.
Há de se estabelecer condições a todo momento
para que as contas não entrem no endividamento.
Dívidas são perigosas, são tormentos cruciais
que podem desequilibrar e separar casais.
Recomenda-se gastar menos do que arrecadação
para privar-se da responsabilização.
Num relacionamento há muitos sonhos e planos…
mas o plano plurianual do casal é de quantos anos?
Deve-se pensar nisso… fazer um planejamento
do que se pode gastar agora e em outro tempo.
O orçamento deve ser feito antes e não depois,
vale controlar o consumo e a necessidade dos dois.
Fundamentais são os instrumentos de transparência,
pois ser leal e verdadeiro é cumprir com decência
o que se espera de um relacionamento sadio e efetivo,
que não se desfaz, nem se acaba no primeiro conflito.
Os dois devem se relacionar praticando a publicidade,
precisam contar o que fazem, precisam ter intimidade.
Diferente de não ter escolha, a responsabilidade é toda sua, se suas escolhas não interferem apenas na sua vida, mas no destino de outras.
Não basta saber fazer, é preciso querer fazer e fazer com ética, respeito, responsabilidade social, proatividade, inovação, criatividade, sem querer pisar no outro e sobretudo, com amor no coração.
Se você acordou tenha responsabilidade com os que dormem, o dia e a noite coexistem, a diferença do passado e futuro é uma linha tênue iluminando a todos no presente.
A sua vida lhe pertence, assuma a responsabilidade dos seus atos. Pare de inventar culpados. Com ações saudáveis, certamente os resultados serão satisfatórios.
O importante para se levar uma vida feliz é sempre reconhecermos nossa parcela de responsabilidade em toda e qualquer situação.
Responsabilidade afetiva e procrastinação.
Parece óbvio, o sofrimento da humanidade se baseia na necessidade de fazer escolhas e portanto perder algo. Mas dentro de uma formação que tensiona para o intelecto, fazer escolhas se torna cada vez mais sofrível.
Procrastinar é o comportamento de adiar, de deixar para depois. Podemos pensar vários fatores que levam a isso, mas destacaria o excesso de exigência.
Veja, não existe escolha com 100% de garantias e isso envolve suportar algum risco. Quando colocamos toda a expectativa para que alguém seja inteligente e faça "boas" escolhas, sem que haja um desenvolvimento da responsabilidade afetiva, é comum um enclausuramento na bolha da procrastinação.
- Vou esperar mais um pouco para ver se consigo fazer melhor.
- pensar melhor.
- planejar melhor.
E assim não se faz nada, não se arrisca nada, e não se escolhe nada, em uma fuga do desafio de escolher, acertar ou errar, e arcar com as consequências.
Um procrastinador pode ser alguém com grande dificuldade em suportar a falha, o insucesso, a cobrança, e o desapontamento do Outro. A ironia é que sua estratégia para fugir da cobrança, muitas vezes, o leva a ser cobrado por sua inércia.
A maioria das pessoas que procrastinam não sabem dizer o motivo do seu comportamento e também possuem alguma área da vida que conseguem desenvolver sem tanta procrastinação, mas durante o processo terapêutico, sendo convidado a pesquisar sobre sua própria história, alguns podem identificar elementos que levam ao adiamento/atraso.
E o grande desafio é desenvolver uma estrutura que o possibilite viver com maior responsabilidade afetiva, fazendo investimentos (intelectuais, afetivos, financeiros), considerando e suportando alguns riscos, perdendo e ganhando, mas acima de tudo respondendo por suas ações, planejadas ou não, querendo ou sem querer querendo.