Sobre Responsabilidade
"Responsabilidade é aquela coisa que lhe impede de ser honesto com suas próprias vontades; que lhe obriga a ficar enquanto tudo que você quer é ir; que lhe faz se preocupar demasiadamente com o que deve colocar na bagagem enquanto tudo o que você deseja é livrar-se dela. Responsabilidade para com o outro é uma coisa inevitável que a gente contrai antes mesmo de nascer. Alguns a desenvolve, outros preferem ignorá-la".
(Em sua página oficial no Facebook)
Respeito, honestidade e responsabilidade, o povo sabe que não são da esquerda nem da direita. Já os políticos fingem não saber!
Viva a vida intensamente.
Não perca oportunidades e não deixe de viver... com responsabilidade, mas VIVER A VIDA.
Nenhum deus conseguiria carregar sozinho
a responsabilidade do acaso
ou de nossos paradigmas.
Mas isso que é chamado de "reflexão"
é o instrumento mais positivo que existe
para encararmos e resolvermos
nossos problemas existenciais
com o otimismo e coragem
que nos é peculiar.
A vida homenageia a todo professor, a cada dia, uma nova página. É nossa cotidiana responsabilidade o que nela se escrever.
Acredite: Quando você assume responsabilidade por suas escolhas, em todo beco sem saída, surge uma passagem secreta.
Cara, a responsabilidade é sua com o que cativas!
"Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas." – Antoine de Saint-Exupéry
Esse breve trecho dessa grande obra de Exupéry pode deixar bem claro a mensagem que pretendo passar, a influência desta obra "O Pequeno Príncipe" em minha vida é sem sombra de dúvidas algo de extrema importância e significância para entender o comportamento humano diante do relacionamento entre as pessoas, dentre as quais enquadram-se: família, amigos e outros que proporcionaram algum sentindo especial para nossas vidas.
A importância de valorizar o que se cativa, termo esse que o autor coloca com muita adequação deveria ser aplicado a todos nós, essa responsabilidade que necessitamos de exercer a quem se torna importante em nossas vidas, muitas vezes é deixado em conta a favor do nosso egoísmo e prepotência. É extremamente contundente perceber o quanto podemos deixar certas tarefas necessárias ao bom relacionamento de lado, finalizar relações e deixar com que as melhores lembranças e até mesmo o ser que participou com você de todas trocas e aprendizagens se morra, se vá, como se o descarte fosse algo apropriado e mais indicado pra se fazer. É triste, decepcionante depois de ser cativado por alguém simplesmente perceber que a responsabilidade com que a pessoa que o fez deveria assumir, acaba se resumindo em uma falta de sensibilidade a ponto de transformar tudo aquilo que um dia foi vivo em algo morto, inanimado. Não considerar nem mesmo suas boas qualidades e as trocas que foram exercidas durante uns dias, semanas, meses e anos de um convívio. Toda a beleza que um dia foi exercida no contato com os seres cativantes vão de forma imediatamente sendo exterminadas em um tempo breve e insignificante diante da grandiosidade que os dois representaram pra si. Afinal... o que somos além de seres humanos frágeis? O que somos... senão a própria "obsolescência programada" em pessoa.
Enfim, todo jovem deveria ler este livro o quanto antes possível.
E se você ainda está projetando no outro a responsabilidade por algo que está ocorrendo em sua vida, pense, pense e repense...
É chegado o momento de recriar a sua história, e a oportunidade é agora.
Escolha alguém para estar ao seu lado mas não transfira toda a responsabilidade de ser feliz para esta pessoa.
Por que transferir para nossos filhos a responsabilidade de fazer um mundo melhor se nós mesmos podemos fazê-lo?
“Sartre” disse que “o homem é angústia” em razão da responsabilidade das suas escolhas. Para “Freud” a angústia é um mecanismo de defesa que se organiza a partir do conflito. “Munch” imortalizou esse sentimento em uma só imagem “O grito”. E eu... Eu não preciso dizer mais nada. Deito, rezo e respiro. É preciso tomar fôlego para que os “amanhãs” venham recheados de novos temas.
Deus pôs em nossas mãos a criação, algo maravilhoso e de grande responsabilidade, quando nos chamou a multiplicar nesta terra.