Sobre Responsabilidade
O barqueiro te levará de uma margem do rio à outra.
Chegar até a margem, entrar no barco e depois continuar a jornada na outra margem, é responsabilidade Sua!
Ninguém sabe o quanto é pesado carregar uma culpa a não ser aquele que carrega
Ser culpada por magoar alguém,ser culpado por um relacionamento não dar certo, ser culpado por não fazer alguém feliz, ser culpado por não ser feliz...
Culpas são tão pesadas,são tão destrutivas e dolorosas.
Tão difícil deixar essa bagagem da culpa na Beira de uma estrada e seguir o caminho. A culpa geralmente insiste em nos acompanhar e ela vem com a gente, dia após dia, nos fazendo lembrar de algo que não deu certo,de algo que não
fizemos certo. Tem sim aquelas pessoas que nunca se culpam por nada, usam sempre aquelas famosas frases: "não deu certo porque não tinha que dar", "aconteceu porque tinha que acontecer", "errei porque sou humano", entre outras.
Mas afinal que responsabilidade será que eu tenho realmente nas coisas que me acontecem? Nas coisas que eu faço?
Muito difícil pensar por esse lado, porque a responsabilidade é toda nossa e sabendo disso acabamos nos culpando por quase tudo nessa vida,até pelas coisas que não estão em nossas mãos.
É tão fácil pras pessoas apontarem os erros das outras e dizerem que a pessoa errou feio mais mesmo assim continua bem, com uma vida Boa,nenhum castigo lhe ocorre. Quem garante que essa pessoa vive bem? Quem garante que a vida dela continua Boa? Quem lhe garante que o castigo não é justamente viver com a culpa dos próprios erros? As pessoas não sabem o quanto é difícil as vezes sermos quem somos,conviver com o que sabemos e fazemos de nós mesmos. É muito fácil julgar porque geralmente quem faz isso não se coloca no lugar de ninguém. "
A busca dos problemas sociais no Brasil e consequentemente a violência , hoje instalada. Percebamos que é culpa quase exclusivamente do Estado Brasileiro, em todas as suas esferas. Haja vista, que Leis existem, impostos existem e como existem. Mas a ingerência do Estado Brasileiro, a incompetência e demora deste com a população , pagadora de impostos. É quase uma constante. Enquanto isso, a população fica à mercê do acaso e da falta de políticas publicas de fato de qualidade para todos. Exemplo claro disto, é que nossas leis e principalmente a Constituição da República Federativa de 1988 é extremamente avançada , rica e bem construída. Mas as mazelas do Estado com esta e seu povo torna se uma repetição.
Não confunda a síndrome do pensamento acelerado com inteligência precoce. A atual geração avança em passos largos a uma tecnologia dos sentidos computadorizados. O excesso de informações pode ser um enorme empecilho para a saúde e desenvolvimento intelectual de seu filho. Para cada tempo, existe um determinado método de ensino. Imponha limites. Seja pai, seja mãe, seja responsável.
Os 25
Eu considero os 25 anos o período transitório da inocente juventude para a complicada fase adulta. Estou meio perdido ainda. Já sinto os reflexos da responsabilidade de tomar decisões para uma vida toda, mas ainda sonho com a empolgação de um adolescente que terminou o ensino médio contando nos dedos o ano em que terminará a faculdade, caso passe no vestibular da federal. Para não perder tempo e no anseio de conquistar o mundo, ele opta pela graduação particular mesmo.
A primeira meta foi alcançada. Tenho 21 anos, um diploma em mãos e fui à procura do primeiro emprego de carteira assinada. Minha inexperiência me move à vontade de aprender e desejar o melhor trabalho, aquele que os tempos da escola me estimulavam a buscar. Vieram muitos “NÃOS” seguidos da minha primeira decepção.
Agora, com 23, continuo jovem e não mais abatido. Consigo cumprir o objetivo da estabilidade profissional, mas cumpri porque tenho sorte de não sonhar alto demais. Ou diria que a “ficha caiu” e a zona de conforto é realmente estimulante.
No meio desse percurso, começo a observar que em apenas um ano minha rotina profissional vai esvaindo com minha vida pessoal. Perdi muitos contatos. Primos e amigos que eram inseparáveis ainda o são, só que pelos grupos do WhatsApp ou pelo inbox do Facebook. Meus tweets nem recebem interação de arrobas tão presentes no auge das hashtags. Hoje, de nada me valem as mais de 20 mil tuitadas.
Putz! Tenho ¼ de século. As consultas médicas estão se tornando frequentes e até isso é motivo de estresse, já que a carga horária me impede de fazer novos compromissos. A saúde era prioridade quando meus pais podiam me levar ao consultório depois das aulas de Inglês. Já sei! Vou esperar até as férias e faço um check-up, não deve ser nada grave mesmo. Ou posso abrir mão de um dos dois empregos e cuidar mais de mim. Só que aí vou postergar o próximo objetivo de deixar de sobreviver às custas dos meus pais. NÃÃÃÃO!!! Vou perder tempo. Melhor assim como está.
A realidade e a nostalgia entram em combate na minha mente. Lembro que há quase uma década eu me despedia dos amigos do colegial. Mal sabia que era, de fato, uma despedida. Se eu soubesse, não teria segurado aquelas lágrimas que insistiram em cair durante a mais sincera Aula da Saudade, muito menos dado abraços de segundos para ter tempo de transferir meu carinho a todos. Eu fazia tantos amigos naquela época e me dava bem com a maioria, e perdoava tranquilamente a minoria que aprendeu com o egoísmo e já sabia magoar.
Se passaram 25 anos e amigos não se fazem com a mesma facilidade. Estou cada vez mais distante da minha família e me sinto ingrato por isso. Mas, poxa! Nem todos os familiares se preocupam com a união e a boa convivência mais. Os valores caíram por terra. Está cada vez mais rotineiro encontrar pessoas dissimuladas e hipócritas, que justificam seus erros com decepções passadas ao invés de reconhecer que se trata de mau-caratismo mesmo. Por falar nisso, muita gente do meu convívio profissional se interessa mais pelas questões pessoais que me movem, sem ter qualquer intimidade, do que preza pela valorização profissional. Isso me intriga.
Mas ainda que eu tenha levado muito esporro nessa trajetória, continuo valorizando a integridade e sendo cordial e leal às pessoas. Descubro que até as que eu jamais imaginaria podem me decepcionar um dia. Neste momento noto que as frustações são mais graves, duradouras e deixam sequelas sim. Tem quem procure analistas e terapias alternativas. Eu só consigo me apegar à fé, geralmente dá certo.
O tempo passou e está mais ligeiro do que nunca. Fazendo um balanço da atual conjuntura, reconheço que sempre fui muito preocupado com ele. Tanto é que meus 25 anos mal começaram e já os sinto no fim. Talvez não dê tempo de fazer muito do que eu planejava para o ano. Ou pode ser que dê, caso eu comece a aceitar que o tempo só apaga aquilo que a gente supera.
Simples Assim
De certa forma podemos sugerir diversas maneiras de simplificar ao máximo determinados assuntos dos quais não nos agrada nem um pouco; Certamente, poderíamos prorrogar facilmente aqueles momentos nos quais nos alimentamos de nossa paz interior, sem achar que o precioso Tempo foi perdido;
De certa forma poderíamos ignorar nossas responsabilidades e acreditar que elas jamais nos afetariam; ou até mesmo, que fizesse alguma diferença em nossa vida no dia de amanhã.
De certa forma, é tudo tão simples assim que acaba tornando-se complicado demais... Principalmente, naqueles momentos em que você nada faz para estar em paz.
E quando amadurecemos, percebemos o quanto evoluímos. Deixamos as brincadeiras de lado e adquirimos responsabilidade.
Se tens a capacidade de se comunicar e divulgar seus pensamentos e opiniões lembre-se, tens uma grande chance e uma responsabilidade maior ainda.
Podes mudar a vida e o mundo de muitas pessoas, ajudando ou não.
Um pensamento que vem da sabedoria Chinesa diz que “Uma das principais responsabilidades de qualquer pessoa é a de fazer com que a fagulha intelectual que recebeu do céu ilumine o mundo a sua volta”. Não deixe que a sua luz interior ofusque-se e nem muito menos culpe alguém por seus problemas. Seja cauteloso, responsável e lembre-se, maior que seus problemas é Deus e está a te olhar sempre.
Profª Lourdes Duarte
Pior notícia não há
Do que um acidente relatado
Quando é do trabalho então
Deixa a todos desolados
Ora, a perplexidade é patente
Por muito temos falado
Acidentes não aparecem de repente
São frutos de ações indiligentes
Inúmeros são os avisos
Vários são os Pareceres
Abundantes são as determinações
Sem, no entanto, quaisquer soluções
Culpar a quem, digam-me
Ao laborista acidentado
Ao telhado mal acabado
Ou ao gestor desorientado
Àquele que se cala
Àquele que não se abala
Àquele que não obriga
Àquele......ora, deixem pra lá
Desculpe-me o desabafo
Falo aqui como homem, pessoa
Falo aqui além do profissional
Assim como fez o gestor de RH
Falou bem dito gestor
Falou além do profissional
Falou como homem de família
Pensando, também, naquela família
Complemento sua fala....
Devemos antes de remediar
Antes de lamentar
Devemos nos preparar
Seja “terceiro ou empregado”
O que não se quer
O que não se pode
É permitir evidente descaso
Descaso com a segurança
Descaso com as normas
Descaso com o patrimônio da empresa
E pior, com a vida de outrem!!
Quem quer que seja o profissional
Não é este ou aquele
Não estamos aqui para apontar
Estamos aqui para compartilhar
Compartilhar soluções
Compartilhar emoções
Compartilhar conhecimentos
E, principalmente, o apreço à vida de outrem
Últimas palavras
Uma última vontade
Se importem mais
Cuidem um do outro!!!
Você pode até ser novo em idade,mas... Nunca é cedo d+ para um pouco de compromisso e responsabilidade.
Sou mais uma hipócrita nesse mundo de tiranos,
Sou mais uma idiota que acha bonito enganar,
Sou mais uma entre outras que não entende a responsabilidade de votar.
Mas a única que quer mudar,
Sou a única que sabe escrever,
Pois nesse mundo há muitos analfabetos que sabem ler.
Mais não conseguem compreender as entrelinhas da tirania.
Não sou meus desejos, sou a razão que os entende, os sentimentos que nele se encontram, os motivos que os acompanham e a responsabilidade com que os assumo.
Nunca fuja de suas responsabilidades, pois elas sempre vão estar com você! Mesmo que você corra, fuja, ou até mesmo se esconda, elas te acham.
Senhor, que os muitos compromissos e responsabilidades desta vida não me consumam a mente, e nem me roube o coração.
Meu dia a dia adia o dia que haverá rotina. Tenho muitas responsabilidades e outras tantas que as tomo para mim. Mas o que me cansa é gente cansada. Me cansa o abraço postergado. O caso ao acaso. O descaso?
Deus sem você é Deus.
Você sem Deus é...
Uma pessoa cheia de responsabilidades, que sabe que nem tudo nessa vida é fácil, que nada cai do céu, e que suas conquistas dependem unicamente de seu esforço e garra.
Você é responsável por quem é; e por quem você será.
Você está tão estranho, sei que a culpa é minha, errar é tão bom né, o difícil é as consequências. Ruim, chato e como, ainda mais quando a confiança é quebrada.
Gosto tanto de você, que pena, pois você era completamente apaixonado por mim e eu não era. Aliás, sempre gostei muito de você, só que acho que na minha cabeça você era meu e me aceitaria de qualquer jeito, quando eu lhe perdi, nos primeiros dias não eu não quis ir atrás, mas foi passando os dias foi batendo uma saudade, mas não queria lhe procurar ainda mais quando fiquei sabendo sobre o cartório ai que não quis ir mesmo. Mas comecei a sentir tanta falta que doía muito, ate que quebrei o orgulho e fui atrás de ti, sei que hoje não é a mesma coisa isso é tão chato quero pode um dia lhe ter novamente por completo.
Quero-me da a ti por completo, pois somos o encaixe perfeito só tenho que te ter por inteiro novamente. Aném sinto saudades de você mesmo junto de mim.
Quero-te para mim e quero ser sua. Confia em mim.
Educação Parte 1
Caros Amigos
Como havia informado na pequena explanação anterior, tentarei aprofundar cada uma das áreas de responsabilidade da administração pública neste artigo e seguintes.
Aqui tenho por objetivo esclarecer algumas idéias na área de educação. Possivelmente muitos dos tópicos causarão estranheza ou até não concordância por parte dos amigos. Mas temos que ser realistas e aceitar o fato que a educação é paga com o dinheiro arrecadado através do pagamento de impostos por todos os membros da sociedade e que os membros da mesma sociedade esperam que este dinheiro seja bem utilizado trazendo o retorno necessário e suficiente para todos os membros que a compõem.
Assim antes de mais nada temos que compreender que a educação é parte de um processo de formação de um cidadão, mas de modo algum é todo o processo de formação.
O que a sociedade espera de um bom cidadão?
Podemos responder que consideramos um bom cidadão aquele que em sua idade adulta:
a) Possui sanidade, estabilidade emocional, maturidade.
b) Possui cultura
c) Possui educação
Analisando os três itens em detalhes podemos observar que o item a) é o mais importante pois sem ele não podemos desenvolver de modo satisfatório os demais itens.
Mas na formação de um cidadão sadio, estável emocionalmente e maduro a maior influência é originária da família que é a célula básica da sociedade. E quando falamos em família, pressupomos a presença da mãe nos primeiros 10 ou 12 anos de formação da criança. Não é possível formarmos um bom cidadão sem a presença da mãe nos primeiros anos de formação. Podemos até abrir exceção e dizer que aceitamos a presença da mãe no período vespertino e noturno e que a liberamos para trabalhar no período matutino, mas não mais que isto.
Assim no período matutino a criança poderá ficar em uma creche ou escola infantil. Mas a criança terá a segurança da mãe nas demais horas do dia.
Apoiando esta tese temos a situação da Coréia do Sul e Estados Unidos, onde a força de trabalho está diminuindo em função da saída do mercado de trabalho das mães quando tem o primeiro filho.
Ou seja estas mães já trabalharam e compuseram a força de trabalho quando mais jovens, mas quando nasce o primeiro filho se retiram do mercado de trabalho para melhor poder educar a criança que é seu maior bem.
No caso da Coréia do Sul 64% da mulheres em idade produtiva não trabalham. Nos Estados Unidos a situação esta caminhando rapidamente para os mesmos números.
Realizando uma análise financeira para pessoas da classe média que não usam o sistema público de educação, ou seja não usam as creches disponibilizadas pelo Estado, é mais econômico a mãe permanecer em casa educando seus filhos e filhas do que arcar com todas as despesas geradas pelo custo da creche, pessoa para cuidar dos afazeres domésticos etc. Mas muito mais que economia, o fator segurança proporcionado pela presença da mãe criará uma criança que mais tarde possuirá sanidade, estabilidade emocional e maturidade.