Sobre Dinheiro e Amor
A Bíblia aconselha as esposas, de forma que sugere, que através do comportamento, poderiam ganhar para Cristo seus esposos. Se pastores aprenderem este conselho, vão tagarelar menos e mostrar em suas vidas o quanto amam a obra de Deus.
...Para mim qualquer competição adversa é de uma mediocridade!!!
Vencer pelo prazer de sentir-se superior... Acho isso medieval...
(Nepom Ridna)
Somos seres altamente egocêntricos e ligados em uma sociedade voltada a um sistema com deturpações de valores, onde não importa se existem pessoas passando fome ou qualquer outra necessidade, o que importa é não está incluso nessa lista, o dinheiro pode comprar tudo.
Sua vida vai passando despercebida pelas ruas do Catete. Diferente de nós, ninguém reza por ele, ninguém chora por ele, nem velas serão acesas para ele... Contudo, graças ao passaporte da bem-aventurança, irá logo logo para o céu, igual a todos nós!
Ainda sobre o Catete, comecei a ver um "cara de rua" direto... Vive nas imediações do Museu do Catete. Negro, boa complexão física, aparentando uns 50 anos. Usa, habitualmente, roupas rasgadas deixando à mostra, por desgraça, vamos reforçar, o que os nudistas exibem por prazer. Seu corpo é infestado de parasitas e por isso vive se coçando. Tem aquelas tromboses com lepra nos tornozelos e grita poemas a seu modo, ali em frente a lanchonete Big-Bi; xinga as crianças que saem do palácio e o provocam, ou pára em frente ao palácio e perde a compostura xingando o governo pelo que ele acusa de "roubalheira nas eleições". Dorme na calçada, ou, quando chove, se vê obrigado a dormir sob as coberturas da Rua do Catete, da Rua Pedro Américo, ou adjacentes... Não dá pra deixar de reparar que ele é extremamente admirador do palácio... Por vezes pára, e fica com uma cara de pão doce, imóvel, olhando o imóvel. Vive por isso fazendo versos em homenagem ao palácio. Versos gozadíssimos, cujas rimas param algumas pessoas mais perceptivas... O seu nome, ou apelido, não consegui descobrir ainda. Sempre que tento, quando ele está mais calmo, recitando os versos em frente ao palácio, é sábado ou domingo, quando as crianças ficam provocando o pobre homem, que, ao perceber a gozação, inicia uma série decorada de palavrões impossibilitando-me de qualquer contato. Ainda lembro de alguns versos: "Tcham, tcham, tcham, ninguém faz nada por mim, tchan tchan tchan também quero casas". São uns versos meios bizarros mesmo, no estado bruto. Esse "tcham", é pra entender que ele canta seus versos. A melodia, se bem me lembro, é quase igual ou semelhante em todos os versos, sobre tudo, sem estribilho. Ele bebe, vive de esmolas, e quando as recebe agradece com bons modos, os restos de comida de quem sai da lanchonete e mitiga sua fome. Mas, desde que não discordem do que ele diz durante a aproximação. Se alguém der uma esmola, e ainda der um conselho, é certo a descompustura e, de acordo com o grau do conselho ( "o senhor tem que parar de beber", "cadê a sua família, procure sua família", "procure um trabalho") ele chega, por vezes, a atirar no doador da esmola a própria esmola recebida. Até agora apurei que, assim como eu, ele também tem seus momentos de introversão. Reparei que é sempre quando está chovendo. Nessas ocasiões, quando passo por ele, está sentando na calçada com uma parada tipo um pregador de varal, daqueles antiguinhos de madeira, e com ele inicia um rápido movimento entre os dedos, fazendo com que o pregador deslize ao longo do polegar até o indicador. Assim está sempre quando chove. Parece que fica curtindo sua desgraça, ruminando o passado possivelmente melhor do que o presente, e certamente bem melhor do que o futuro sem esperanças. Sem esperanças porque não podemos ser hipócritas; um ser humano alheio a tudo e a todos. Sua figura marcante de miserável de rua se apresenta bem nítida e ninguém liga. Sua vida vai passando despercebida pelas ruas do Catete. Diferente de nós, ninguém reza por ele, ninguém chora por ele, nem velas serão acesas para ele... Contudo, graças ao passaporte da bem-aventurança, irá logo logo para o céu, igual a todos nós!! Feliz Carnaval.
A vida e suas curiosidades:
Conheço homens que vivem em casas que são verdadeiros castelos. Mas que jamais saberão o significado da palavra lar! Conheço homens que vivem rodeados de pessoas. Mas que jamais saberão o significado da palavra amigo. Conheço homens que saem com muitas mulheres. Mas que jamais saberão o significado da palavra amor! Conheço homens que de tão pobres que são, só possuem dinheiro!
Sem Deus nada sou...!!!
(Nilo Ribeiro)
Não é a riqueza,
nem a comida farta,
não é a beleza,
nem o excesso de prata
sem Deus nada sou,
apenas folha ao vento,
não sei para onde vou,
sou alma ao relento
não é a joia rara,
não é todo o dinheiro,
não é a roupa cara,
nem o mais belo veleiro
sem Deus, não sou nada,
sou barco à deriva,
sou alma cansada,
sou ser sem perspectiva...!!!
Deus é a Vida,
É a Mão amiga...!!!
Amém...!!!
Quando tiver motivos para chorar, sorria!
Pois além dos motivos,
Ainda lhe resta a vida.
(Nepom Ridna)
Não To dizendo pra desgostar,
Mas tente não se apegar !
Ele pode até realizar teus sonhos hoje,
Mas voltar no tempo não tem como
Custear, e o nosso passado ninguém poderá mudar!
Oteu presente será uma reconstrução que você diariamente vai se auto avaliar e sempre se questionar ; hoje que conquistei muitas coisas só não consigo mais contigo estar …
Árvores secas; Canteiro florido. Árvores balançam, caem folhas, secam, esperam por água. O canteiro esta ali, florido como sempre, bonito, aparentemente o melhor possível. Árvores com galhos, galhos que quebram, galhos que queimam, galhos que crescem e as vezes desaparecem. O canteiro continua alí, florido, intacto. Naquela ocasião todos queriam ser o canteiro, mas esqueceram que o canteiro era artificial, falso, e as árvores ? eram reais, vivas.🌳🍃🍂🏵
Os dias são maus, as trevas são intensas,
mesmo assim, procuremos preservar
as coisas que o dinheiro não pode comprar,
pois são elas que nos tornam ricos.
" Não julgue perdedor quem de uma forma ou de outra, permanece de pé, nem vencedor quem acaso ainda não caiu...
" De cinquenta virou quarentão,
num passe de mágica rejuvenesceu,
para se dar conta em trinta,
que vinte, já era demais,
pois em dez virou troco,
meus cinquenta reais...
Felicidade mesmo foi meu tempo de criança. Onde ela custava quinze centavos e era um picolé azul, composto tão somente de água, açúcares e corantes artificiais. E quando não tínhamos o suficiente pra compra-ló, fazíamos vaquinha. E se não fosse o suficiente para comprarmos para todos, dividíamos um único. Isso, sim, é felicidade. O problema é que nós, adultos, complicamos demais.