Sobre o Xadrez
O xadrez é um jogo de concentração e pensamentos, difícil mover uma peça, onde todas reflete sua imagem como rainha...
Como em um jogo de xadrez, às vezes a decisão mais sensata é sacrificar a rainha, se esta for a única maneira de proteger o rei.
Liberdade é a coisa mais importante. Sem ela a vida é um jogo de xadrez e somos apenas peças nos movendo pra lá e pra cá de acordo com a vontade alheia.
Uma vitória é como um jogo de xadrez pra tu chegar lá tem que ir montando uma boa estratégia de jogo pra nenhuma dificuldade ti parar
Na partida de xadrez os soldados de cada campo
são reconhecidos pela cor de suas bandeiras!?
E a realeza ? se veste de xadrez!
ERA COMO UM JOGO DE XADREZ
Dezesseis peças,
Oito peões,
Uma dama,
Dois bispos,
Dois cavalos,
Duas torres,
Sessenta e quatro casas, xeque-mate outra vez.
Eu dediquei muita paciência a cada movimento, o tempo não foi levado em consideração até porque não precisávamos do tempo para medir cada decisão que tomávamos a cada jogada.
Os peões, se moviam lentamente, mas de formas estratégicas para capturarem o máximo de informação possível entre as dimensões do espaço tempo, mas no começo eram sempre confusos como os outros, limitados e não conseguiam dar mais de dois passos; a parte boa é que eles ainda possuem uma vantagem e uma desvantagem. A sua vantagem é nunca olhar para trás e sempre seguir adiante, a sua desvantagem é nunca observar em detalhes o que está a sua frente. O seu alvo e objetivo são as informações que ultrapassam a barreira do tempo, são ricos em informações passadas e futuras, uma ferramenta incrível, mas confusos quando se trata de situações e momentos do presente.
A dama, sua sutileza é capaz de esconder a sua poderosa grandeza. O seu poder ainda é maior do que o tempo pode dimensionar, por conta disso, dedicamos a ela, uma atenção especial e entregamos a ela a liberdade de se mover entre o passado, o presente e o futuro; ela impera no “Kairos.” A primeira dama dos códigos!
Os bispos, capazes de obter informação de tudo aquilo que se considera fato real ou o que realmente existe; afinal, em nosso código criou-se a linha de definição onde separaríamos as camadas da realidade em barreiras e dimensões de compreensão; quanto mais livre o indivíduo for, quanto mais informação ele puder obter, mais próximo da realidade ele chegará; pode ser até que em algum momento em fração de segundos ele encontre a nossa dimensão e logo seja desconectado e imerso novamente em sua realidade.
Os cavalos, os únicos capazes de passar por você, sobre você e manipular qualquer tipo de informação que estiver ao redor sem ao menos serem percebidos ou detectados; em outras palavras são conhecidos como os imperceptíveis, inegociáveis, imutáveis, apaixonados pela liberdade e verdade acima de qualquer coisa; a eles dedicamos uma parte significativa dos códigos, até porque, a informação de todo o momento que entendemos ser o agora é extraída por eles.
As torres, os pilares da espiritualidade dentro de todo o nosso multiverso. Movem-se tranquilamente sem nenhum tipo de impedimento para baixo ou para cima; seja para qualquer tipo de céu ou para qualquer tipo de inferno criado; o seu papel é garantir que tudo o que ocorra seja calculado, registrado separadamente e guardado em nossos registros para uma possível analise de criação de uma nova e melhor realidade dentro do multiverso; espero realmente que não seja necessário recriar novamente um multiverso.
Todas as peças estão no tabuleiro, às peças observam, se adaptam, colhem informação, influenciam o mundo e transformam a realidade de maneira imperceptível.
A realidade ainda é código e foi assim que anteriormente juntamos todas as informações para criamos um novo multiverso.
Era como um jogo de xadrez, era apenas para ser um jogo de xadrez,
Dezesseis peças,
Oito peões,
Uma dama,
Dois bispos,
Dois cavalos,
Duas torres,
Sessenta e quatro casas, xeque-mate outra vez.
Entende as minhas metáforas? A realidade ainda é um código!
Volta Redonda, 24 de setembro de 2019.
Sim nesse jogo de xadrez da vida eu sou apenas um peão, mais lembre-se após chegar ao topo pode escolher em quem irá se transformar ...
O fantástico das jogadas do xadrez, é que diferente da vida, ele é um tipo de desafio estratégico onde você tem todas as informações que precisa a frente dos seus olhos e das suas percepções. A sua vitória dependerá somente das suas habilidades, malícia e capacidade analítica. Agora sobre a vida, ela sempre será um labirinto de incertezas,rs.
No jogo da vida, você deve estar atento com a meta final, com o rei no caso do xadrez. Você deve observar cada peça, cada etapa, mas o mais importante é que o sistema esteja se movendo em função da meta final. Você jamais será surpreendido se souber que seu maior objetivo está resguardado de alguma ameaça. Uma simples perda no caminho não impactará em você não atingir o que deseja.
Assim como em um jogo de xadrez a uma guerra de dois povos, na vida real não é diferente.
Neste tabuleiro a rainha e o rei são protegidos pelos piões, e pelos cavalos e bispos. Assim como na vida real protegemos nossos entes queridos a ferro e fogo.
Mas no tabuleiro vemos a lealdade de uma rainha que faz de tudo para proteger o seu rei, ela é o mundo dele e ele é o mundo dela. Na vida real eu encontrei o meu Rei e ele encontrou sua Rainha.
O amor assim como no jogo se faz necessário sacrifícios, eu prometo me sacrificar por você, embora você já tenha me dado o meu lugar de honra e já tenha se sacrificado por mim.
Nosso mundo, nossas vidas, nosso amor. Que me encanta a cada dia, e me faz sonhar com um mundo sem dor.
Eu te amo hoje e sempre meu amor.
Todas as peças no xadrez já nascem o que são. A rainha é rainha, o rei é rei, o cavalo é cavalo, a torre é a torre e o bispo é o bispo. E para essas peças o objetivo é apenas um. O xeque-mate! Porém, em toda regra existe uma exceção. Só existe uma única peça que passa por uma imensa transformação. Essa peça, senhores, é o peão. Essa peça no tabuleiro tem outro objetivo. Enquanto as peças mais poderosas lutam entre si, existe uma verdadeira guerra acontecendo dentro do coração do peão!
Estando próximo a conquistar o seu objetivo, ele olha para trás, observa todo caminho que acabou de percorrer, as suas tragédias, todas as vitórias e incertezas e, com felicidade, pula para a última casa do tabuleiro, penso eu, que se o peão fosse gente choraria emocionadamente, pois quando chega a última casa do tabuleiro é que finaliza a sua caminhada e a sua transformação, pois é nessa hora que o peão passa a ter o privilégio de escolher ser a peça que quiser ser.
Na vida, seja como o peão do xadrez, lute, e ao chegar do outro lado do tabuleiro, poderá mostrar seu verdadeiro valor.
A vida é como um jogo de xadrez, seu oponente é a pior versão do seu destino, você pode trocar várias peças e até mesmo realizar alguns xeques, porém se começou o jogo errado o destino será implacável, procure não desistir e avance seus peões, dê oportunidades, quem sabe o destino te de uma chance e você consiga transformar um peão em Rainha.
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