Sobre meus Medos
Um dia enfrentei meus medos.
Um dia enfrentei meus medos, e decidi enviar uma mensagem, pois meu coração não aguentava mais esconder meus sentimentos.
Um dia enfrentei meus medos, e decidi me declarar a aquela pela qual o meu coração batia mais forte.
Um dia decidi enfrentar meu medos e lhe escrever "Gosto de você mais do que deveria", e a reciprocidade da resposta me tirou um sutil sorriso do rosto e senti novamente o brilho no meu olhar.
Foi recíproco o sentimento daquela que seria a dona do meu coração, a outra metade da minha alma, que possui olhar mais doce, o beijo mais ardente e o toque mais sutil de suas mão.
Um dia decidi enfrentar meus medos e para receber os carinhos mais verdadeiros, da minha Senhora, minha Estrela que brilha de dia, a minha Estrela Verpertina.
Um dia decidi enfrentar meus medos, e dizer "Eu te amor" a minha Rosa que se escreve com L .... A Rainha do meu pequeno mundo, onde não se é possível mensurar o tamanho do amor qu sinto por ela.
Rainha do meu mundo, dona do meu coração, minha outra metade, por inúmeras vidas te procurei e te encontrei. Eu trocaria a eternidade somente por um beijo seu, sentir a suavidade da sua pele e ver o brilho dos seus olhos.
Numa próxima vida, irei endrentar meus medos novamente, para te encontrar mais uma vez, e outra, e outra, quantas forem necessárias, nem que seja somente para lhe dizer "Eu te amo minha Rosa que se escreve com L ..."
NEOQEAV
Você espantou os meus medos, curou as minhas feridas, me fez sentir vivo outra vez....
Agora a única coisa que sinto é o vazio dentro mim.... O coração dilacerado.... Despedaçado.... 💔
♥️🐱🐼♥️ era pra ser "pra sempre".... E agora só existe o vazio....
🥀 minha Rosa que se escreve com L ....
NEOQEAV
COM ELA:
Com ela compartilho minhas agruras e amarguras,
Compartilho meus medos e segredos;
Compartilho minha fé,
O almoço, o jantar e o café;
Compartilho minha doença,
E também minha carência.
Dos Medos
Meus medos me dão medo
Me dão vontade de chorar
Remetem medo no enredo
Põe temor no meu olhar
Os medos me apontam o dedo
Me acusam sem se explicar
Os medos do medo fazem arremedo
Deixando a ousadia se calar
Os medos criam muros, segredos
Engaiolando a valentia no lugar
Os medos nos põem em degredos
E nós acovardam na hora de amar
Tenho medo dos meus medos
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
27/1/2015, 16'10"
Cerrado goiano
Eu sou uma vencedora. Todos os dias eu venço:
Meus medos
Minhas inseguranças
Os pensamentos negativos
A vontade de desistir
Os maus olhados
As dúvidas
A inveja
E tantas outras coisas. Eu venço porque maior que tudo é a minha força que vem de Deus.
Insta: @elidajeronimo
Eu já tive que entrar no mais profundo túnel dos meus medos, mergulhar nas minhas dores e sentir o frio da solidão, do abandono de mim.
Eu já estive naquele lugar do poço onde é preciso buscar um sinal de luz.
Eu já enfrentei minhas trevas, lambi minhas feridas, já fui vilã e heroína, e hoje, neste exato momento, escrevo estas palavras que você lê, eu posso me dizer que já sou melhor do que já fui um dia, mas feliz do que já sorri um dia, mas ainda não estou pronta, eu bem sei, pois sou estou reconstrução, revendo cada nota de minha própria sinfonia.
Nildinha Freitas
Expulsis
Meus medos estão saindo
Abandonando meu ser
Pois tive que expulsá-los
Pra poder sobreviver.
Cada minuto sem eles,
Sei que irei ascender.
Santo Antônio do Salto da Onça/RN
17/11/2023
Ninguém nunca saberá
Dos meus medos de ter-me jogado de cabeça e alma, e de nadar em lugares profundos e me afogar aos poucos em promessas vazias.
Mesmo assim continuei amando com o pouco fôlego que ainda tinha.
Para descobrir que por mais raso eu estivesse, eu nunca seria salva por aquele que um dia se dizia morrer por mim.
Eu aprendi a nadar.
É em teus abraços cheios de paz, que transmuto os meus medos e elevo-me sempre mais, e quanto mais eu me elevo, mais eu quero te elevar.
MEUS MEDOS
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Sempre tive um medo imenso de ficar grande sem crescer. De amadurecer sem ficar maduro. Curtir a vida, os lances, oportunidades, e não curtir minha essência.
Desde cedo não sabia como era isso, mas o meu coração girava em torno dos medos. Queria o corpo em sintonia plena com o espírito, para que o rótulo correspondesse ao conteúdo. Meu rosto, meu resto e minhas palavras não fossem a propaganda enganosa de quem não sou.
Tinha pavor de brilhar e mesmo assim permanecer no escuro de uma ignorância equivocada, com ares inúteis de sabedoria. Temia puxar um saco de filosofias hipócritas, bondades plásticas e religiosidades vãs, de conveniências e chaves que abririam as portas da sociedade. Da popularidade familiar. Do prestígio ao meu redor e os apupos externos de quem olha e pronto. Não importa ver, porque isso dá prejuízo; afasta os favores e subtrai prestígios com vistas a vantagens futuras.
Tenho muitos; muitos vícios, defeitos e desmandos. Bem maiores do que os que julgo, até condeno em terceiros, mas temia os vícios, defeitos e desmandos menores. De quem vai mas não vai. Finge que não, no entanto é. Finge que sim, porém não. Tudo sempre a depender das perdas e os danos; dos lucros e as cotas... ou até das sobras e as sombras que lhes restem ou não.
Tive medo imenso de aprender a fingir. A simular. Ganhar na estampa e levar a melhor na lábia. Ser quem não sou. Talvez até jamais ser; só estar. Fazer acordo com as rotações do mundo, as demandas da vida e as músicas conforme as quais devo dançar nas horas desconsertantes. Nos momentos em que não vejo saída, se não for pelas concessões.
Jamais deixei os meus medos. Eles me ajudam a ser menos pior do que sou. Não os troco pela coragem sonsa de abrir mão das minhas verdades para supostamente me dar bem.