Sobre meus Medos
A dor é minha
Tentei fugir dos meus medos e acabei chorando os meus erros.
Suportei os meus pesos
e vivi os meus piores dias.
Por muito o que mais queria era sorrisos, amor e alegria.
Quase morri, sofri. Minhas dores eu sentir.
Não como espinho espetando o dedo mais como um punhal encravando o coração.
Quase morei na solidão.
As minhas dores...
Só eu sei o que senti.
O mais importante de tudo foi que ...
Eu sobrevivi e venci
Carpe diem, quero o prazer de cada dia
A vida é fulgaz
Julgue-me quem for capaz,
Tanto faz
A dor é minha
amor_in_versus
Um dia enfrentei meus medos.
Um dia enfrentei meus medos, e decidi enviar uma mensagem, pois meu coração não aguentava mais esconder meus sentimentos.
Um dia enfrentei meus medos, e decidi me declarar a aquela pela qual o meu coração batia mais forte.
Um dia decidi enfrentar meu medos e lhe escrever "Gosto de você mais do que deveria", e a reciprocidade da resposta me tirou um sutil sorriso do rosto e senti novamente o brilho no meu olhar.
Foi recíproco o sentimento daquela que seria a dona do meu coração, a outra metade da minha alma, que possui olhar mais doce, o beijo mais ardente e o toque mais sutil de suas mão.
Um dia decidi enfrentar meus medos e para receber os carinhos mais verdadeiros, da minha Senhora, minha Estrela que brilha de dia, a minha Estrela Verpertina.
Um dia decidi enfrentar meus medos, e dizer "Eu te amor" a minha Rosa que se escreve com L .... A Rainha do meu pequeno mundo, onde não se é possível mensurar o tamanho do amor qu sinto por ela.
Rainha do meu mundo, dona do meu coração, minha outra metade, por inúmeras vidas te procurei e te encontrei. Eu trocaria a eternidade somente por um beijo seu, sentir a suavidade da sua pele e ver o brilho dos seus olhos.
Numa próxima vida, irei endrentar meus medos novamente, para te encontrar mais uma vez, e outra, e outra, quantas forem necessárias, nem que seja somente para lhe dizer "Eu te amo minha Rosa que se escreve com L ..."
NEOQEAV
Me vejo querendo parar meus medos volta e meia vem me assombrar á meia noite é longa e quando eu paro para pensar, sei que não posso me deixar desistir, devo resistir, por mais que difícil seja, talvez eu deva insistir em sorrir, sei que essas não serão as últimas lágrimas, mas não me deixarei cair em lástimas, me afogar em mágoas, do mar de lágrimas eu irei imergir e não vou me afogar novamente tão facilmente, não importa oque aconteça, não irei parar de nadar, mesmo que as vezes eu pense que não posso alcançar aquilo que sonho tanto em almejar, não irei parar, pois o show da vida... ainda deve continuar.
Ressurreição
Naquela praça
Entreguei meus medos
Quietos
Em segredo
Esperei que me amasse
Amassado
Sem medo de perder a viagem
Oferecia-te tudo
O amor maior no mundo
Já não era dádiva dos deuses
(…)
Minha dor cativa
Logo
Tornou-se luto
E a carne
Já fria
Ganhou vida
Na igrejinha de São José.
Para Isac Silva do Nascimento, na Praça da Paróquia de São José;
Araraquara, 19 de novembro de 2021 (25 anos do autor).
Do infinito da escuridão encaro meus medos, sob o olhar julgador de minha própria alma. Porém, das trevas faz-se luz, dos desafios, oportunidades. Uma vida vivida sem desafios é moldada ao desperdício.
Amanheci sem dormir
Amanheci com minhas indecisões
Amanheci com todos meus medos
Amanheci não me dei conta sol já alto
Amanhecei com questões diversas
Amanheci sem a conhecer ofereci ajuda
E de seus olhos uma lagrima percebi
Vi que suas esperanças já eram findas
Talvez sem o amanhã a você
Amanheci convicto que a ajudaria
Diante da morte eminente
Percebi que quem precisava de ajuda era eu
Vi o quanto frágil é a vida
Amanheci arrogante
Amanheci ambicioso
Amanheci soberbos nas minhas vaidades
Amanheci, pois tinha conquistas
Mais você me fez
Entardecer com vergonha dos meus medos
Da minha soberba e tudo que queria
Talvez para mostrar aos outros por pura vaidade
Entardeci percebendo que a vida é finita
Entardeci querendo dizer aos meus os quantos os amos
Entardeci percebendo que eu queria o mundo
E você apenas viver mesmo sabendo do fim eminente
(Dedico a mulher anônima que ofereci ajuda e percebi que eu que precisava de tal ajuda)
Dos Medos
Meus medos me dão medo
Me dão vontade de chorar
Remetem medo no enredo
Põe temor no meu olhar
Os medos me apontam o dedo
Me acusam sem se explicar
Os medos do medo fazem arremedo
Deixando a ousadia se calar
Os medos criam muros, segredos
Engaiolando a valentia no lugar
Os medos nos põem em degredos
E nós acovardam na hora de amar
Tenho medo dos meus medos
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
27/1/2015, 16'10"
Cerrado goiano
Não estou fugindo de você, estou fugindo de mim mesma, fugindo dos meus medos, dos meus erros, da hipocresia, da falsidade, da certeza que tudo está errado e da minha fraqueza de não conseguir lutar pelo que desejo, preciso e acredito para ser feliz.
Não estou fugindo de você ! Estou fugindo de mim mesma.
Fugindo dos meus medos, dos meus erros, da hipocrisia, da falsidade.
Fugindo da certeza que tudo está errado e da minha fraqueza de não conseguir lutar pelo que desejo, preciso e acredito para ser feliz.
Vou bater de frente com meus medos
vou subir alto,
levantar voos
decolar...
agarrar a felicidade
voar !
Bagunça meus olhos
desarruma,
mexe nos meus sentidos
rouba,
leva meus medos
surrupia,
carrega minha paz.
É loucura, obsessão...
doença, contagia:
alma
espirito,
coração.
Anjo homem
Homem anjo
Anjo que acalma meus medos
Homem que liberta meus sonhos
Homem anjo
Anjo homem !
Já disse tudo
Ou quase tudo...
O que falta,
Deixo pra depois !
Vou indo
Levando meus medos
Carregando segredos...
Sei que na vida
Também existem tropeços
Pedras,
Nem tudo é conto de fadas
Jardins de infâncias;
Nem tudo é perfeito
Feito
A gente cresce
O tempo passa !
Passa pra mim, pra você...
E de sobra,
As lembranças.
E fica o dito pelo não dito
E ficam os sonhos !