Sobre eu
O frio da noite esta caindo sobre mim,não sinto mais o calor do seu corpo junto ao meu,sinto o meu coração se dilacerando por dentro.Quero saber o porque de ter partido sem ter deixado ao menos uma carta com uma explicação sequer.já não serei o mesmo sem você aqui ao meu lado,mas preciso seguir a minha vida,esquecer o que já passou, pois nada pode ser feito.O verdadeiro amor é aquele que permanece em chamas mesmo as grandes dificuldades da vida,depois de ter entendido isso me tornei sábio,e hoje estou seguindo em frente.............
O fato se eu não me importar com o que as pessoas pensam sobre mim, se é que elas pensam algo, não quer dizer que eu deixarei de expressar meu ponto de vista se isso for o que faz eu me sentir melhor.
Tem dias que o mundo parece que vai cair sobre mim mais é nos seus braços que vejo que ele estará em pé sempre por você está ao meu lado...
Ah esses amores relampegando sobre mim...
Surgem feito raios acendendo meu coração.
Depois vão-se embora deixando
somente a escuridão.
Uma coisa que todos devem saber sobre mim,é que eu levo a vida muito a sério,do meu jeito,mais eu levo.
Não é por isso que estou aqui e nem pelo que pensam de mim, mas sim do que não imaginam sobre mim;
Mas eu erro também, mesmo não descobrindo que ainda posso lembrar-me do que ficou para trás;
Muita das vezes quero fugir sem você para não lembrar que não posso ter você;
Eu estava sendo arrastada por uma maré nostálgica, ondas furiosas vinham sobre mim querendo me afogar dentro de minhas próprias águas escuras, tentava a qualquer custo submergir-me de mim mesma, das margens que criei. Estava nadando contra a onda enorme de sentimentos sufocados que queriam engolir-me. Estava sendo indo cada vez mais fundo. Os braços já cansados, a vista já embaçada. Tentava alcançar a luz, e fugir dessa fúria que me pregava dores buscava insaciavelmente águas cristalinas e tranquilas. Tentava acalmar meus sentimentos, que assim como o mar estavam em fúria. Procurava fugir do desatino que me tornei. Deixei a maré me levar. Quis mergulhar e entregar-me aquelas ondas mortais que chamavam meu nome cada vez mais alto. As águas puras então lavaram minha alma, pegaram para si todas as minhas dores. Afogaram as minhas melancolias, levaram para o fundo do mar a solidão que me cercava. Comecei então a boiar de volta a terra firme. A leveza da brisa havia me carregado. Os ventos erraram de direção e me cochicharam coisas boas no ouvido, sussurrares rejuvenescedores que me trouxeram esperanças novinhas em folha. Essa brisa que o vento carrega me reacendeu o coração e levou consigo toda dor e desordem que me aplacavam, essa brisa boa me fez acreditar de novo. Submergi-me de meus medos e receios e do toda a escuridão que me agarrava às águas furiosas e me firmei em terra firme. Olho pro mar agora, e ele parece calmo, não, não digo o mar em si próprio, mas aquele que tenho dentro de mim. As ondas agora se formam em meu favor. A tempestade já não me faz tremer. Minhas lágrimas estão cravadas no fundo do mar. Ancoro-me na felicidade, e velejo em outras águas, águas que me levam ao meu melhor. Agora posso debruçar-me inteira no mar, porque não há raso, e se acaso eu me afogar, as águas iram me acolitar.
Não precisa fingir. Ficar dizendo mil coisas sobre mim, ou falando o quanto você odeia a nova eu. Eu não acredito - e sinceramente, idiota quem acredita-. Olhe para você. Nem você acredita. Eu consigo ver exatamente nos seus olhos o quanto sente minha falta, o quanto daria tudo para voltar no tempo. Não me interprete mal, não estou me gabando. Até eu voltaria. Você sabe que sim. Você amava a ideia de ter alguém te amando e idolatrava a sensação de poder estar amando também. Mas deixa eu te contar uma coisa; Desagarra dessa liberdade, eu digo, comprometa-se. Admita que esta amando e não fique com medo - ” E se der medo, vai com medo mesmo”. Não se prenda, não se perca. O tempo custa caro quando você o perde. Tire a armadura e deixe ser atacado. Verá. Confia.
(...) Talvez você andou lendo sobre mim antes de me conhecer. Acho mesmo que andou ouvindo meus discos, analisando meus gostos, copiando a minha moda, porque não é possível que isso seja real. Penso que é quase um desafio encontrar alguém que sinta a mesma coisa que eu, que veja as mesmas coisas que eu, que planeje as mesmas coisas que eu. É raro encontrar alguém que te ame não pelas coisas que você mostra, mas, por aquelas que você nem percebe que tem.
Solidão é o momento em que eu mais aprendo sobre mim mesmo. Momentos de reflexão me alimentam tanto quanto arroz e feijão.
E foi muita gente falando sobre mim. Alguns contra mim e alguns ao meu favor. Muitas opiniões, críticas e idéias. Sentimentos borbulhando e lágrimas. Realmente não tinha como não enlouquecer. E eu enlouqueci.
“ Deveria eu ser um simples sonhador, para que caísse um torpor sobre mim e eu sonhasse eternamente em fim...”
Noite de inverno, olhei para o céu senti a brisa do frio sobre mim, meu coração estava frio demais para aceitar uma segunda chance de ser feliz, nada era como antes, a noite estava cada vez mais fria aquele céu cinza me ipnotizava eu ja nao sabia diferenciar oque era real, eu só queria entender qual havia sido meu erro, sem respostas.
E se eu usar o sofrimento do povo para me promover, não serei digno, nunca, de confiança. Sobre mim pesará a pecha do oportunismo.
Tenho impressão de que por dentro me leram todos aqueles que, sem saber, em suas palavras sobre mim escreveram.
Não foram feitas músicas com meu nome, nem poemas foram escritos sobre mim. Nunca posei para quadros, nem de inspiração servi. Musa de alguém não cheguei a ser, nem pichado nas paredes meu nome vi.
Se algum dia alguém escreveu meu nome, foi na areia da praia, onde veio a onda e o apagou.
Meu rosto não estampa capas de revistas, as lentes sempre miram a direção contrária. Não existem livros sobre mim, porque não há interesse pela minha história. Meu corpo em gesso não foi reproduzido, a fôrma que me fez era de proporções ordinárias.
Se algum dia alguém der meu nome a algo, tenho certeza de que será à um furacão, um fenômeno da natureza, um redemoinho de vento que surge do nada tão violento, engolindo tudo a sua frente com descontrolável ferocidade e velocidade, um tufão de vento que destrói tudo por onde passa... enfim, algo temido por todos, admirado por poucos e criticado por outros, um furacão é imprevisível, incontrolável, insólito e que só tem seu poder de destruição descoberto, depois que já se foi.