Sobre Educar uma Criança
Educai as crianças com bons livros, com praticas esportivas e com equipamento de artes, para que não seja necessário punir os adultos em suas faculdades mentais vazias!
Antes se educavam as crianças
para que não punissem os adultos
Hoje se corrige as crianças
para que chegue a fase adulta!
O que muitos pais, familiares, líderes e educadores ainda não sabem é que crianças e adolescentes não aprendem, nem assimilam nada, com longos sermões, ameaças, indiferença, gritos e castigos, mas com boas histórias, bons sentimentos, amor, interação; principalmente com os bons exemplos.
Educamos crianças para um mundo que não existe mais, com ferramentas de ontem para resolver os dilemas de amanhã. No fundo, a educação formal é como ensinar alguém a nadar desenhando gráficos sobre água, enquanto o oceano que importa está lá fora, ignorando todas as regras.
A educação convencional não educa a criança para o futuro. A educa para reproduzir o passado e seus padrões endurecidos.
A importância de sermos exemplo na educação das crianças, adolescentes e jovens adultos é imensurável. Desde os primeiros anos de vida, as crianças observam e imitam os comportamentos dos adultos ao seu redor, especialmente os pais e educadores. Esses exemplos são cruciais para a formação de valores, hábitos e atitudes.
Quando adultos demonstram respeito, empatia, responsabilidade e ética, eles ensinam essas qualidades de maneira prática e concreta. As palavras têm seu valor, mas são as ações que realmente consolidam o aprendizado. Um comportamento exemplar encoraja jovens a adotarem práticas positivas e construtivas em suas próprias vidas.
Além disso, ser um bom exemplo promove um ambiente de confiança e respeito mútuo. Quando crianças e adolescentes veem que os adultos praticam o que pregam, eles se sentem mais inclinados a seguir os conselhos e orientações recebidos. Isso fortalece os vínculos e facilita o diálogo aberto e sincero, essencial para um desenvolvimento saudável.
Por fim, ao sermos exemplos positivos, contribuímos para a construção de uma sociedade mais justa e harmoniosa. Cada indivíduo educado com base em bons exemplos tem o potencial de influenciar outros ao seu redor, criando uma corrente de boas práticas e comportamentos éticos que se perpetuam ao longo das gerações, contribuindo para um mundo melhor.
Bom dia!
A verdadeira educação começa em casa…
Quando a criança arruma a própria cama, ela aprende que Deus abençoa a ordem.
Quando lava o prato que usou, entende que servir ao próximo é um ato de amor.
Quando respeita o momento da refeição, percebe que cada alimento é um presente divino.
Ajudar nas tarefas do lar é mais do que obrigação — é um exercício diário de gratidão, respeito e humildade.
É nesses pequenos gestos que Deus nos mostra o valor da convivência, da empatia e da amizade verdadeira.
Na Bíblia, vemos o próprio Jesus lavar os pés dos discípulos.
Um gesto simples, mas cheio de humanidade, entrega e respeito.
Se o Filho de Deus ensinou através das atitudes, por que não seguir esse exemplo?
Ensinar uma criança a colaborar em casa é formar um adulto que saberá cuidar do mundo.
É plantar sementes de paz, caráter e fé.
Que o seu dia comece com propósito!
Com Deus no coração, respeito nas atitudes e amizade nas palavras.
O mundo muda quando a nossa casa se enche de bons exemplos.
E lembre-se:
educar é amar com firmeza e fé.
Servir é crescer.
E viver é uma missão sagrada.
Manoel Dionísio Pereira
Autor do livro “Guia do Vencedor”
A educação que as crianças recebem nas escolas não é suficiente para ensinar princípios básicos de caráter, esses só o exemplo dos pais ensina. Quando a criança vê os pais maltratarem uma pessoa menos favorecida quer seja financeiramente ou intelectualmente entende que aquele comportamento é certo, O mesmo acontece quando a criança vê os pais embolsarem troco a mais que a caixa lhe deu. O exemplo ensina mais que as palavras.
A escola é apenas a coadjuvante no processo de educação de uma criança, o papel principal continua sendo dos pais.
Daqui a 50 anos como estará o adulto que era criança hoje educando uma criança no presente deste futuro?
Acredito que algumas crianças, já nascem com um dna toxico dependente. Cabe aos pais e educadores, perceberem desde cedo está característica genética e buscarem desenvolver uma pedagogia que fortaleça a auto estima, a criatividade e a sobriedade. Os custos da educação especial nestes casos são irrisórios comparado ao montante de problemas que poderão ser evitados no futuro.
As crianças sofrem com a educação, os adolescentes sofrem com a desconsideração e os adultos sofrem com a recordação.
Educamos as crianças e uma toda sociedade africana com histórias distorcidas sobre seus ancestrais, resultado "amantes incondicionais de uma religião inventada por aqueles mataram e roubam seus ancestrais", e qual é o pior mal nisso, é uma toda geração futura condenada por aqueles que se recusam enxergar à luz da verdade;
In, A semente do mal entre nós
Coisas que uma criança da Educação Infantil nos ensina nas férias:
Adoro fazer lista de compras e escrever o preço dos produtos. Mas não me fale em "português e matemática", que perco o interesse na mesma hora. Abandono tudo e saio correndo.
CRÍTICAS E ELOGIOS
Pais e educadores, diante dos erros das crianças, devem criticar positivamente, com respeito e ternura, estimulando as correções.
Apliquemos o mesmo a todos os adultos.
Contudo, as crianças e adultos, saibamos valorizar também o hábito dos elogios, que são os melhores estimuladores na continuidade dos acertos.
O bom educador é para as crianças, como um bom jardineiro é para a flor.
Sem a correção necessária,
Os nutrientes serão escassos,
E a roseira não dará flor.
Assim é o jardineiro
Assim é o professor!
Cultivando afeto e paz,
Disseminando esperança
E proliferando o amor!
031023II
A prova de sucesso da nossa ação educativa é a felicidade da criança.
(Maria Montessori)
Meu primeiro contato com a escola ocorreu pertinho da minha casa, através da pró Luzia e da pró Dalva, que além de vizinhas foram responsáveis pela minha alfabetização.
Luzia, professora titular, simpática, carinhosa e sorridente. Dalva professora auxiliar, séria, rigorosa e de poucas palavras. Decerto, que uma completava a outra, tanto no jeito de ser, como no desempenho das atividades pedagógicas.
Lembro que um dia, num ato de rebeldia joguei o lápis no rosto da pró Dalva. Não sei o porquê daquela atitude, talvez pelo fato gostar mais da pró Luzia tenha agido daquela maneira.
Acredito que, de fato, eu não gostava muito da pró Dalva, principalmente quando ela substituia a pró Luizia nas aulas.
Seu jeito de poucos sorrisos não me agradava. Tanto que, uma dia resolvi esconder meu caderno atrás do guarda-roupa, tentando convencer minha mãe que não poderia ir para escola. Imagine!
Em poucos minutos minha mãe descobriu a artimanha e tive que ir para escola.
Mas, é importante frisar que durante todo primário nunca gostei de estudar, queria mesmo era brincar e brincar, nada mais me interessava.
Apesar dessa má vontade com os estudos tirava boas notas.
Essa condição permitiu meu ingresso diretamente da alfabetização para o segundo ano primário na Escola Muncipal Manoel de Abeu, através de uma avaliação
Hoje, relembro com muitas saudades daqueles tempos, tendo consciência que tanto pró Luzia quanto pró Dalva foram importantíssimas na minha formação humana.
E, aquelas birras com pró Dalva são nada mais do que coisas de crianças.
