Soberba
- Você pode estar certa. - concordei num tom presunçoso, fazendo-a rir - Está sorrindo bastante.
- Perdão? - perguntou, talvez não havia compreendido minha última fala.
- Você. Está sorrindo bastante. Isso me deixa satisfeito."
Sou egoísta, imprudente, presunçosa, hipócrita, erro e faço birra. Mas se te deixar pegar na minha mão, é porque quero que esqueças toda a minha máscara e olhes para o verdadeiro eu.
Eu não teria a presunção de desejá-la, deixei isso para os menos ousados. Tomei-a nos braços e a levei.
Prefiro o anonimato da verdadeira humildade e caridade,do que os holofotes da presunção... Não vale a perda da essência!
Cansada de opiniões formadas de pessoas baratas;
Cansada da presunção alheia.
Daqueles que a maldade planta e a semeia,
Da falta de amor que em alguns queima.
Cansada de ver tudo sendo calculado, presumido e manipulado.
Que raio de coisa é essa?!
Vendo alguém passando frio e nem se quer pensar em cobri-lo?
Passando fome e não desejar alimentá-lo?
Como pode não amar o próximo?!
Cansada.. sinceramente muito cansada.
A guerra só acontece quando ninguém cede e ambas as partes continuam insistindo da presunção de que individualmente, se tem a indiscutível razão.
Presunção
Ao ouvir teu riso e tua voz
alegre e feliz, senti em mim
um enlevo imenso.
Era como se te vendo
eu estivesse, correndo ao meu
encontro, com lágrimas nos olhos,
dizendo.
Amo-te, como você sempre quis.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Humildade é ausência da presunção. É o espaço de Deus. A consciência de que no próximo instante da vida, podemos ser e deixar de ser, o que Deus quiser.(Walter Sasso - Autor de Dobra Púrpura)
Não há destino, tão pouco presunções, à quem, mesmo que involuntariamente, busca as variáveis inusitadas da vida.
"Quem não tem a sua coragem sempre irá te achar presunçoso,a resposta para Desdenho é trabalho e resultado".
***PRECE DO DIA 26/09/24 QUINTA***
Senhor arranca de mim o orgulho e presunção. Faz de mim um ser humano justo.
Conserve em mim um coração que foi germinado com a semente do amor.
Ajude para que eu consiga fazer feliz o maior número de pessoas possíveis.
Ampliando seus dias risonhos e resumindo
suas noites tristonhas.
Transforme meus rivais em companheiros e amigos.
Não permita que eu seja um cordeiro perante os fortes, nem um leão perante os fracos.
Dá-me o dom do perdoar.
Afaste de mim o desejo de vingança mantendo em mim o amor e irmandade. Amém!
O “óbvio”, por si só, se opõe a lógica científica, uma vez que não vai além de presunção, da conclusão sem base, de uma ideia não refletida. Surge no vácuo da análise, na esteira da negligência inconsequente que despreza o pensar, da insensatez que dispensa a prudência e acata o preconceito pela ausência do conhecimento.
MODO
Saudade não tenho, sem ter algo à recordação
sinto, gasto em presunção, consumo em apelo
quero ter explicação e caio em nenhuma razão
nada revivo, e o meu coração, ando a contê-lo
Inquieto, o poetizar é tão frágil em sensação
prede o meu sentimento, mas sem prendê-lo
não me dão suspiros ou muito pouca emoção
só sussurra, cânticos, tão frios como um gelo
Odeio a rima sem sentindo, apenas estando
lamento sem causa haver, lamentando vejo
o silêncio no peito, vazio de desejo, suporte
A solidão acossa, a poética vive chorando
no sentimental nem sei mais o que almejo...
E, eis o modo em que estou por vós, sorte.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
14 maio, 2024, 19’49” – Araguari, MG
Não há arte sem presunção, assim como não há gênio sem loucura. Diz Fernando Pessoa: "Enquanto escrevo versos sou um louco, quem sabe amanhã, se vier a calhar, serei um gênio."
Da Presunção Humana
A primeira e mais decadente presunção humana é se achar importante, em um universo imponderável, de galaxias e universos ainda ignorados por nossa percepção simiesca e ciência atrasadas.
"Ser o único ser pensante, no vasto mundo dos instintos desconhecidos e indomáveis," caso seja isto a nossa supremacia entre os animais, o que determina esta superioridade? Somos todos feitos da mesma essência caótica, barro e água, submissos ao destino do acaso. Contudo, temos o dom de limitar as coisas e o espírito nelas, classificando-as como boas e más, de belas e feias. Por necessidade ou expertise emocional, aprendemos a inventar razões e adjetivos para o que não conhecemos.