Soberba
Experiências de vida atestam que alta concentração de presunção em O2 provoca saturação de contradição em CO2.
O único sacrificio que o desinteressado e o presunçoso são capazes de fazerem é, observarem os outros se sacrificando para que eles cresçam. Qualquer coisa além disto é deixar de viver.
De onde vem...
Com certo toque de presunção
Sentia que apareceria
Mas o meu pensar não foi capaz de decifrar
O que ocasionaria a sua chegada.
Acredito que jamais conseguiria
E, se talvez, conseguisse, romperia esse futuro.
Drasticamente rasgaria qualquer rascunho presente
Que lançasse ao que estaria por vim.
E, para justiça, isso nem seria necessário,
Abdicar-me-ia da existência.
Destruir-me-ia sem qualquer resistência.
Chega dessas tentativas e ameaças fúnebres.
Todo esse discurso dramático,
Toda essa eloqüência desenfreada colide...
Choca-se nesse presente inimaginável,
Com os sabores provados.
Com os olhares trocados.
Com os beijos experimentados
E ainda,
Com as palavras, sempre elas,
Dominam-me, como uma brisa no anoitecer,
Soprada do mar, triste e frio. Ah! Como o compreendo!
Entrelaçando-me a alma,
Faz-me sentir toda sua solidão.
E continuo por ali
À espera do amanhecer
Com os primeiros raios,
Com o clarear de todo o breu.
Então, é quando vejo a tua aparição,
Resgatando-me dos meus medos,
Tirando-me do relento
Eis meu Alento!
Um sopro de vida sobre a constância inanimada.
O acalento!
Meu cobertor na nevasca.
Foi num simples olhar
Numa conversa informal
Num encontro casual
Numa noite fatal
Minha pulsação aumenta
Minha pupila dilata
Minha mente pára
Meu corpo fica inquieto
E debruço-me a entender tudo isso
Folheio revistas, e sua imagem salta a meus olhos
Ouço músicas, nelas viajo ao seu encontro
E lá está, esperando-me...
Sabendo de tudo que me faz vivo
E já não me permito mais nada imaginar
Mais nada querer.
Mais nada ser.
Só quero entender:
De onde vem...
Essa força indestrutível
Essa razão incompreensível.
Se o Amor possui algum formato, ele tem o seu sorriso presunçoso, seu olhar misterioso, sua pele macia e seu beijo gostoso.
PRESUNÇÃO é você pensar que foi um CAPÍTULO sendo que na verdade você sequer foi um versículo na minha vida!
..."As expectativas nascem na ânsia demasiada do presunçoso pelo o que de fato pode ocorrer e pelo o que é esperado."... - Ricardo Fischer -.
Às vezes, a presunção de ser conhecido em todo o mundo... é no vaidoso limitada à estima de sete ou mais idiotas que o rodeia, alegra e satisfaz.
Enquanto perdurar a arbitrariedade e a presunção de domesticar a Suprema Realidade, a religião em todas as suas manifestações gerara náuseas em minha alma.
Na espontaneidade surge o espetáculo extasiante do amor, mas a presunção em oficializar o mesmo, por meio de ritos, fóruns e documentos, ofusca o encanto, desvanece a mística e principia o divórcio.
Os burros, incompetentes e presunçõsos, VIVEM no mundo que eles próprios idealizam, utópico e descabido da realidade onde se inserem! Preferem o ter ao ser, e desprezam a inteligência, porque são parcos de ideias e ideais!
"PRESUNÇÃO E ÁGUA BENTA, CADA UM TOMA A QUE QUER", já diz o velho ditado!
Devemos respeitar o nosso próximo mesmo não o conhecendo, nem tendo a ínfima ideia de quem se trata.
OPINAR sobre pessoas, assuntos ou ideais de que não se tem o mínimo conhecimento, formação e cultura, mais vale ficar reduzida(o) à sua insignificância, já que certas e determinadas pessoas, quando abrem a boca, ou é para entrar mosca ou pronunciar futilidades...
COMENTÁRIOS DESNECESSÁRIOS e que extravasam a dignidade de qualquer ser humano, é puro dano na construção daquilo que se quer demonstrar ser...
Quando opinar, seja proveitosa(o) nos assuntos que VOCÊ DOMINA!
Opiniões sem argumentação, não construtivas, impróprias e descabidas, só revelam o quanto insignificante se é, o quanto ridículo se revela!
Jamais despreze ou subestime o seu INIMIGO, pode ter surpresas na vida!
A ignorância e a maldade, caminham juntas.
A futilidade acompanha a ignorância e dá origem à incompetência!
A inveja é a frustação que se sofre por causa da felicidade alheia e é o ódio à superioridade de outrem. É a tortura das almas ignóbeis, sem valor, asquerosas e perdidas para sempre.
Não há destino, tão pouco presunções, à quem, mesmo que involuntariamente, busca as variáveis inusitadas da vida.
Não há violação da presunção de inocência, mais vinculada a questão das provas. Não é possível ler a Constituição brasileira, com suas grandes normas sobre liberdade, igualdade e democracia, no sentido de que ela tem por objetivo garantir a impunidade dos poderosos mesmo quando provado o seu crime. Somos uma República, afinal, e não uma sociedade de castas. Tenho grande esperança de que o STF não irá rever o precedente.
É necessário ter muita presunção para apontar algo e dizer: Deus, isso que aconteceu foi errado, deveria ter sido de outra maneira.