Soberania
Talvez a soberania de espírito, esteja naquilo que se faz de coração, sem necessariamente buscar retribuição, ou explanação.
Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional
A abstinência de carne e o jejum são realidades tristes impostas mais pela crise do que pela piedade religiosa. Existe uma emergência alimentar no Brasil. A Rede Penssan (Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional) estimou, há poucos meses, que havia 19 milhões de pessoas passando fome e assombrosos 55% das famílias brasileiras em situação de insegurança alimentar. É impossível naturalizar esses números trágicos que mostram a dor de tantos e uma sombria indiferença de outros.
Há quase 120 milhões de brasileiros que fazem jejum sem ser por opção religiosa. Isso deveria tocar o coração de quem se diz cristão, ou se diz cidadão, ou, apenas, considera-se um ser humano. Talvez o último argumento seja de ordem estratégica: imaginar a maioria de um grupo social se aproximando da ideia do saque de mercados como única alternativa à fome deveria inspirar medo, ao menos.
Versalhes aprendeu com custo alto o que significa indiferença à miséria. Quando muitos perdem a chance de se alimentar, alguns podem perder a cabeça. Seria bom introduzir esperança na quaresma.
O exercito é a garantia armada para a defesa da soberania da nação que representa.
As forças armadas não são fantoches a serem manipulados pelos interesses ou vontades de uma minoria ignorante conduzida pela insanidade oportunista.
Se justificarmos as nossas falhas diante da soberania de Deus, em vez de Lhe pedir perdão, vamos passar a vida toda colhendo culpabilidade, insatisfação e dificuldades.
Sendo todas as autoridades oriundas da soberania de Deus, quem é o homem para obstruí-la ou ignorá-la, uma vez que a devida punição será exercida na terra ou nos Céus?
Quem se submeter à soberania de Deus não permite exclusivismo na liderança, mas convida outros para assumirem responsabilidades como os demais.
Aquele que está no controle age no sobrenatural, no dia-a-dia e no natural, pois a Sua soberania não pode ser mudada pelas influências dos homens nem pelas suas más escolhas, maus propósitos e pelas forças do mal, porque Sua sabedoria é reta, boa e exclusivamente justa.
Valentia em defesa da Soberania da própria Nação tem a ver com caráter, gratidão e nobreza. Defender a Soberania da sua Nação diante de uma agressão é um direito coletivo.
Nenhum país do mundo merece ter a sua Soberania agredida e sofrer constantes instigações que ameacem a integridade territorial e a segurança de suas populações.
Este é o comportamento da Humanidade hoje: Soberania e Liberdade só para mim, e se você quiser ter, não é direito seu.
Não existe vida mais preciosa do que a outra. Todos os países têm direito a Soberania. A sua ideologia política não é salvo conduto para violar direito, ofender e agredir pessoas. Espero que a minha mensagem tenha um alcance "ad hoc".
Não existe Soberania Nacional sem o Patrimônio Natural preservado, a preservação não consiste em deixar tudo intacto, e sim utilizar de forma consciente o necessário e o suficiente sem destruir e para fazer a vida durar.
A nossa fauna e a nossa flora são elementos inefáveis que também fazem parte da nossa Soberania Nacional.
Amanhece o dia como qualquer outro. Liga-se a televisão como qualquer outra. Jornais televisivos entram no ar. Manchetes replicantes frustram as expectativas de um dia de paz: são os bandidos soltos de novo, os mesmos astros dos noticiários que repetem a ousadia de agredir a sociedade desarmada. São os mesmos protagonistas diários das iniquidades, se valendo da impunidade para derrotar um estado fraco, incapaz e alienado, e sobrepujar um governo inútil no combate eficaz. Bandidos mandam no país e governos elaboram cartilhas de espertezas, no intuito de ensinar as pessoas a manter a vida como bem maior, em custa da perda da soberania, do orgulho próprio, e da noção de direito. Não há responsabilização civil para o bandido, e pouco há de responsabilização criminal. Não é possível continuar assim!
As novas gerações devem aprender que nos governos soberanos, os pilares da democracia, a plena liberdade das escolhas e a imparcialidade na manutenção e aplicabilidade igualitária da justiça são questões a partidárias do direito universal e civilizatório de todos habitantes do planeta nas diversas culturas do mundo.