Soberania
O amor tem as suas vertentes e ninguém ama ninguém se primeiro não se amar. Deus na sua soberania escolheu amar Jacó e desprezar Esaú. Amar também é ordem de Jesus, mas existe diferença na intensidade desse amor, portanto é comum amarmos mais os nossos iguais, enquanto temos dificuldades de amarmos os diferentes. Contudo, no que tange ao relacionamento de amor entre as pessoas, não se deve anexar a ele comportamento reprovado de uma das partes. Até porque, atos reprovados não compartilham de uma boa consciência, e amar a verdade de Deus está acima do amor entre as pessoas. Se ignorarmos os erros, aos poucos eles serão inseridos na convivência em comum e mais tarde não parecerão erros. No obstante a questão, nós devemos julgar com uma boa consciência para não sermos levianos, mas jamais deveremos ignorar o que é correto aos olhos de Deus.
Podemos destruir os inimigos pela força, pela violência, pela soberania. Entretanto, não há dúvidas, muitos outros inimigos nascerão em face da atitude prepotente. Todavia, quando se procura ganhar um inimigo com gestos de amor, de compreensão e bondade, fatalmente surgirão muitos outros amigos que, atraídos pela experiência vivida pelo semelhante, também se deixam transformar, seguindo o exemplo de amor e perdão em relação aos inimigos.
Se há alguma coisa que dá soberania à alma é a paciência.Qual era o segredo dos mestres que realizaram grandes coisas,inspiraram muitas pessoas e ajudaram muitas almas o Segredo deles era a paciência..
Nossa independência está algemada.
Nossa soberania, engessada aos regimes
dominantes de outras plagas.
Praguejo contra essas pragas!
Que ninguém abdique de sua soberania sobre si mesmo, sobre o seu corpo ou a sua mente, nas mãos de outrem. Que cada um seja o seu próprio sacerdote ou seu advogado. Porque a liberdade de um homem é sua prerrogativa divina, e aquele que a aliena a outrem é mais abjeto que o mais vil dos escravos.
O Brasil precisa escolher entre autonomia e dependência, soberania ou submissão.
Como o viajante, diante da esfinge, a grande pergunta que temos que responder ao Século XXI é que país queremos ser e que futuro queremos ter, como Nação.
Reconhecer a Soberania de Deus é Humildemente Considerar-se Pequeno Diante da Grandeza de Sua Presença, Mas Tendo a Convicção de Que Há Um Pai Soberano Que Cuida de Você Todos Os Dias de Sua Vida.
A soberania está relacionada com valores e qualidade de vida. O que é mais importante: a soberania alimentar ou a soberania dos estados? As Nações Unidas já fizeram um alerta de urgência sobre a questão da fome e da soberania alimentar em muitos países. Por isso, quando a questão é o ambiente, temos de esquecer as fronteiras e pensar no ser humano. Mais do que tudo, é preciso regular as atrocidades contra a natureza do ponto de vista jurídico e humanístico quanto antes.
Ao passo que o homem se exalta por sua soberania sobre as máquinas, mal sabe ele que estas o tornaram escravos de seu sistema maquiavélico.
A autenticidade de uma soberania não se detém a um líder somatótipo, todavia a devoção de sua massa.
A "árvore do conhecimento do bem e do mal" é a rejeição dos princípios e da soberania de Deus. O Homem dominado pela soberba e ganância, pretensiosamente torna-se semelhante, e equipara-se à Ele. Julga, advoga e legisla em causa própria, conforme seus interesses e entendimento. Certamente morrerá.
O exercício da soberania(democracia) no nosso país acontece por meio do sistema semi-direto/semi-indireto(sistema misto), pelo qual, às vezes, excepcionalmente, exercemos direto e indiretamente o nosso poder(soberania-democracia) – Constituição Federal de 1988, artigo 1º, Parágrafo único: “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente, nos termos desta Constituição”. Neste sentido, o exercício da soberania é feito, como regra, pelos representantes eleitos(sistema indireto), e, como exceção, pelo povo(sistema direto). As situações em que o povo decide diretamente as questões do Estado estão presentes no texto do artigo 14, incisos I a III, da Constituição Federal("Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular"). Plebiscito é uma situação onde o governo expõe ao povo duas alternativas(ex: optar entre parlamentarismo ou presidencialismo). No caso de referendo, o governo expõe ao povo uma questão(ex: campanha do desarmamento – os cidadãos decidirão contra ou a favor da proposta). Quanto à iniciativa popular, trata da possibilidade do próprio povo elaborar projeto de lei.
Tendo em vista os demais sistemas políticos criados, sim, a democracia se apresenta como sendo o de caráter mais justo. Se bem que, entre a realidade e o que está no papel, mesmo que este seja um sistema de governo que prega, sobretudo, a igualdade entre os cidadãos, acaba que, na maioria das vezes, indo contrário a esta ideologia. Quem está no poder são os que sempre estiveram no poder. Aliás, em se tratando de política, atualmente, o que parece existir é apenas isto, - a busca pelo poder. Políticos, sobretudo, os que compõem o legislativo, candidatam-se, recandidatam-se, várias e várias vezes. Não sou contrário a isto. Penso que, assim como os ingleses, que pensaram no parlamentarismo, “um bom rei, deve permanecer no trono, mas, um mau rei, deve perder o direito à coroa”. Contudo, muitos destes políticos estão mais interessados na remuneração e no poder que o cargo lhes confere. Por conseguinte, a corrente de defesa dos interesses coletivos se apresenta, em muitos casos, como uma piada. Bem, há tantas piadas pelo Brasil a fora, isto não seria nenhuma novidade. Em se tratando de “piada”, parafraseando um trecho do texto feito pelo humorista brasileiro Danilo Gentili, solto o verbo: “Num país socialista quem rouba o povo é o governo. Num país capitalista, quem rouba o povo são os grandes empresários. Ora, o meu sonho é de um dia ser roubado por apenas uma destas partes, pois no Brasil parece que o governo e os grandes empresários se juntaram para roubar o povo.” Ah! Eu me considero um idealizador, mas, deixem eles... Ainda irão reconhecer que os pobres existem para dar esmolas aos ricos.
Todavia, o que fazer diante de um povo cada vez mais desinteressado por política? Entanto, Platão já havia dado a resposta a este tipo de pergunta: "Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, simplesmente serão governados por aqueles que gostam." De certa forma, se analisar mais a fundo, a culpa não é exclusivamente destes cidadãos. O sistema os fez assim. Logo, esta grande maioria não passa de vítimas deste abandono histórico do Estado, que, na sua competência, deveria investir em saúde, moradia, segurança,... Mas, principalmente, na minha opinião, em educação e trabalho. Educação daria a principal liberdade de que o homem precisa. É o conhecimento que torna os homens realmente livres. Outrossim, o trabalho com remuneração digna, daria aos cidadãos uma liberdade material e, voltando à política, a possibilidade real de acabar com esta dependência para com esses administradores corruptos e exploradores.
Por fim, considero importante enfatizar que a democracia não se restringe apenas à participação maior ou menor no poder. É também controle dos governantes pelos governados!
A confiança na soberania de Deus em tudo o que nos afeta é crucial para nossa fé nEle. Se há um evento particular em todo o universoque possa ocorrer sem Seu controle soberano, então não podemos confiar nEle. Seu amor pode ser infinito, mas se Seu poder e Seu propósito podem ser frustrados, não podemos confiar nEle.
Política publica laissez-faire
"Ênfase em particular na soberania do indivíduo, com direito à propriedade privada sendo essencial na liberdade do indivíduo."
Creia de todo o seu coração no poder e soberania absolutos de Deus sobre todas as coisas. Ninguém nasce amando a soberania de Deus. Nós nascemos amando a nossa própria soberania. Todos nós aprendemos a amar a soberania de Deus através das crises. Isso nunca é fácil.