Soberania
Resposta
"O Rei não se dobra, nem dobrado é.
Sua soberania alcança o mais elevado céu!
Sua sabedoria não pode ser esquadrinhada.
Sua glória se estende por toda a terra e envolve os homens...que se revolvem no pó que são.
Alimentados de vaidade, perplexos, e sem compreender
Clamam contra o céu : Onde está o teu Deus ?
Tão certo quanto Ele é real, jamais entenderão,
que obtiveram a resposta.”
SUFRÁGIO UNIVERSAL = SUFRÁGIO MINORITÁRIO + SUFRÁGIO MAJORITÁRIO
SOBERANIA é o exercício da autoridade máxima.
POPULAR significa que a origem é o povo.
SUFRÁGIO é o processo de escolha por votos.
UNIVERSAL significa inexistência de restrição para votar e ser votado.
PARTIDÁRIO é a condição de afinidade a um ideal político.
MINORITÁRIO é o sub-grupo de cidadãos de mesmo ideal político (afiliados).
MAJORITÁRIO é o grupo de todos os cidadãos com direitos políticos (eleitores).
ELEIÇÃO é o processo de escolher ou ser escolhido por votação.
ELEIÇÃO MINORITÁRIA é o processo pelo qual o partido formado por afiliados escolhe quais candidatos do partido serão introduzidos nas urnas eletrônicas.
ELEIÇÃO MAJORITÁRIA é o processo pelo qual os eleitores outorgam mandatos por votação.
OBSERVAÇÃO:
É importante que todos saibam que ELEIÇÕES MINORITÁRIAS praticadas no Brasil não são "eleições minoritárias", mas sim, "reuniões de caciques".
São os caciques dos partidos quem escolhem os candidatos para serem inseridos nas urnas eletrônicas.
Nem mesmo os "convencionais municipais" são escolhidos pelos afiliados.
Sobra aos afiliados tão somente fazer marketing dos cumplices dos caciques.
E aos eleitores resta outorgarem mandatos, pensando que de que estão escolhendo seus representantes, em uma "ilusão da escolha".
Finalizando, universal é um conceito de dificil compreensão, mas facilmente entendido pelo seu antônimo: "restrito".
Um cidadão não pode ter o direito de ser votado restringido "monocráticamente" ou por "colegiados".
1) Um cidadão não pode ser impedido de afiliar-se a um partido político de sua afinidade.
2) Um afiliado não pode tornar-se convencional municipal se não for eleito por sufrágio entre afiliados com mesmo municipio eleitoral.
3) Um convencional municipal não pode tornar-se convencional estadual se não for eleito por sufrágio entre convencionais com mesmo unidade federativa eleitoral.
4) Um convencional federal não pode tonar-se convencional federal se não for por sufrágio entre convencionais da mesma federação eleitoral.
VOCÊ PREFERE ESCOLHER O ACHISMO DO HOMEM, OU A SOBERANIA DE DEUS ?
O que "acho" que seja ou não, pecado para mim, nas minhas atitudes, ações e pensamentos?
O que as pessoas "acham" o que é o pecado e o que não é nas atitudes, ações e pensamentos?
O mais importante: O que Deus diz o que é pecado ou não, nas atitudes, ações e pensamentos dos homens?
Não importa qual seja o parecer ou o "achismo" do homem, seja quem for! e sim o que Deus diz em Sua Eterna Palavra! A não ser que o que dizem esteja na Bíblia.
Agora uma pergunta reflexiva para todo cristão e para quem crer em Deus:
Você prefere ficar com o que Deus diz em Sua Palavra, ou você prefere ficar com os achismos de pessoas, com misturas de misticismo e ignorância?
Distante de qualquer impulso político ou de estar a favor de soberania de sexo, agora, eu lanço no universo que todos lembrem sempre e de alguma forma que possam contribuir para o mundo o que eu existe de mais belo no "eu" relativo, "ser" e no "estar" para com o outro, sobretudo o respeito e independente do rosa porque precisamos de mais respeito do que o rosa.
Nunca deixe ninguém tomar sua soberania. Você é responsável pelo poder que rege dentro do seu eu. Seu instinto é a autoridade máxima, é ele quem define o seu ser. A mente é um território que ninguém entra. Domine a sua!
sente só , escolhas estão por vim , se vista de alegria e deixe elas agir , espere a soberania no teu corpo fluir , se mostre e demonstre que você só vive para ti ...
A mente humana é grandiosamente terrível quando se trata da imaginação, ela com a mesma soberania pode motivar ou desmotivar. E a minha de maneira majestosa me desmotiva a cada dia mais.
Se a nossa soberania não passa das urnas, então é nosso dever, diante do quadro que vivemos, rejeita-los nas urnas .... Voto nulo neles
Enquanto Shakespeare escrevia com toda soberania e certeza sobre os homens e suas paixões o Brasil estava sendo descoberto.
GLADIADOR
Pelo poder se construía sua glória. Há centenas de anos antes de cristo, a soberania da monarquia decidia pelo arbítrio de homens, que já não possuíam mais suas vidas. Tirados dos braços em que havia esperança e cativos por correntes onde sua autonomia não decidia mais por sua dor.
Liderados pelo ápice de um governo em que sua única razão era mantida pelo propósito que sua glória triunfe, até que a perpetuação de seu nome proclame seus próximos opressores. Título que consistia na renúncia a compaixão, pelos favores prestados a uma supremacia cruel.
Obrigados a lutarem por suas vidas ou sobreviver do fôlego, enquanto a dor dilacera sua carne a plateia grita em seu desatino, seu sangue derrama e a morte se aproxima. O seu valor, sua honra confessam o tempo em que a determinação e força mantinham seus membros ainda em movimento. Com o cessar do seu vigor, seu anonimato, apenas é lembrado como símbolo de entretenimento.
O exercício da soberania(democracia) no nosso país acontece por meio do sistema semi-direto/semi-indireto(sistema misto), pelo qual, às vezes, excepcionalmente, exercemos direto e indiretamente o nosso poder(soberania-democracia) – Constituição Federal de 1988, artigo 1º, Parágrafo único: “todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos, ou diretamente, nos termos desta Constituição”. Neste sentido, o exercício da soberania é feito, como regra, pelos representantes eleitos(sistema indireto), e, como exceção, pelo povo(sistema direto). As situações em que o povo decide diretamente as questões do Estado estão presentes no texto do artigo 14, incisos I a III, da Constituição Federal("Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: I - plebiscito; II - referendo; III - iniciativa popular"). Plebiscito é uma situação onde o governo expõe ao povo duas alternativas(ex: optar entre parlamentarismo ou presidencialismo). No caso de referendo, o governo expõe ao povo uma questão(ex: campanha do desarmamento – os cidadãos decidirão contra ou a favor da proposta). Quanto à iniciativa popular, trata da possibilidade do próprio povo elaborar projeto de lei.
Tendo em vista os demais sistemas políticos criados, sim, a democracia se apresenta como sendo o de caráter mais justo. Se bem que, entre a realidade e o que está no papel, mesmo que este seja um sistema de governo que prega, sobretudo, a igualdade entre os cidadãos, acaba que, na maioria das vezes, indo contrário a esta ideologia. Quem está no poder são os que sempre estiveram no poder. Aliás, em se tratando de política, atualmente, o que parece existir é apenas isto, - a busca pelo poder. Políticos, sobretudo, os que compõem o legislativo, candidatam-se, recandidatam-se, várias e várias vezes. Não sou contrário a isto. Penso que, assim como os ingleses, que pensaram no parlamentarismo, “um bom rei, deve permanecer no trono, mas, um mau rei, deve perder o direito à coroa”. Contudo, muitos destes políticos estão mais interessados na remuneração e no poder que o cargo lhes confere. Por conseguinte, a corrente de defesa dos interesses coletivos se apresenta, em muitos casos, como uma piada. Bem, há tantas piadas pelo Brasil a fora, isto não seria nenhuma novidade. Em se tratando de “piada”, parafraseando um trecho do texto feito pelo humorista brasileiro Danilo Gentili, solto o verbo: “Num país socialista quem rouba o povo é o governo. Num país capitalista, quem rouba o povo são os grandes empresários. Ora, o meu sonho é de um dia ser roubado por apenas uma destas partes, pois no Brasil parece que o governo e os grandes empresários se juntaram para roubar o povo.” Ah! Eu me considero um idealizador, mas, deixem eles... Ainda irão reconhecer que os pobres existem para dar esmolas aos ricos.
Todavia, o que fazer diante de um povo cada vez mais desinteressado por política? Entanto, Platão já havia dado a resposta a este tipo de pergunta: "Não há nada de errado com aqueles que não gostam de política, simplesmente serão governados por aqueles que gostam." De certa forma, se analisar mais a fundo, a culpa não é exclusivamente destes cidadãos. O sistema os fez assim. Logo, esta grande maioria não passa de vítimas deste abandono histórico do Estado, que, na sua competência, deveria investir em saúde, moradia, segurança,... Mas, principalmente, na minha opinião, em educação e trabalho. Educação daria a principal liberdade de que o homem precisa. É o conhecimento que torna os homens realmente livres. Outrossim, o trabalho com remuneração digna, daria aos cidadãos uma liberdade material e, voltando à política, a possibilidade real de acabar com esta dependência para com esses administradores corruptos e exploradores.
Por fim, considero importante enfatizar que a democracia não se restringe apenas à participação maior ou menor no poder. É também controle dos governantes pelos governados!
Tudo nessa vida é ilusório, menos a soberania de Deus que é Vista desde a criação até a salvação humana.
A soberania de um homem está subordinada ao estado de submissão do outro. Tão logo essa última se esgota a primeira se converte a nada.
Podemos destruir os inimigos pela força, pela violência, pela soberania. Entretanto, não há dúvidas, muitos outros inimigos nascerão em face da atitude prepotente. Todavia, quando se procura ganhar um inimigo com gestos de amor, de compreensão e bondade, fatalmente surgirão muitos outros amigos que, atraídos pela experiência vivida pelo semelhante, também se deixam transformar, seguindo o exemplo de amor e perdão em relação aos inimigos.
As pessoas querem a soberania de um Deus bom, sem se submeterem a ela. Pode alguém usufruir dos direitos de um Governo sem ser cidadão deste?
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