Só sei dizer que te Amo

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Não me acho melhor do que ninguém
Só sou uma edição limitada

⁠Ninguém cresce quando as coisas são fáceis. Só cresceremos quando enfrentarmos os desafios desse mundo caído.

⁠Para criar, Deus só tinha que falar, para resgatar, tinha que sofrer. Ele fez o homem pelo seu fôlego; e salvou-o pelo Seu sangue.

Teologia Arminiana

⁠Deuteronômio 28.13: O Senhor te porá por cabeça e não por cauda; e só estarás em cima e não debaixo... A lei de Moisés.
Marcos 10.43-44: Mas entre vós não é assim; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos... A lei de Jesus.
A Pergunta é: De quem você é discípulo? De Moisés ou de Jesus?
É por isso que eu me glorio em ser cauda, em servir; porque em sendo cauda, servindo obedeço a Cristo e me aproximo do Cabeça que é Cristo. Cristo que é O Cabeça que se fez cauda por nós; por isso os seus discípulos fieis se alegram em ser cauda, servos.
Mas muitos homens sendo cauda estão querendo ser cabeça!
Bendito seja Deus, que nos ensina a ser cauda e não cabeça.
Bendito o Deus do apóstolo Paulo, que nunca quis ser cabeça.
Bendito JESUS, que sendo O CABEÇA DOS CABEÇAS, se fez A CAUDA DAS CAUDAS e foi elevado à direita do PAI, e toda autoridade LHE foi dada, por ELE ter aceitado ser cauda e não cabeça.

⁠Primeiro, Cristo traz o coração da pessoa para o céu, e só depois a pessoa.

Richard Baxter
O descanso eterno dos santos. São Paulo: Shedd Publicações, 2007.

⁠Parece que nossa eleição é o resultado de uma loteria cega e frívola. Se somos eleitos, então é só porque temos sorte. Deus tirou nossos nomes de um chapéu celestial. (...) Os calvinistas geralmente não gostam de falar de sorte (...). Ainda assim, se devemos falar de nosso "dia de sorte" marcaríamos aquele dia na eternidade quando Deus decidiu nos escolher.

R. C. Sproul
Eleitos de Deus. São Paulo: Editora Cultura Cristão, 2002.

Futuro Incerto

Tentei ver pela neblina
Mas lá só vi um borrão
Talvez seja a verdade
Ou a minha imaginação
Me prendendo na arapuca
Pra que eu pare com a busca
Nessa imensa imensidão.

Olhar pro futuro dói
Justamente pelo risco
De se ver bem na pior
Como bem, feliz e rico
Aí que é o pulo do gato
Pra não cair que nem pato
Na furada, e não de brinco.

Mesmo com minha caneta
Ainda arde o coração
Mas assim que é o mundo
Não é doce ou jamelão
No fim, nada vai sobrar
Não adianta pensar
No que tá na escuridão.

⁠Ignore quem só tá com você na felicidade, os amigos de verdade ajudam na tristeza.

Você vê a casca, mas só eu e Deus sabe o que tem dentro do meu coração!

Vai ser bonito, não só por fora, por dentro também!

Não sei se estou triste ou só cansada de pessoas que me entristecem

E o pior é que muitas vezes estou no topo da lista dessas pessoas

A gente precisa se amar mais e se cobrar menos

caso contrário viveremos de tristeza

Isso é triste e cansativo!!

Assim como um pássaro numa gaiola, pensamentos presos em nossas cabeças são só objetos de decoração de nossas próprias vidas e sem sentido algum

(Auto)Biografia Não Autorizada

Escrever uma (auto)biografia já é uma árdua tarefa por si só. Viver é biográfico. Por mais público e notório que se seja, a distinção entre o público e o privado é ou será sempre a distância elementar entre a cozinha da casa e sua latrina.

Os cômodos de uma casa são praticamente a realização da vida de uma pessoa. E é nela, esse pequeno feudo chamado lar, em que escrevemos com sangue, suor e lágrimas os momentos significativos e significantes de nossa estúpida e singular existência.

Talvez por isto, essa distância tão hegemônica à tantos mundos, em que quartos e salas, áreas distintas entre o lazer e o serviço, sejam tão pouco comensais. Um olhar sobre si mesmo recai muito mais sobre nossas mentiras do que sobre nossas imprudentes verdades.

Ao certo e para tanto: verdades não nos interessam. Por si mesmas já desencantam. Desmistificam. Desmitificam. E isto é trágico.

Ser sincero é ser sozinho: egoísta demais para conviver com a fragilidade da existência e sua incompletude.

Caso não queira ser contrariado, por favor: não nasça! Desejas ser perfeito? Morra!! Somente a morte nos torna, retorna, reflete em si, o que por ventura ou desventura é perfeito.

Há quem diga da perfeição divina. Nem nela, aos 120 anos de idade, um homem de bom senso crê.

Não por sua latente companhia. Aliás, de ambos: Eros e Tanatos. Juventude e decrepitude sempre andam juntas. É como saber e ignorância: como necessitamos de justificativas para nos dizermos sãos. Como precisamos tanto da palavra igualdade para nos afirmarmos únicos e tão únicos, tão donos de nós próprios: livres. Encarcerados em uma bolha de ares não respiráveis, mas livres!

E nada como afirmar: o amor é azul! A terra é azul. O mar é azul. O ouro é azul. A morte azul. A chama da vida: o fogo é azul!!

É... A lua, no entanto, é cor de burro quando foge! Ou algo meio insonso, insípido. A lua é sem sal. E tudo sem sal é, na modernidade de nossos pré-tumulares, bom. É preciso iodo. Não etos, atos. Sei lá mais... Em um mundo formatado em óides, úricos e ídricos, apenas os hídricos e hesitantes são totalmente descartáveis para o bem maior da integridade econômica (reciclável) glocal.

O êxito é uma palavra sagrada. Secreta. Guardiã da eternidade. Mãe da sobriedade. Talvez natimorta. Já que o que se revela no hoje o é em sua totalidade. E há que fale sobre sustentabilidade. Vá entender lá o que é isso!? Na antiguidade, e nunca sequer saímos de lá (se é que lá estivemos ou chegamos!?), era a legalidade da escravidão! O que não está longe, mas bem presente! Enfim, nada como ser troglodita.

Outro dia estava lá, debruçado sobre os escombros de si mesmo e solicitando piedades aos transeuntes, o meu precursor: algo de resto entre o preto, o branco e o qualquer coisa chamado de índio. E rio-me quando afirmam-nos cinza. Acaso trate-se da cor: ainda há como escolher entre escuro ou claro; mas tratando-se de ou da existência, resistência, força, qualidade, propriedade, serve ao menos para salgar a caça que sobrar. Acaso sobre.

Falava-se outro dia sobre a fome. Não a conheço. O que conheço possui outro nome. Chama-se estupidez. E nada é tão farta no mundo quanto a estupidez. Estupidez e ignorância são sinônimos da igualdade que se busca e da sustentabilidade que se conquista no “por ora” das horas extras não pagas.

E cobrá-las acaba por ser direito, porém, incoerente. Afinal, a previdência é a previdência. E para ela hora extra não existe. Não conta como tempo de serviço. Ou se conta, onde estão os dez, quinze anos nelas embutidos e consagrados à vã gloria do proletário. Assiduidade. Nada como ser assíduo. Nada como a mais profunda competência. Relevância. Excelência. É bom também! É ser sustentável... No mínimo: auto-sustentável, ainda que imóvel.

Imóvel. Creio bem mais nesta palavra do que na liberdade ou esperança. Um dia foi-se criança. E hoje é-se velho, arcaico, deprimente, descartável – principalmente se não possuir renda ou recursos. E tem-se apenas vinte anos... O que dizer de quem chegou – sobrevivente – aos sessenta, setenta, oitenta, cem...

E sem é uma palavra derradeira. Porém cada vez mais comum. Assim como imóvel. É... O latifúndio venceu: a cova rasa é um direito legal, porém, distante, bem distante do lugar comum. É um imóvel. Como cada vez mais nos tornamos...

O pedágio está nas ruas, nas vielas, nos becos e avenidas, está nas praças, nos concretos e congressos, nas concretudes constituídas no pânico e no medo nosso de cada dia.

É o patrimônio que somos. O legado que deixamos. A biografia. A historiografia real e ampla de nossas palavras, atos e omissões. E tudo é trabalho. Tudo se resume ao servir, ao prestar, ao eficiente e eficaz. Aos meios e recursos recebidos. Às habilidades e competências adquiridas. Ao uso. Usufruto, talvez!? Usucapião, sempre.

Memórias são assim: fragmentos de nossas conveniências.

E como somos tão determinados por nossas inconveniências. Como somos julgados segundo nossas misérias. Como nos espelhamos tanto em dependências.

O mundo não é um mundo de luzes. Ele é constituído e consagrado através da escuridão. O obscuro e o oblíquo são as forças motrizes da existência. Precisamos muito mais dos vícios do que das virtudes... Pessoas virtuosas não nos são úteis.

E no fim desta, assim como as demais, pouco nos importa ser Dante ou Cervantes: de nada ou pouco a prata abasta. Tanto faz perguntar sobre o caminho: “as aves do passado não repousam no mesmo ninho do agora”.

Ter um Deus apenas, não é algo de bom senso.

Falar de amor não é bom. Amar faz bem, só isso. Saber amar é que é difícil: tanto de aprender, quanto mais, ensinar...

Perdão?! Não conheço! Mas esquecer vale a pena.

Vou viajar. É comum ao tempo fazer-se espaço. Na bagagem quase nada levo. O suficiente para uma semana, ainda que a jornada leve décadas. Esteja onde estiver, lá estarei completamente nu. E isto me é bom e sagaz: ser sempre incompleto. Satisfatoriamente, incompleto...

Entre a duvida e o medo eu escolho arriscar, pelo menos superei minhas duvidas e medos, você só saberá o resultado se tentar.

Deus me dá dons; o sol me dá a vida; a vida me dá alegria; e a alegria me faz lembrar o quanto eu sou feliz com Deus.

⁠O peso da verdade só doi, machuca, destrói, caduca, mata, ilude, cala e discute, quando o coração está cheio de mentiras, a alma entupida de ignorância e a consciência encurvada na balança da culpabilidade, dos enganos e da escravidão.

Você só é livre se estiver em harmonia consigo mesmo.

Na próxima geração, irei nascer na Finlândia, terra do povo feliz! Aqui, é só fofoca. Hoje, minha vizinha dedurou-me para a minha mãe.

“Não sou um ioiô para ficar indo e voltando nas mãos de quem só quer brincar comigo.”

Só eu sei dos pedaços que me arrancaram, dos que perdi, dos que consegui colar, e dos que não consegui, então não julgue minhas imperfeições.