Só sei dizer que te Amo
Viver é um mistério que os mortos já decifraram e só partilham entre eles, deixando os vivos à sorte do acaso
Quem só sabe amar...
Quem ama é capaz de desamar, com a mesma naturalidade!
Mas, o desamar não lhe dá o direito de ferir o outro, seja com atos férreos... ferinos!
Nem usar o silêncio como arma de ignorar a presença de quem amou ou o contrário, usar de suas falas para impor dizeres cruéis, nem fazer de sua impaciência um proposital descuido.
Saber amar é sentir pulsar em si o bem, o querer da companhia, o alento de deitar no peito amado, se deliciar com o toque do outro, ter a compreensão incontida que rouba sentidos e a razão.
Quem apenas ama, não necessita de grandes motivações para desamar, basta ínfimas discordâncias, compreensões incompreendidas ou que impere a ausência do desrespeito, o esquecer dos dias em que faltou a gratidão, é se deixar levar pelo desejo da partida do outro.
Sem mais flores, cheiro, sabor, calor, somente o sentimento que errou ao amar.
Mas, fiando que amou como soube amar e que nesse caminho, os "atalhos", as opções, o conviver, formaram, ao próprio desgosto, geleiras nos mais puros sentimentos, urgindo-lhe a pressa do adeus.
No desamor, já não há dor na separação, naquela parte que desamou, mas sim, o afã da distância, o avesso do bem querer, o fiar que tudo findou
Que, não sendo infindo tal sentimento, cabe somente a aceitação do findar a relação, pois essa, não lhe é eterna e jamais lhe será...
Quem desama não se importa se haverá ou não a aceitação da outra parte, não mais!
Mas, quase sempre, busca em si asas para voar em busca de novos horizontes... sem abrir mão de encontrar num novo amor motivos para sonhar e quem sabe, até poder sorrir!
E assim, segue amando um, outro e outro e outro... Sem se dar conta que amar é diferente de saber amar!
Essa poesia não é minha
A poesia nunca é do poeta
O mesmo só é canal que aponta
A porta do desejo.
Das desapontadas dores de sua alma
Em fina figura que se vai na tinta
É a imagem do que lhe fura a alma
Um fingidor e suas mentiras.
A poesia nunca morre,
O poeta sim,
Ele morre de amor
Ele vive um poema que não é dele.
Muitas vezes a dona ou o dono está longe
Mas bem perto de seu coração.
E nesse coração ele se contenta
Com a mentira de uma esperança vazia
Sobre o peso da saudade na rejeição
E do desejo que lhe afagar a alma,
Assim ele se despede em seu coração.
Não se envergonhe se você só plantou amor por onde passou, enquanto as pessoas não souberam colher, você foi deixando sementes pelo chão, uma hora cai no terreno certo e vira floresta.
Quando quiser falar com Deus,não olhe para cima,pois só em lembrar de conversar com Deus ele virá de imediato ao teu encontro,e quando sentir emoção é afago no teu coração machucado,quando sentir alivio é que ele te abraçou e te colocou no colo, como pai amoroso e consolador,sempre que precisar desabafar e não tiver quem te ajude,tenha um particular com Deus que só ele te compreenderá, e sua vida vai melhorar,espere e confie.
De um lado a certeza,do outro a incerteza,de um lado a coragem do outro o medo.A vida é assim: E só quem acredita é quem vence.
Doce amor
Te quero como jamais quis
Um amor diferente
Um amor só da gente.
Aquele amor de criança
Que trás a doce lembrança
Do nosso tempo de infância.
Um amor tipo suspiro
Tipo o ar que respiro
Quando seu beijo me dá.
Um amor de sorvete
Que me derrete e adoça
O amor que quero te dar.
Tipo amor chocolate.
Da doçura que gruda e nos mata.
A vontade que temos de amar.
Um poeminha sem dor
Um poeminha de puro sabor
Mas com saudades "docê" meu amor.
Edmilton Pedroso
07/05/2018 - 00:09
Cuidado com "amigo (a)" que só quer estar com você em balada, bar, rolê e dar risada... Amizade é muito além disso!
Voltei a ser o mesmo. Essa vida de ser bonzinho não dá certo, você só leva "pedrada". É melhor dar do que levar!