Só sei dizer que te Amo
Só por hoje, direi que estou de mal com a depressão, e se ela der as caras, aplicar-lhe-ei vinte bofetões de alegria.
Só por hoje darei alta aos analistas, psicólogos, psiquiatras, conselheiros, filósofos e proclamarei que, se antes eu era porque era o que eu era, agora sou o que sou porque sou tão feliz quanto penso que sou.
Como penso que sou feliz, logo sou.
Só porque hoje, direi que a vida é uma festa, acreditarei que a vida é uma festa e farei da festa a minha vida.
Só por hoje, tomarei um porre de alegria!
Só por hoje, rirei à toa e contarei a mim mesmo uma piada tão velha quanto a história daquele sujeito que olhava por cima do óculos para não gastar as lentes.
Só por hoje, revelarei ao mundo que sou feliz e chamarei de absurda toda opinião contrária.
Só por hoje, acreditarei que ri melhor quem ri por si mesmo.... Já estou rindo.
Só por hoje, informarei a todos que sou tão feliz quanto resolvi ser.
Só por hoje, guardarei a seriedade no baú e deixarei que a criança interior brinque comigo o tempo todo.
Só por hoje, estarei tão bem-humorado que rirei até daquele anúncio que diz: "Vende-se uma mala por motivo de viagem".
Só por hoje, admitirei que ser feliz é tão simples quanto dizer que sou feliz.
Só por hoje, estarei tão feliz que não sentirei falta de sentir falta da felicidade.
Só por hoje, expulsarei da minha casa a tristeza e hospedarei a alegria, o sorriso e o bom-humor.
Só por hoje, abrigarei a felicidade sob o meu teto, vesti-la-ei com roupas do bem-estar, dar-lhe-ei a comida do sorriso, a bebida da alegria e deverti-la-ei com conversas agradáveis e positivas.
Só por hoje, me divorciarei do passado, romperei o namoro indecoroso com os males do presente e me casarei indissoluvelmente com a felicidade.
Só por hoje, hastearei a bandeira do bom-humor sobre o meu próprio território.
Só por hoje, decidirei que sou definitivamente feliz...
Só por hoje... e o hoje é cada novo dia em nossas vidas! Tenha, só por hoje, um dia de eterna felicidade! E lembre-se de tudo isso amanhã, depois e depois.
Dizem que gatos têm sete vidas, mas o meu só precisa de uma. Que ambições têm um gato? O meu ambiciona cuidados, um amor confortável e comida farta. Gato gosta de casa e, por esse motivo, construí em mim alguns cômodos só pra ele passear com seus passos mansos e nada leves. Deixou de tomar leite e me bebe aos goles. Mergulha num banho de língua e passa horas com a língua de fora, limpando suas palavras nas minhas reticências. Lambe naquela categoria como manda o figurino. Na hora de pedir carinho, esfrega seu corpo nas minhas pernas e no momento que quer atenção, mia forte, mia tão forte, que confundo com latido. Todo gato tem a dona que merece, e o amor que a patroa sente por ele, é contraindicado caso não haja adrenalina. Gato que gosta de ser jogado pra cima só pra cair com as quatro patas no chão. É, o frio na barriga faz parte da emoção sem medida que gosta de sentir. Gosto de ver meu gato reagindo às emoções e coloco no pires sensações líquidas. Ele acompanha meu raciocínio com uma simples olhada e me segue só por causa do meu cheiro. Gato mimado, cheio de vontade... estraguei o gato, será?
Do meu gato cuido eu.
Só há uma coisa neste mundo à qual vale a pena dedicar toda a sua vida. É a criação de mais amor entre os povos e a destruição das barreiras que existem entre elas.
Assim, eles já não são dois, mas sim uma só carne. Portanto, o que Deus uniu, ninguém separa. (Mateus 19:6)
Não existe neutralidade em história. Neutro, para historiador, é só sabão de coco. Toda opinião é política.
Os enigmas do universo só lentamente se revelam à nossa investigação. Existem questões às quais o homem, atualmente, não pode nos dar respostas, mas, o trabalho científico constitui o único caminho que pode nos levar a um verdadeiro conhecimento da realidade externa a nós.
Sinto saudades do que não vivi com você...
Penso em você o tempo todo, comigo ao seu lado ou sozinho, com roupas ou sem roupas...
Queria ter sentido a emoção de está contigo...
Sempre vou te amar...
Só podemos atingir a excelência em algo se estivermos dispostos a falhar. Se você se recusa a correr o risco, não está disposto a ser bem-sucedido.
O mal só aparece no mundo quando há a deformidade no exercício do livre-arbítrio dado ao homem por Deus.
(...) Só que ninguém gosta de ficar mudando toda hora, sabe.
Até mesmo mães casadas são mães solteiras. O pai só paga umas contas e lê histórias de ninar, o suficiente para não morrer de culpa.
O mundo só se tornou viável porque antigamente as nossa leis, a nossa moral, a nossa conduta eram regidas pelos melhores. Agora a gente tem a impressão de que são os canalhas que estão fazendo a nossa vida, os nossos costumes, as nossas ideias. Ou são os canalhas, ou são os imbecis, e eu não sei dizer o que é pior. Porque você sabe que são milhões de imbecis para dez sujeitos formidáveis.
Espantalho: - Eu não tenho um cérebro... só tenho palha.
Dorothy: -Como você pode falar se você não tem um cérebro?
Espantalho: -Eu não sei... Mas algumas pessoas sem cérebro falam de monte, não é?
Dorothy: -É, eu acho que você está certo.
Só há um problema filosófico verdadeiramente sério: o suicídio. Julgar se a vida merece ou não ser vivida é responder uma questão fundamental da filosofia. O resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias, vem depois. Trata-se de jogos; é preciso primeiro responder. E se é verdade, como quer Nietzsche, que um filósofo, para ser estimado, deve pregar com o seu exemplo, percebe-se a importância dessa reposta, porque ela vai anteceder o gesto definitivo. São evidências sensíveis ao coração, mas é preciso ir mais fundo até torná-las claras para o espírito. Se eu me pergunto por que julgo que tal questão é mais premente que tal outra, respondo que é pelas ações a que ela se compromete. Nunca vi ninguém morrer por causa do argumento ontológico. Galileu, que sustentava uma verdade científica importante, abjurou dela com a maior tranqüilidade assim que viu sua vida em perigo. Em certo sentido, fez bem. Essa verdade não valia o risco da fogueira. Qual deles, a Terra ou o Sol gira em redor do outro, é-nos profundamente indiferente.