Slogan Qualidade
Eis aqui a minha melhor qualidade: Acredito mais nas pessoas que amo, do que elas mesmas são capazes de acreditar.
A sinceridade é uma qualidade que deve ser usada com cuidado, caso contrario, pode se tornar o pior dos defeitos.
Pra quem dizia que se apegar fácil era defeito, saiba que ele trás junto uma enorme qualidade: a desilusão é muito mais rápida!
Não importa a quantidade nem a qualidade da companhia. Estou sempre presa, enjaulada em um mundo meu. Minha cabeça é o meu inferninho particular. Fico sempre presa em lembranças e saudades infinitas. Saudades de mim, do passado, da infância, da felicidade.
Tenho medo
medo de cobrar uma qualidade que eu ainda não consegui ter
não defender tudo o que eu acho certo
Tenho medo de viver
e depois descobrir que já estava morta.
Nunca tente transpor a qualidade de alguém em outro alguém. Todos nós temos uma parcela de algo bom e genuíno. Cabe a nós descobrir a beleza de cada um.
Não me importo pelo pouco número de amigos que tenho, importo-me sim, pela qualidade deles. Deixo a quantidade para os camaradas, que vem e vão. Relevancia é para quem fica, pelo sim ou pelo não.
Somos espirito, alma e matéria, dotada de muitas qualidade,somos donos de tudo, porém com um toque suave do amor e um querer que quase sem palavras nos perdemos!Viramos crianças, adolescentes. "É o amor!
Confiança e Qualidade. Dois pólos que se repelem ?
Confesso, caros leitores, o amargo destas linhas vem me predominando nesses últimos tempos e ouso tentar ser direta nestas palavras que me restam para abrir os olhos daqueles que humildemente me leem , e quem dirá, abrir os meus próprios.
Trago a vocês um tema que me remeteu esta semana, na qual, chego a uma infeliz hipótese, digamos, teoria/profecia, que não sei bem ao certo se estará correta, o que provavelmente não estará, porém me permito a transmiti-La à vocês, afinal, nunca sei quando uma ideia realmente se concretiza em minha mente,
deste modo, tenho a obrigação de despejá-la neste papel da sala, um pouco amassado por falta de quem o use.
Trata-se da confiança e qualidade que, chego ao meu ver, se tratam de serem inversamente proporcionais, isto é claro , quando baseado em extremos, só e somente se.
Chegando a conclusão que o excesso de confiança resultará em escassez de qualidade.
Como um egocentrismo forçado e um elevadíssimo ego que propiciasse que o errado se realize.
Como esperar muito, e ao final, concretizar-se em pouco.
Vejamos algumas situações que isto se comprova, mas ,é óbvio, que abro exceções , ou seja, toda regra há de ter uma.
Em um primeiro momento, imagino o futebol brasileiro, reconhecido a tempos como épico, e quem dirá, genial.
Uma maestria de dribles, cobranças , ACERTOS.
Polêmicas a parte, este futebol, tão bem reconhecido e consagrado, nunca se deu ao privilégio de adotar outra definição menos merecedora.
Até o ponto que nos deparamos com o ridículo, sim , o ridículo.
Ouso pronunciar assim, pois caso este erro fosse devido a outras causas mais específicas eu até me permitiria ao entendimento suave, mas como se tratou realmente do ridículo e inacreditável, é assim que denomino.
Na última disputa enfrentada pelo Brasil, contra o Paraguai, na Copa América, que inclusive , a derrota, eliminou a Seleção Brasileira do campeonato,
o erro se fez presente. (foto acima)
Não julgo aqui erros técnicos, até porque, a ignorância me persegue quando se trata de futebol, nem ao menos, sei reconhecer um escanteio de uma falta, admito.
Mas destaco neste jogo o egocentrismo dos jogadores,
o “tupete” levantado e um ego de dar nojo, e que nem sequer tiveram o prazer e a elegância de alguém que é muito bem pago para fazer o melhor, de acertar ao menos uma penalidade.
Não.
Quatro pênaltis perdidos, consecutivamente.
Três para fora, e um de graça nas mãos do goleiro.
Como muitos comentários a respeito surgiram, reforço a ideia daqueles que pregaram:
“ Calma jogadores, nós somos menos, muito menos”
Sim,
Somos menos, não somos para tanto, nunca fomos.
O que de fato deveríamos ao menos saber fazer, no caso, de jogadores de futebol, é simplesmente jogar futebol, sendo pouco humilde ou não, mas jogar.
Não apenas para fazer um jogo inútil de marketing ou para se apresentar melhor a um realce de alguma câmera.
Se estes queriam aparecer, conseguiram.
O Brasil hoje ri do ridículo e chora pelo lamentável, de nunca na história do futebol brasileiro, terem errado todos os pênaltis a serem cobrados.
Sim, é uma fatalidade que o futebol apresenta, e merece ser discutida. Mas que mais dia ou menos dia transgride e, não sei bem, se é esquecida.
Há alguns até que se justificam alegando a péssima grama do campo, sim, péssima.
Mais outro ponto que reforça a teoria, quando o excesso de confiança é tanto e nos debruçamos ao final em erro, queremos de forma vã nos justificar em algo ou alguém, mas o que , na verdade, trata-se de um erro próprio, um erro que sim, poderia ter sido evitado, caso houvesse, ao menos, uma psicologia barata que ensinasse a esses seres que um egocentrismo não leva a nada,
Hesito.
Leva sim.
Leva a “barbarize”,
Leva ao ridículo, ao mico pagado, ao vexame e futuramente , repito, ao erro.
Nos tangendo sempre a um erro fatal.
De fato, a grama estava em péssima condições, como já ressaltei, mas se esqueceram do ponto que a grama ERA A MESMA, para todos.
Para brasileiros e paraguaios, e que estes últimos, na cobrança de pênaltis, ao menos fizeram aquilo que ganham para fazer,
acertar e jogar o que nós chamamos de futebol.
Estão classificados, pois, sendo esta grama ruim ou não, estes se adaptaram as circunstâncias e sem ao menos ter feito um bom jogo mostraram a devida atenção quando era merecida e não deixaram um ego sujo falar mais alto.
Decidiram a partida.
Repito novamente, não ouso aqui discutir futebol, muito menos julgar erros deste, afinal, sou leiga no assunto.
Apenas ressalto o que já foi ressaltado, e que mais um vez comprova a teoria acima, excesso de confiança, escassez de qualidade.
Dois extremos que não se bicam, se repelem.
Em um segundo momento, lhes apresento outro exemplo notável.
Imaginemos uma prova a ser feita por um aluno, que este se encontra muito convencido por meses, ou semanas antes, e se nega a estudar por alegar que já sabe toda a matéria.
O que seria, logicamente impossível, pois desconheço um gênio que em pouco tempo saiba tudo e todas as minúcias de uma matéria a ser cobrada, e se souber, será o de pouco, hoje, a matéria é essencial, mas cabe a cada candidato ter um pouco de "maldade" aliado a si para resolver questões que prestarão em concursos e vestibulares seriados dos mais diversos,.
Cabe a estes pobres candidatos, que levaram a vida inteira estudando, saber dissecar “pegadinhas” de questões propostas, que na maiorias do casos , são ambíguas, ou seja, permitem a mais de uma resposta,.
Cabe a este candidato ir no chute ? Ou melhor, estes vestibulares realmente provam o conhecimento ? Sendo , por vezes, mais baseados em deslizes do que na matéria propriamente dita ?
Não continuo este assunto, que se diz muito polêmico,
encerro aqui,
Deixo para uma próxima reflexão.
Mas voltemos a este candidato que, se diz convencido de saber toda a matéria.
Ele realiza a prova e logo que a fez, tenha plena consciência que a gabaritou.
Poucos dias depois, o resultado lhe é apresentado e o que, na verdade, ele achou que teria feito bem , fez mal, e muito mal.
Errando assim, grande parte da prova.
Mais uma vez o excesso de confiança se fez presente e disseminou em um novo erro.
Erros como estes que são decisivos, tanto para uma competição, como no caso do futebol, como para um futuro profissional como, neste caso de uma prova a ser feita para um concurso, ou vestibular.
Erros que se cometidos acabam por desfazer o que há tempos vem sendo adquirido prática a fazê-lo.
Obviamente, multiplica-se a estes momentos toda a emoção, toda intensidade e a carga de pressão que cada ser humano se encontra por passar por decisões assim.
Mas que talvez este fato não sirva como uma boa desculpa, pois tendo tantos concursos e provas a serem feitos antes de um teste final, cabe ao candidato aprender a lidar com as emoções quando requer.
E quanto ao primeiro caso do futebol, há tantos milhares de treinos antes de uma partida decisiva, para que este jogador tenha plena consciência do que está fazendo e que isto poderá, obviamente, acarretar em uma derrota ou futura vitória.
Colocar-se em prática antes para ter segurança do que fará em um futuro próximo.
Neste caso, a confiança é sim, essencial, desde que demasiadamente controlada, para lhe gerar segurança e plenitude de seus atos, e não a uma pregação de má qualidade e egos elevados.
Discernimentos são imprescindíveis nestes casos, para que não achemos que fizemos certo, para resultarmos, ao final, em erro.
Não apenas acharmos,mas para termos certeza destes atos.
Exageros nem sempre resultaram naquilo que é bom e fazem bem.
E se excessos forem bons, prova-se, que nestes casos, não são.
Excesso de confiança, escassez de qualidade.
Mas ela tinha, em ser criança,
Seu pior defeito e sua maior qualidade:
Por que crianças, vocês sabem,
Elas se esquecem tão rápido das coisas...
- Sim, você se preocupa demais. Esta é uma qualidade que todos adoram. Talvez seja este seu maior defeito.
A qualidade de um vencedor é a gentilesa de transpor as dificuldades e os obstáculos da vida;
o vencedor desata todas e quais querem as invejas postas entre um caminho inventado;
Invenções românticas me interessam, pois sem a sinceridade não me convém telas em meu coração;
Sou mais do quê seus olhos possam vê, mas também posso ser o que teu coração pode sentir;
Existem certas mulheres que são tão feias e desinteressantes, que a única qualidade que podemos encontrar nelas, é a beleza...
As pessoas divirjam uma das outras sobretudo na atitude e no pensamento, qualidade e defeito andam lado a lado, há que saber respeitar o defeito e aproveitar a qualidade que cada um possui, o ser humano dá-nos vantagens em relação aos outros seres…
A "pequena" quantidade com qualidade supera com sabedoria disparadamente o que a "grande"quantidade não consegue atingir com toda inteligência estratégica.