Situações
O vidro esta quebrado no coitado que escreve na parede com o braço ensanguentado a melodia que e um dia disseram não ser poesia, assim começa o dia, assim termina o dia, a escrita parecia até uma profecia, nela dizia tudo que ele queria, tristezas e alegrias, cada palavra em perfeita harmonia, como no Réquiem ele escrevia de seu Mortificare preparando seu luto final, de si e para si, seu sorriso me estremecia, mas ainda assim o homem escrevia, citou Mário de Sá em sua poesia, disse que não era o intermédio e sim o final da ponte de tédio pois ali acabara tudo que o homem criou, não viveu para os outros mas para sua morte, um preparo de uma vida ainda em seus últimos momentos precisou de alguma sorte, se o corte fosse profundo perderia os movimentos, se fosse muito raso, não seria tão mortal. Se como disse Shakespeare, a morte predomina na bravura, esse homem lutou contra a tirania usando sua própria agonia, e em sua ultima frase, o homem incita Brás Cubas, com um "Se não deixa boca para rir, também não deixa olhos para chorar"...
"Ah, sim. Um verdadeiro escândalo. (...) Um alvo perfeito para quem a odiasse. As senhoras não somente lhe virariam a cara, como o corpo inteiro. 'Bom dia' não lhe diriam mais os senhores, e a 'boa noite' seria com os livros de Shakespeare de vez".
Milhares de anos atrás, na República, Platão ofereceu uma visão curiosa de pessoas que confundem sombras lançadas numa parede com a realidade. Na Ilíada, os troianos caíram por um cavalo. Shakespeare preferia sorrisos a pontas de espadas e colhia rosas mesmo sabendo dos espinhos. E, nos últimos anos, o viés cognitivo é utilizado como o último desespero para salvar a raça humana e substituir a coragem. O uso de palavra de sentido inverso ou oposto ao que quer ser proferido é empregado para gerar confiabilidade na informação. Como quando a televisão te manda desligar a televisão.
Tirar frase clichê da internet para impressionar alguém, para mim é como interpretar um personagem, não condizer com o que realmente sente. Ora pois, não seja um fingidor, ative seu William Shakespeare, e à impressione. Ela merece lê-lo.
Mente o poeta que se diz vazio
E escreve poemas de amor
Mente o poeta que se diz forte
E não sabe esconder naquilo que escreve, a sua dor
Moça
Moça ainda na mocidade
Moça que vive a puberdade
E desfruta da vaidade
Moça, não viverás eternamente na mocidade
Ou rodeada de amizade
Moça, é apenas uma verdade!
Caçador Sombrio
Como podes privar os olhos dos santos da beleza de uma pomba tão bela?
Como podes se engrandecer em meio a caçadores pela conquista de um ser tão puro?
Aaah, que insanidade vinda de ti!
Se não cuida para que ela continue bela, deixe-a partir!
Mas não a mantenha presa a ti como um troféu, e não corte a única grandeza que a faz livre; suas asas.
Irá mata-la não vê? Deixe-a partir!
E que bem longe de ti, ela finalmente viva em paz.
Amo-te
Odeio-te
Quero-te
Mas pra te quero se odeio-te?
O amor não é complicado
Eu complico o amor
Te quero amar mas o amor me faz odeiar-te.
Orgulho dos Leões
Eminente engodo é pensar que o orgulho não é a nossa principal fraqueza! Insidioso inimigo que, com sua vil peçonha, envenena as profundezas da alma dos incautos.
Conduz passos, articula reações, influencia na tomada de decisões, e deturpa o bom siso. Até no mais pretenso humilde reverbera o orgulho de não ser como os demais! Entre "ser ou não ser' a resposta para a egrégia questão é: "não seja!", pois somente um pode declarar, sem sombra de dúvidas, "Eu sou!".
Vestida de vermelho e preto
Eu sou a morte sofrida e sangrenta
Eu sou a praga da morte rubra
Que leva reinos a calamidade
Eu sou um pouco de Edgar Allan Poe
Com uma pitada de Shakespeare
O amor e a loucura
O desejo e a tão temida destruição
A vida e a morte
O azar e a sorte
Sou a dama escarlate
Montada no cavalo da morte
Cavalgando pela escuridão
Procurando a quem devorar
Sou o brilhante luar
Que clareia e mostra a direção
Sou paz e segurança
Sou luz, pra quem me procura
E escuridão para os que me temem
Talvez eu seja o eclipse
Luz e escuridão
Medo e salvação
Verdade e ilusão
Eu sou miríades de sentimentos
Com estradas cheias de novas direções.
Eu sou a bondade e a maldade,
E a necessidade de viver
Eu sou mundos e fundos
Eu sou tudo e ao mesmo tempo nada
E não a ninguém igual a mim...
Tempos de glória do nosso amor e da nossa aventura apaixonante e ardente amor minha duquesa minha flor charmosa do jardim de jasmin.
Aqueles tempos das nossas aventuras que duraram 100 anos de amor e felicidade de um amor eterno no mundo e no paraíso que o significado é viajar pela terra e pelo universo.
E a nossa maior viagem que alguém pode empreender é o nosso amor e o nosso amor próprio minha duquesa.
É para dentro de ti e de mim mesmo.
E o modo mais emocionante de a gente realizar é lermos um livro e escrevê-lo para todo o mundo o ler em várias línguas como o português, o espanhol e o inglês. O mundo fala sobre nós sobre a lenda eterna que já é falada à mais de 100 anos de história.
Pois o nosso livro o nosso amor revela que a vida é o maior de todos os livros e amores e romances,
Mas é pouco útil para quem não souber ler nas entrelinhas e pelas estrelas das galáxias e do universo.
E descobrir o que as palavras não disseram mas sim que a nossa essência pura e a nossa beleza inteira e exterior soube o dizer com todo o seu esplendor....
A vida de uma pessoa pode ser uma comédia e uma loucura, uma aventura ou uma história de superação e de glória, sucesso e amor eterno. Mas pode ser também um drama e suspense ou uma tragédia ou a monotonia da não mudança pelo mundo fora.
Porque todos nós meu amor temos tudo isso em nossas vidas. Eu por exemplo eu a lenda o famoso poeta portugues e espanhol com as suas enumeras conquistas, glória e aventuras fascinantes pela Europa fora que até os deuses e os aliens pelo o universo fora se fascinam com a lenda do famoso poeta. O que muda é como editamos as nossas vidas, em quais experiências mantemos o foco e motivação e sobre o que falamos e escrevemos.
Falemos do drama, e sua vida será um drama e isso não interessa. Falemos da aventura e a mesma vida será deliciosa porque a nossa vida é uma aventura um amor, a forma como a gente namorava na natureza de Galiza, a forma como gente fazia amor pelas planícies galegas, viamos o por do sol e o nascer do sol e a bebermos vinho com as estrelas por cima de nós.
As famosas caminhadas que fazíamos ao escalar a serra da estrela e quando queríamos sossego e paz íamos para a comporta no Alentejo andar de cavalo ou ficávamos na quinta no Gerês durante um mês inteiro a apreciar e desfrutar da natureza.
E eu contava te as imensas histórias do meu favorito poeta o inigualável a lenda de Inglaterra.
O Poeta nacional da Inglaterra e de Bardo do Avon o lendário William Shakespeare 1564 - 1616
Dois poemas que eu referia sempre quando a gente estávamos em Guimarães e passávamos o fim de semana no castelo do lendário guerreiro o primeiro Rei de Portugal O D.Afonso Henriques.
E era assim que o poeta William Shakespeare dizia.:
A longa distância apenas serve para unir o nosso amor.
A saudade serve para me dar
a absoluta certeza de que ficaremos para sempre unidos....
E nesse momento de saudade,
quando penso em você,
quando tudo está machucando o meu coração
e acho que não tenho mais forças para continuar;
eis que surge tua doce presença,
com o esplendor de um anjo;
e me envolvendo como uma suave brisa aconchegante....
Tudo isso acontece porque amo e penso em vocêDe almas sinceras a união sincera
Nada há que impeça: amor não é amor
Se quando encontra obstáculos se altera,
Ou se vacila ao mínimo temor.
Amor é um marco eterno, dominante,
Que encara a tempestade com bravura;
Não chame o meu amor de idolatria
Nem de ídolo realce a quem eu amo,
Pois todo o meu cantar a um só se alia,
E de uma só maneira eu o proclamo.
É hoje e sempre o meu amor galante,
Inalterável, em grande excelência;
Por isso a minha rima é tão constante
A uma só coisa e exclui a diferença.
Beleza, Bem, Verdade, eis o que exprimo;
Beleza, Bem, Verdade, todo o acento;
E em tal mudança está tudo o que primo,
Em um, três temas, de amplo movimento.
Beleza, Bem, Verdade sós, outrora;
Num mesmo ser vivem juntos agora.
É astro que norteia a vela errante,
Cujo valor se ignora, lá na altura.
Amor não teme o tempo, muito embora
Seu alfange não poupe a mocidade;
Amor não se transforma de hora em hora,
Antes se afirma para a eternidade.
Se isso é falso, e que é falso alguém provou,
Eu não sou poeta, e ninguém nunca amou.
Fico triste em saber que todos os nossos planos se foram por água abaixo....
agora só resta momentos em nossa memoria
CLICHÊS vs TRAGÉDIAS
Sou shakesperiano assumido,
prefiro as tragédias aos clichês.
Gosto de entender que há realidade
em tudo que é belo,
e que há aprendizado
em tudo que é feio.
Sou romântico progressista assumido,
prefiro a devoção ao autocuidado.
Gosto de fazer existir histórias
onde só havia ilusão,
gosto de ver luz
no meio da escuridão.
Deveria eu assumir as tragédias
e então reproduzí-las?
Ou inspirar-me em clichês do cinema,
em histórias não vividas?
Prefiro viver uma história de cada vez,
um sentimento de cada vez,
para que quando a hora enfim chegar
haja tanta realidade que já não se sabe
se é uma tragédia ou um clichê.
De tanta inspiração meus nervos convulsivos de agonia clamam por uma dose de ventura, minhas ilusões minha saudade e minha eternidade sucumbida.
Como a aurora da manhã o gosto do vinho glorioso o cheiro dos livros antigos, do salgado das lagrimas perdidas nas belas leituras melancólicas de Lamartine, Byron, Shakespeare.
Quão impotente somos diante do futuro,
não temos onisciência nenhuma sobre ele,
a unica esperança que temos com esse mundo do amanha são os frutos que plantamos hoje e,mesmo assim correndo o risco de uma colheita indesejada.
Afinal como disse Shakespeare´´Um homem nunca está aniquilado de ser enforcado.´´