Sistema
Sistema, algo estruturado
Entre eu e um meio,
Entre eu e alguma relação...
Sistema, forma hipócrita de organização
Humilha o pobre, ri do feio, encena a caridade...
Base teórica da segregação.
Sistema, palavra Infame,
Aguça meu ódio,
A abomino, a maldigo
Como um pobre menino
A passear no recreio
Sem nenhum amigo.
Sistema, Realidade ou um termo abstrato?
Sistema de que, sistema pra quem, sistema de onde?
Inexistente, cancelado, anulado?
É a pura desilusão
A fazer-me fitar seus olhos
E ver o seu sistema quebrado!
Cada um de nós tornou se escravo do próprio sistema de modo que à imagem que julgamos ser nossa, pertence aos nossos opressores. Ignoramos e não temos coragem de debater tais assuntos, talvez dentro de vinte ou trinta anos o ocidente desabe da noite para o dia, mas numa sociedade materialista ou consumista, o que importa é o conforto. Os dias passam assim a correr e quando paramos para pensar um pouco sobre a vida, acabamos por dizer as mesmo às coisas. Que legado deixo para meus filhos e netos? Essa é uma questão que sempre embala o meu sono turbulento.
O sistema religioso de um povo tem em sua fé, o maior cobertor de sua imoralidade e seu mais terrível distúrbio mental.
...É lógico, minha rima me protege, meu sistema imunológico
Preso nesse mundo que nem bicho no zoológico
O bom filho à casa torna, Black Alien o filho pródigo
Eu olho pra frente, eu olho pra trás
Vejo Deus e satanás
Oh, yes, ou uma caixa de crachás
Mas eu não vejo justiça para Eldorado dos Carajás...
O CALDEIREIRO
Um caldeireiro foi contratado para consertar um enorme sistema de caldeiras de um navio a vapor que não estava funcionando bem. Após escutar a descrição feita pelo engenheiro quanto aos problemas e de haver feito umas poucas perguntas, dirigiu-se à sala de máquinas. Olhou, durante alguns instantes, para o labirinto de tubos retorcidos. A seguir, pôs-se a escutar o ruído surdo das caldeiras e o silvo do vapor que escapava. Com as mãos apalpou alguns tubos. Depois, cantarolando suavemente só para si, procurou em seu avental alguma coisa e tirou de lá um pequeno martelo, com o qual bateu apenas uma vez em uma válvula vermelha. Imediatamente, o sistema inteiro começou a trabalhar com perfeição e o caldeireiro voltou para casa.
Quando o dono do navio recebeu uma conta de R$ 2.000,00 queixou-se de que o caldeireiro só havia ficado na sala de máquinas durante quinze minutos e solicitou uma conta pormenorizada.
Eis o que o caldeireiro lhe enviou:
Total ................: R$ 2.000,00
Martelada ..........: R$ 0,50
Onde martelar ....: R$ 1.999,50
LA UCRONÍA DEL SISTEMA REPÚBLICANO EN ARGENTINA
a Susana Sechi
POR Oscar Portela
Suponga usted “ciudadano” que después de junio la escribanía general del Ejecutivo pierda la mayoría:
¿Que piensa que sucedería?
Le contesto: quedarían aún más al descubierto las precariedades del sistema representativo en manos de la partidocracia - que se ha desmembrado absolutamente - y nadie tendría la legitimidad de convertirse en soporte del sistema republicano, que ha dejado en Argentina de tener el poder de sostener algo así como un estado con cierta razonabilidad jurídica.
Otra vez la nación enfrentaría el estado de la anarquía y el caos.
Quien creen en que quitándole al ejecutivo una mayoría parlamentaria Argentina encontraría nuevamente “la correcta vía repúblicana”, el progreso económico y la equidad social, pecan de ingenuidad.
Y además se hacen responsables de tratar de mantener el status quo político conseguido durante los veinticinco años de aparente democracia, en la cual triunfó siempre el criterio totalitario de utilizar leyes de excepcionalidad para manejar la cosa pública.
No cabe la menor duda de que nuestros tribunos – y sobre todo los “terus” del periodo kirchnerista, supieron convivir con los más avezados políticos argentinos de las últimas décadas:
Un gobierno montonero legitimado por la “demokracia” que convirtió la defensa de los “derechos humanos” en la forma más ubicua de re-escribir y reapropiarse de la historia Argentina.
Convivieron con esta mentira en un país colapsado institucionalmente, - y por lo tanto irrecuperable desde el punto de vista económico - esta era la meta que se propusieron los que gobiernan y sus socios –, algunos solo por avaricia de los advenedizos de la política, que entregaron a sus representados y las autarquías provinciales, en calidad de feudos y ellos de señores – y no de gleba – capaces de todas las rapacidades posibles.
El gobierno ha ganado la apuesta por goleada. La Argentina ha vuelto a la década del sesenta más débil y desculturalizada.
Con más exclusión – con la definitiva muerte de la clase media – y con socios dentro de la política internacional que no pasan de ser los torpes momios de una América Latina ya muerta : Fidel Castro y Chávez Frías, recuerdos quizá de cuando el gobierno de Campora exportaba automóviles a la feroz dictadura castrista.
Nunca un gobierno en la historia Argentina mintió tanto he hizo de la mendacidad un arma para convencer a sus enemigos que no adversarios: la señora Fernández presidenta en Ejercicio, dijo hace poco que a ella le encantaba debatir.
El debate implica moverse en un mundo de ideas y conceptos de los que ella carece y no pertenece a sus intereses políticos y personales.
Sus ministros y los miembros de su corte (los D`Elia, Moyano, Pérsico, de Petri) y los usuarios de los superpoderes en el “parlamento” como Rossi y Pichetto o sus Goebels al estilo de Randazzo, Scioli, etc, repiten diariamente el nuevo evangelio Argentino: en la historia de ésta nación existe un antes y un después del matrimonio kirchner.
Bien: tan responsable de esta situación son los nuevos sacerdotes de un imperio que no existe, como la oposición a la que solo le interesa el magro pan de un poder que nació muerto, y que insiste en dar esperanzas a un pueblo que vive ya la oscuridad del abismo.
Hace poco la señora Fernández habló en la Biblioteca Nacional y debió recordar la gestión de Carlos Saúl Menem que la hizo posible en poco tiempo.
¿Son obras públicas o no?
Luego en el teatro de la ciudad de La Plata reconstruído durante el proceso de Reorganización Nacional -lo que debería convertirlo en nada-tampoco nadie recordó el infausto.
Sería lo mísmo que preguntarse durante que periódo se construyeron Atucha, Chocón, el Puente General Manuel Belgrano, y tanta otra obra pública que resisten el tiempo, y solo porque existe un antes y después del matrimonio imperial: Napoleón III y Eugenia de Montijo.
Hoy mayoría anti-oficialista o no, mucho me temo que el pueblo continuará ausente y que solo quedará el recurso de la calle.
Y esto es lo que comienza una vez a suceder más en este triste nación, que no termina nunca de nacer.
O sujeito vive fugindo do sistema.
O sistema vive do que o sujeito produz.
O sujeito faz de tudo tudo para fugir ...
Mas no final o sistema vence, e ponto final.
"Só existe uma forma de se libertar do sistema, da alienação que idiotiza as grandes massas: É se rebelar contra sua própria estupidez, da Ignorância que te cega e te arrasta através dos malditos oportunistas para onde não quer ir, fazendo você de tolo como uma miserável ovelhinha que só vive para comer e que depois vai para o abate ou como um insignificante tijolo de um muro qualquer, sem a sua individualidade que poderia extrapolar suas características e potencialidades deixando um legado para um mundo melhor, mas você está engessado no sistema como um qualquer que soma para o beneficio de uma minoria (parasita) que se enriquece a custa de seu sangue... Se liga, Acordar, DESPERTA! "
O único lugar digno de reforma não é o sistema religioso e sim os corações dos homens e mulheres que seguem a Cristo. Não existe maior reformador para isso do que o Espírito Santo que sonda e nos move ao bem da vida.
A ciência tecnológica nos tornou animais dependentes de um sistema, que nos transforma cada vez mais em humanos inconscientes.
Roma Vive (Sistema )
#Ave Cesar ( Politica )
Realmente a história se repete, o Estado alimenta ao povo com sangue, e uma parte do povo que gosta, de carnificina aplaude isso de pé..
Chacinas
Linchamentos
Tortura
Mortes por todos os lugares
Desrespeito a vida
do idoso ao Jovem
Ainda vivemos na escravidão, nos tornamos livres, para escolher novas formas de ser escravizados com novas tendencias,
Somos Escravos da :
Moda.
Doutrinas ( criadas pelo homem e preconceituosas )
Musica.
Diversão.
jogos.
Trabalho.
Consumo
Status.
Legalidades
Avançamos pra trás .................
Vivemos um Circulo Vicioso que a cada dia se torna a maior droga que mais mata no nosso atual mercado Capitalista chamado MUNDO.
O coliseu não acabou,, ele esta forte e de pé, na vida real de todo pobre.
Sobre as batalhas... Nós somos os Gladiadores os escravos pobres ..
E sangue de escravos não vale nada nesse sistema velho que se finge de novo..
O sistema do SISTEMA
Grito... Grita, grita alto, mais alto, mais alto ainda!
Não que o teu grito não seja alto o suficiente
para ser escutado por todos.
É muito mais alto do que tu podes imaginar.
O sistema é que se cala, finge-se de morto.
O problema não está no teu grito e sim na deficiência do sistema,
que finge não haver qualquer problema em seu engenho magnífico.
Que finge não ouvir o quão alto e desesperado são os teus gritos
e o de todos que gritam, mesmo que gritem por dentro, em silêncio
silenciados, inauditos, sob interdição.
O sistema é a máquina mais perversa e controversa já criada.
Mais até que a bomba atômica - que só é utilizada em ocasiões especiais.
O sistema é uma máquina criada para operar na dimensão do perverso
sua função não é trucidar os sujeitos, nem moê-los feito insetos
nem mesmo criar monstros sociais totalmente adaptados à sua incoerência.
Isso é deficiência humana mesmo!
Provocada por mal caratismo, ingerência e incompetência ao manuseá-la.
Em seu modo cotidiano mata, estripa, dissimula...
Inaugura placas de cobre com letras douradas, estátuas e totens
em homenagem a seus feitos incríveis.
Por fim, ostenta em praça pública toda essa maldade.
NÃO PODEMOS NOS DESLIGAR DO SISTEMA TOTALMENTE, MAS PODEMOS FAZER COM QUE ELE NÃO MORE MAIS DENTRO DE NÓS...Mago alerta: NÃO PODEMOS NOS DESLIGAR DO SISTEMA TOTALMENTE, MAS PODEMOS FAZER COM QUE ELE NÃO MORE MAIS DENTRO DE NÓS
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