Sinto Saudades
"As vezes sinto saudade de pessoas das quais eu não deveria sentir, as vezes sinto saudade de momentos bons vividos que deveria esquecer..."
Sinto saudade da minha infância quando brincava de bonecas, agora só consigo lembrar por fotos. Hoje penso no meu futuro, que será uma esperança.
Sinto saudade da minha infância, quando brincava de bonecas. Agora só consigo lembrar por fotos. Hoje penso na minha juventude, que será uma esperança.
Quando sinto saudade é falta do que fazer. Quando penso muito acabo não agindo. Se ajo muito não penso e se tenho o que fazer, me esqueço do mundo e de você.
Doi te ver e não te ter
A distância é o chicote do coração
Quanto mais eu sinto saudade
Mais bate em meu coração
Porque será que tem que ser assim?
Eu aqui longe de você
E você aí longe de mim?
Eu nunca senti isso antes
Pensamentos confusos
Noites sem dormir
Como posso eu amar?
Quem nunca esteve aqui.
É muito mais fácil dizer “Eu odeio o amor” do que falar “Eu sinto saudade do amor”, porque é muito mais fácil você odiar algo que perdeu do que sentir saudade do que sabe que não pode voltar.
Já experimentei dois tipos de amores: o que cura e o que dói. Curiosamente sinto saudade do último.
Sinto saudade de muita gente: pais, filhos, irmãos, amigos, parentes distantes, gente que vi apenas uma vez e outros que eu jamais vi ou sei quem é. Só não sinto saudade de Deus.
Eu sinto saudade do seu abraço, sinto saudade de quando me invadia com seus braços e me envolvia no seu corpo. Naqueles abraços você implorava pelo meu cheiro, como se a saudade também te machucasse. Somos dois corpos ansiosos um pelo outro.
Sabe, às vezes eu sinto saudade de você,
E um aperto no peito para te desbloquear
Mas aí eu lembro que você tá bem sem mim
E que não veio me procurar
E a saudade vai embora pela mesma porta que veio me atormentar
Eu não sinto saudade e não compreendo o amor
Mas confesso que dói não retribuir esse ímpeto fervor
Dói quando alguém diz que me ama e falto com retribuição
Dói não responder. Dói tamanha e pura incompreensão
Consigo ver essa equação e o resultado tão esperado
Percebo todos os graus da relação sujeito e sujeitado
Entendo o conceito da constante emocional
Dos valores que subtraem e até o que se torna exponencial
Mas o EU, que deveria ser uma incógnita assertiva
Ao invés de ser exato, coloca tudo á deriva
Essa expressão, outrora uma matemática básica
Agora apresenta uma polaridade questionável e fásica
Sou irreal em uma ciência aplicada. Nasci totalmente variante
Sou um conceito que não estabelece equilíbrio de tão inconstante
Altero freneticamente a perspectiva do que decretou-se como compreendido
Coloco todo o quadro em um plano onde até a gravidade encontra outro sentido
Acredito que o meu propósito é enxergar o problema
E, por fim, escrever essa teoria em um notável esquema
Eu quero achar resposta, a almejada solução
Mas basta olhar no espelho...
Sou eu... O grande e genérico X da questão
Eu me esforço, mas ninguém
percebe os meus artifícios
Sinto saudade de mim
ou em uma vida à dois
quando nem sei se
foi vivida;
Sei que não adianta ficar
a se lamentar...
O primeiro passo a se tomar
é ter atitude, evoluir e melhorar!
Mas nas minhas inspirações
Eu vivo como um poeta
Pinto os meus sonhos
escrevendo como seria
bom viver ao lado dela...