Sinto falta do seu Corpo
O meu corpo se estremece
Quando sinto o teu perfume
E o meu pensamento voa longe
Como se fosse um vagalume
São turbilhões de sensações
Que invadem o meu coração...
Obrigada por me proporcionar esta tão doce
E ardente paixão.
Sinto uma energia que sobe dos pés à cabeça e move meu corpo até outras direções. Passaram os anos e eu ainda não havia observado como seus lábios envolvem os meus de uma maneira subliminar e desesperada. Fazer nada ao seu lado tem tido um gosto de novo e a ansiedade me consome até esperar que a lua se deite e o sol me transcenda. As conversas são tão intensas que me encorajam a dizer sobre feridas e risos. Percebi que você é desastrado como eu, porque, já amamos mais aos outros do que a nós mesmos neste verão. No seu toca fitas quase todas as músicas que escuto são as que tenho e as diferentes me despertam interesse em ouvir. O medo de segurar suas mãos trêmulas me ensinam como é confiar nos planos que o destino fez e assim sentamos no chão do quarto, em direção a janela do décimo segundo andar e de forma desconhecida respiramos fundo, como se quiséssemos falar algo, mas seria desnecessário e vão tentar traduzir o que estava acontecendo conosco, pois, já esperei demais pra ter você aqui, do meu lado.
sinto no teu corpo um templo de prazer
tua voz e poço de desejos sem fim,
a fronteira dos teus desejos...
são sonhos perfeitos...
a dor é uma sentença do qual...
teu espírito e soma do meu prazer,
em um distúrbio, evoluções,
contribuem no deleite do teu corpo nu.
por celso roberto nadilo
E nesta
espera
infinda
tudo que sinto
desce
pelo meu corpo
até os pés...
Cimentada
imóvel
até você chegar...
ou não...
mel - ((*_*))
Já não posso mais conter
Até sinto o meu corpo tremer
Queria correr para os teus braços
Tal é o meu medo de te perder
Quero teus abraços apertados
Falar-te dos meus desejos
Falar-te dos meus medos
Cobrir-te o rosto de beijos
Quero que me acolhas com carinho
E me ouças com atenção
Palavras do muito que te amo
Que saem do meu coração
Da minha entrega total
São palavras de muito amor
que ao ouvido te irei falar
Sussurradas com muito calor
Esta tão longa distância
Sabendo que por ti sou amado
Quem sabe se um dia
Não andamos de mãos dadas
Caminhando lado a lado
Sinto como se meu corpo flutuasse. Um corpo estranho, daqueles que têm asas, pousam na água superficial e não podem voar. Cortaram minhas asas e apagaram minhas memórias. Só me resta dizer que tenho apenas marcas, dores, escondidas por um profundo desejo de sofrimento eterno.
Sinto a chuva a cair.
Sinto...
Sinto o meu corpo.
A minha alma.
A flutuar no vazio.
No vazio da noite.
Esquecida.
Com ela as letras perdidas.
Palavras feitas em poemas.
Escritas num livro.
Num livro branco.
De diversas cores.
Disfarçado de amores ou desamores.
Lá fora cai a chuva, onde molha as flores.
Molha os nossos pensamentos.
Fazendo-nos sonhar.
Amar
Sentir
Os pingos da chuva batem...
Nos vidros da janela
Cá dentro sentados à lareira.
Tu e eu.
Abraçados aquecemos os nossos corações!
Sinto-me desprendida de meu corpo!
Não me reconheço no espelho!
To com medo de sentir medo!
Uma avalanche de impotência me abateu!
Procuro lembrar como é ter esperança, me parece em vão!
Minha alma foi abandonada pela fé!
To confusa sobre o que vim fazer aqui, nesta vida!
Vejo os sorrisos e não me contamino mais!
Não acho mais aquela força, que sempre me dava às mãos!
Algo precioso que me motivava esta se desintegrando !
Suporto tudo nesta batalha, menos virar uma VEGETATIVA SOCIAL!
Preciso dormir e torcer pra que essas sensações passem... e seja apenas um pesadelo.
Chuva
Quando a chuva toca meu corpo sinto como se mergulha-se em um coma profundo, meus medos somem, meu frio passa,minha sede para, então meus olhos se fecham e eu mergulho em pensamentos meus, no meu mundo, onde só quem eu escolho pode entrar, queria que cada um, uma vez na vida sentisse a chuva tocar seu corpo.
Fecho os olhos a chuva cai...
volto-me e sinto o corpo sem forças
não quero fugir, não quero ficar.
Reflexo do que sou entre caminhos sinuosos
tortuosos, obscuros, fachada caída da velha casa
num dia de inverno chuvoso e gelado.
Ruínas de odor da lenha queimada
entre o olhar de um horizonte longínquo
gelando a face, as lágrimas que vão caindo.
Desilusão, ai desilusão, pensamento atormentado
transformado em fogo que se alimenta das cinzas do corpo
gritar na plenitude do sossego sem forças do tempo..!!!
É no teus lábios que sinto gosto do mel,
no labirinto do teu corpo é onde descubro-me mulher sedutora,
Sedenta de amor, é no cálice dos teus lábios que sacio meus desejo...
Quando te vejo,
Sinto um enorme desejo,
De teus lábios beijar,
o meu corpo implora, no teu corpo tocar.
Quero adormecer nos teu braços,
depois que me vencer o cansaço,
De tanto te amar!
Me vejo perfeita quando não me vejo
E me sinto poderosa quando desnudo meu corpo
Sou ansiosa pelos momentos que me aguardam
Mas sou cautelosa com os meus pecados na hora;
Não sou uma mulher tão desejável
Mas tenho o meu valor sentimental
Me garanto pelo que falo sou mulher intelectual;
Mulheres. Quem são?
Ando pelas ruas e vejo rostos. Sinto o ar se abster do meu corpo assim como as palavras para descrever tais criaturas inacreditáveis. Não as conheço, mas sei que mesmo que sejam estrangeiras, existe uma língua que é universal para compô-las: Mistério.
O clichê, ninguém é igual a ninguém, criteriosamente aqui se aplica. A uma, o poder do olhar, que petrifica o ar, a outra, as mais lascivas e intrigantes palavras, também há aquela que simplesmente surge, sem gesto e sem palavra e zera, faz renascer todo o seu senso de mundo, e claro, as que ninguém sabe o seu poder, até que no segundo seguinte não se consegue mais achar a saída desse labirinto.
E onde estão os outros seres? Tolos, obcecados tolos. Estes espreitam pelas janelas, se armam atrás de muros, mas de nada vale o esforço de evitar a luz. Essa luz inebriante e tênue que atrai antes que se perceba, antes até de surgir, pois só o fato de existir devora, entrega.
Meu corpo todo estremece
Só de lembrar do teu sorriso
Não sinto o chão não vejo o céu
Não escuto nenhum zumbido
O teu cheiro me envolve
Numa nuvem de libido
E sem culpa eu me entrego
Ao fervor do proibido
Pode parecer loucura
Mas cada vez que eu te vejo
Não consigo controlar
A saudade do teu beijo
Se não te tenho nos meus braços
Mesmo que por um segundo
É como se alguém tirasse
A maior parte do meu mundo
É por isso meu amor
Que nesse assunto eu insisto
O meu medo é te perder
Pois sem você eu não existo
Houve momentos entre nós que ainda estão gravados na minha mente, ainda sinto o calor do seu corpo as vezes suado colado ao meu, nos lençóis molhados. Sinto o sabor dos seus beijos ardentes e longos me pedindo amor. Sinto sua voz doce murmurando ao encontrar seus desejos. Sinto suas mãos pequenas delicadas deslizar pelo meu corpo ao encontro dos seus prazeres. Sinto suavemente seus gemidos, delirando ao encontrar, e realizar suas fantasias, em que eu lhe permitia toda e qualquer ousadia e domínio sobre meu ser. Hoje nesta cama vazia não tenho mais você, e realizar meus desejos, só lhe sinto, lhe vejo, lhe ouço nos meus sonhos.