Sinto falta do seu Corpo
E eu ainda insisto em dizer que naquele dia, não apenas seu corpo foi enterrado, eu sinto como se toda a minha energia tenha ido junto
►Para Te Fazer Feliz
Não minto,
Às vezes sinto um desejo de beijar seu corpo,
Ser pintor e na tela desenhar seu rosto
Um degustador para sentir o teu gosto
De um a dez sua nota seria maior que dezoito
Sua idade condiz com o que eu disse acima
A maciez de sua pele moreninha
Ficarei contigo, não se incomode com as amigas loirinhas,
Ou mesmo com a minha conhecida, falo da ruivinha
Se quiser eu escrevo o quanto sonho com você sendo minha
Lugar de mulher não é na cozinha,
Mas bem que você poderia aceitar o convite de ser minha pombinha
Ontem sonhei que dormíamos abraçados, de conchinha
Me desculpe se essa dedicatória é muito "batida"
Mas me diga, que posso fazer se possui um sorriso que me contagia?
Me bate uma vontade de lhe tirar deste seu quarto,
Carregá-la em meus braços e te presentear com beijos apaixonados
Assuma, nossos lábios estão casados
Eu já entendi, pois quando você está aqui, fico alucinado
Direi ao mundo que te amo, mesmo que não seja necessário
Sei que escrevo de forma simples, mas quero te dar o arco-íris
Posso apenas estar querendo,
Mas prometo te abraçar enquanto o Sol estiver nascendo
Seremos apenas eu, você e o vento.
Diga-me oi e te farei dizer "Te amo" depois
Sussurre em meu ouvido e eternamente serei teu amigo,
Agora me dê um beijo na bochecha,
E te transformarei em minha sereia
Falarei que és uma obra prima da natureza
Te escreverei um poema, que se tornará Magnum opus de minha carreira.
Tentarei te entreter com versos singelos,
Que lhe dirão que estar contigo é meu momento predileto
Que não enxergo problema em dizer que te amo,
Estou apenas sendo sincero
Pois acredite, meu coração sempre fora honesto
Se mesmo assim duvidar, sua serenata irei criar
Sobre a sua janela você poderá enfim me aceitar?
De nada vale meu amor, se não for aceito
Inútil ele se tornará, se não o guardar em teu peito
Não irei me declarar a mais ninguém, te prometo
Então aceite este meu tão humilde texto
Se gostar dele, sei que é pedir demais,
Mas poderia me dar um beijo?
Usarei as estrelas como tinta
As águas claras irão compor minha rima
Sequestrarei a luz do Sol do meio-dia,
Para completar minha melodia, e dar-te a obra-prima
Sua beleza, em letras cursivas será escrita
E o meu amor alcançará os morros,
Gritará teu nome sobre do Cristo Redentor
Por favor, não se assuste se os céus lhe derem um "alô"
Pedirei a eles que escreva as iniciais do seu nome lá em cima
Farei o impensável, serei contra Isaac ou quaisquer outros revolucionários,
Só para que você sorria e aceite a declaração de um jovem apaixonado.
Se você me aceitar, prometo que jamais voltará a chorar
Irá reaprender a confiar, seu coração voltará a palpitar
Diga apenas um simples e curto "sim",
E, feito um gênio, instantaneamente estarei aí
Sussurre debaixo do edredom,
Quando acordar, estarei contigo, aproveitando o fim do verão.
Meus olhos em ti, como o vento vasculhando teu corpo ! Ouço palavras no teu silêncio, sinto gemidos !
24/08/2017
As vezes ainda penso em você...
As vezes ainda sinto seu corpo...
Seu cheiro... seu gosto...
As vezes sinto você em mim...
Não preciso ver o teu rosto
Te sinto na pele
no corpo e na alma
... E de olhos vendados
vejo transladar milhares de constelações
no prazer que tuas mãos e tua boca despertam em mim.
Amo-te cegamente
no alfa e no ômega
do âmago do amor que fazemos.
Eu corpo, eu terra.
A cada dia desprendo-me de mim
E sinto que não me quero de volta.
Encontrei uma janela distante da porta,
Parece sem volta.
O mesmo lugar por outra entrada.
Não quero voltar ao que era antes.
Me encontro em estado de enfermidade.
Estado esse diferente do de outrora,
Outrora enfermo.
Procuro um novo estado,
Ou... um não estado.
Uma nova mente.
Um espírito que vibra com algo terreno
E que me faz entrar em contato com um eu antes de qualquer estado.
Nada se diz de quando nada se era necessário transcrever.
O entardecer é lindo.
Amanhã irei vê-lo junto ao mar.
Me arriscarei a flutuar sobre as águas,
As águas se arriscam a se aprofundar em mim.
É onde se encontra o belo,
Foi o que disseram certa vez do coração,
Parte ignota do (eu) corpo.
O que há de profundo no solo?
Tudo o que se naturaliza com a alma
Se adapta no (eu) corpo.
Nada se difere.
(Eu) terra.
A cada dia prendo-me a mim mesmo.
Na verdade,
A cada dia deslizo ao meu encontro.
Ou ao encontro de um eu
Em outro estado,
Ou em estado algum.
Apenas tento saber mais sobre quem sou.
Faltam poucos minutos para o fim, ainda assim sinto me aprisionado entre as paredes do meu corpo, respiro profundo em busca de oxigênio mas o ar é rarefeito. Me sinto perdido entre o espaço e o tempo, afinal qual a finalidade de todo esse movimento? As ilusões são todas dissolvidas pelas portas da percepção e os pólos abrem portais invertidos que conectam sua dualidade.
Somente a morte pode trazer a paz que aprecio, e caminhando sozinho pelo lado sombrio onde vivo, hei de enfrentar todos os medos olho no olho porque nada dura mas nada está perdido.
Meu corpo queima, arde em brasa
Sinto um desejo insano de sua presença
Seu perfume e do toque de sua pele na minha
Te quero me invadindo, acariciando meu corpo
Arranca de mim essa roupa e me faça sua
Prove do meu veneno
Engula o meu antídoto
Seja por essa noite parte de mim
Até que o amanhecer decida por nós
Sou sertão!
Estou muito desprezado
sinto o corpo ressecado
e uma dor no coração...
tenho sede, sinto fome
mas ainda tenho nome
estou vivo e sou sertão.
Eu sinto o brilho de um corpo morto em meu coração;
Eu vejo meus sonhos escorrer como sangue em suas mãos;
Não consigo mais enxergar a felicidade;
Não vejo nada além de cinzas sobre corpos decapitados;
Não vejo a luz da lua e do sol;
Tudo esta tão sem vida;
Nas minhas lembranças teu sorriso escureceu;
Por de baixo de disfarces eu camuflo a minha dor;
A dor e o frio da solidão já assombram meu peito;
Nos meus olhos já é possível ver a minha alma destruída;
Sozinho não tenho com o que me preocupar;
Mas sozinho eu não quero ficar;
Você me faz tão feliz;
Mas acho que a felicidade não é pra sempre;
Com a solidão vem a dor;
E com a dor vem a morte;
ENTRE O AZUL E O ESVERDEADO DO MAR
Quando penso em você
sinto meu corpo estremecer...
não por medo ou temor
mas e, principalmente, por amor!
Amo-te tanto
que não sei dimensionar o quanto
deténs minha idolatria
independentemente, se noite ou dia
quando penso em você
meu corpo intui e transmuta
o que é ansiedade em euforia
e é belo de se ver...!
Porque mesmo você
estando onipresente a meus olhos
e a todo meu querer...
Ele muda. Muda e não sei explicar
assim como é difícil definir a cor exata
entre o azul e o esverdeado do mar!
RETORNO
Sinto a paixão fluir em meu corpo,
acelerado, meu coração à bater.
Aguardo ansioso, teu amor em retorno,
sem o qual será, muito duro viver…
Penso em ti a cada momento do dia,
meu tempo parece querer não correr.
O mundo é gelado sem tua companhia,
só serei de fato feliz, quando unido a você.
Deus te brindou com beleza e ternura,
tu findaste a seduzir-me de imediato.
Ao passares por mim, sou levado à loucura,
de desejo incontido, de te ter ao meu lado.
Através de poesia, quero teu coração tocar.
Quem sabe um dia sentir todo teu calor.
Pretendo ser aquele que vá sempre te amar,
orando aos céus, agradecendo ao Senhor.
Por meio da minha arte, te conquistarei,
sei que a persistência me será recompensada.
Te enlaço cada vez mais a cada verso, isto bem sei,
muito em breve tu serás minha amada namorada !
Deixo neste papel toda a tinta da pena,
em que está sendo escrita minha paixão total.
Magnânimo e sincero findar do poema,
no qual tu estás sendo, o meu tema central…
Isso que sinto
A ciência não explica
A religião não aceita
O mundo cega
Meu corpo leva
Minha mente adoça
O tempo amarga
Nós que amamos
Isso que
Começa de novo,
Pois é humano
Isso que sinto.
Ainda as sinto aqui dentro, e penso que nenhuma morreu. Elas permanecem em meu corpo. As borboletas percorrem em mim.
As vezes sinto que vou chorar até secar a última gota de água do meu corpo, eu não sinto fome, eu não tenho fé, não creio mais que a vida vai me surpreender, sinto-me o mesmo peso de porta de sempre, acho que o problema não é a vida, eu sou. Comecei a crer que aos poucos vou perder quem está do meu lado, pelo simples fato de que não sou uma boa pessoa, comecei a ver os olhares de pena ao meu redor e isso dói mais que o sentimento da solidão. Ainda insisto na vida, mas sinto uma enorme vontade de desistir de tudo e dormir profundamente pela eternidade, acho que assim pouparia muitas pessoas, pouparia muitas dores de cabeça que eu se quer nunca entendi o motivo.
O sono é demasiado em mim
Sinto o corpo cansado
Sentimentos misturam-se
Aflição
Procuro um lugar seguro
Onde meu coração possa bater sem pressa
As portas, elas podem me ajudar
Qual porta me levará para a paz que procuro?
O jardim hoje está mudo
Nem as flores falam comigo
Estou só, no adiantado das horas
Será que estou perdendo o equilíbrio?
O apartamento não tem elevador
Preciso subir os degraus
Talvez eu pare no oitavo andar
Meus pés já não agüentam os sapatos
Calças justas sufocam meu caminhar
Quero água
Terá alguém para saciar minha sede?
Meu cabelo está despontado
Meu lábio sente falta de um brilho
Madrugada chegou seca
Na esquina tem trapaças
E hoje nem para lua eu olhei
Quero um cobertor de plumas leves
Não sei do vestido vermelho
Mas encontro na bolsa um bilhete delicado
Tomei banho de mar e fiquei febril
Conchas tinham segredos
Quero olhar o mar
Pisar na areia e olhar o mar.
Quero parar o meu carro
Antes da festa no castelo da esquina
Prefiro chegar a pé
E vestida de trapos
Com versos nas mãos
Não quero o doce
Quero o fel para sentir o gosto bom
De adoçar o amargo
Quero o desigual o diferente
Não tenho medo dos segredos
Não tenho medo das verdades
Tenho medo apenas
De feras presas em mim.
Fecho os olhos a chuva cai...
volto-me e sinto o corpo sem forças
não quero fugir, não quero ficar.
Reflexo do que sou entre caminhos sinuosos
tortuosos, obscuros, fachada caída da velha casa
num dia de inverno chuvoso e gelado.
Ruínas de odor da lenha queimada
entre o olhar de um horizonte longínquo
gelando a face, as lágrimas que vão caindo.
Desilusão, ai desilusão, pensamento atormentado
transformado em fogo que se alimenta das cinzas do corpo
gritar na plenitude do sossego sem forças do tempo..!!!
É no teus lábios que sinto gosto do mel,
no labirinto do teu corpo é onde descubro-me mulher sedutora,
Sedenta de amor, é no cálice dos teus lábios que sacio meus desejo...