Síntese
O caminho normal da formação de opiniões passa por três fases: partimos de um SÍNTESE CONFUSA de várias impressões, em seguida procedemos à sua ANÁLISE e por fim chegamos a uma SÍNTESE DISTINTA.
Esse trajeto, no Brasil, tornou-se proibitivo. Incapaz de análise, cada um se apega à sua síntese confusa inicial e a defende com unhas e dentes, batendo no peito com o orgulho sublime de ser um paladino da verdade e da justiça.
Isso acontece EM TODO E QUALQUER DEBATE PÚBLICO DE QUALQUER ASSUNTO QUE SEJA.
Tudo palhaçada, teatro, pose e, no fim das contas, loucura.
_Obstáculos surreais.
meros síntese da sujeira,
momentos que impera na inundações,
se resumindo os respeito ao próximo,
comprime se culpados enquanto se vive o caos...
poupar água ser realista num mundo nos deixa viver.
A síntese
A síntese de mundo...
Um mundo ideal
Seria pedir muito moça?
Um mundo de alegrias
Em família ou desconhecidos?
Só quero ter alegrias
Moça, seria pedir muito ser feliz?
Porque não me deixa ser feliz?
Porque n me deixa cair na ilusão da felicidade...
Mesmo que seja apenas uma ilusão
Me deixe ser livre nesse mundo, moça...
Mesmo que a liberdade não exista
Uma vida de incertezas
Que servem apenas para nos prender
Para que viver assim? (Cheio de incertezas)
Moça, me responda apenas uma vez
Para que viver assim? (Apenas com o essencial da vida)
Cheio de incertezas...
'SÍNTESE'
És síntese
Amor maior
Resumo e explicação...
Sorriso coerente
Parte que faltava ao coração
Brilho nos olhos...
Etimologia e paixão
Lógica e efeitos
Defeitos compreensíveis...
És perceptível
Imortalidade arraigada ao sol
Sonho de almas...
Latitude e esperança
Bonança nas tempestades
Apego e decisão...
Com suas alegrias e tristezas
É proeza suspirando mundos
Sibilante na alma...
Inclinação perfurante e calmaria
Doravante pequenino
Filho pródigo...
És esbelto
Franzino e afeto
Filho meu...
Rasga - me o peito porque é dor que se abunda
Em síntese a lua cheia me inunda
E perece meu peito feito noite escura
E como dura
Rasga meu peito porque fundo foi
E o inesperado a seda corrói
E um torpor dilacera as trevas
Já não aguento
E que me passe o tormento
Porque dilacerando de tanto tanto
Já não sei se levanto
É inundação meu pranto
E amanhã quando o dia levantar
Estaremos cheios de buracos
Fracos buracos a vagar
A procura sempre devagar
E assim serão muitos e corroi
Serão fontes inesgotáveis de lembranças
Saudades que trarão herancas
Traga ar meu peito dói
Mas depois saudades
E assim vazios e odores
Que serão preenchidos
Com perfumadas flores
16/01/18
"A síntese do meu sentimento para com você
Jamais será igual a sua para comigo
Para você, sou apenas um amigo
Para mim, és quem preciso.
És quem quero
És quem desejo.
Se não era para ser recíproco
Me diz o porque daquele beijo.
O porque daquela união.
Não se pode simplesmente distorcer o que diz
E culpar o ouvinte da sua cicatriz.
Foi você quem empunhou a faca
E acertou a minha cara.
Foi cruel e me cegou
Nunca ninguém me curou.
Vou levar pra toda a vida
A ferida de confiar em quem não me amou.
Escrevo pra fugir
Da inevitável rotina de acordar e descobrir
Que continua não estando aqui.
Na verdade a minha dor é sufocada por rancor
Porque além do abandono
Sinto que me trocou.
As vezes me culpo de mais
As vezes culpo você
A verdade é que ambos erraram
E não sei porque.
O orgulho que habitava em mim
Com o sentimento de posse de você
Enforcaram nosso amor e o fizeram morrer.
Mas sinto que somos anjos
Filhos de Deus e capazes de milagres
Como fazer viver
O amor que morreu pela vaidade."
~ Sempre dê créditos ao autor quando compartilhar o texto. É o correto e justo. Gabriel Henrique de Oliveira Nascimento. Página do facebook: Romance&Sadness ~
Mulher (síntese)
Um toque de beleza
Um toque de sublime
Um toque angelical
E tornou-se algo real.
Ou irreal!?
A mulher...
Sensível,
Por vezes indescritível,
Deusa de um império.
Mulher...
És um mistério.
pensar em algo inimaginável,
depois acreditar que realidade,
é a sintese de cada forma universal.
tendo em si a verdade que acreditamos,
as formas e jeito seja apenas uma parte da continuidade,
observando que a verdade sãos atos meros da percepção,
concedendo aonde está num tempo e espaço,
cogitando que acontece pode ser algo novo
esplendido, no senso do ser o âmbito seja o habitual,
ressurgindo, no que é o apogeu,
resumindo o ar vital do teu ser.
expressões que se dão apropriadas,
em momentos de desatino repelem o ser,
em proposito a gravidade se expõem...
nas dobras da variação atenua do espaço.
desvirtuando o instante, repelindo atos plenos,
dando o epilogo o status de vagante,
dentro de promessas, deslumbra com a realidade.
AQUELA MALDITA CURVA...
Então está ali o buraco, a sintese de tudo, ali está...
você está numa caixa com flores e uma coroa...
falam, oram, se lamuriam...
falam como se você estivesse muito longe...
o teu cérebro ainda funciona,
mas está tudo escuro e você não consegue gritar;
o féretro desce sistematicamente sob a histeria de alguns,
a terra cai, é um mundo escuro
onde se vira saudade por algum tempo
na lembrança de alguns,
e fantasma na visão de outros...
Mãe é assim. Tipo assim. Simples assim.
É a síntese do melhor sentimento que o ser humano pode expressar: O Amor.
AS fases do amor;
Início: 1 & 1= 2
Meio: 1 & 1= 11
Fim: 1 & 1= 1 e outro 1.
Síntese da minha teoria: No começo tudo é para somar, a ponto de não se achar um e outro mais sim o todo. No meio, a vista de todos parece um conjunto, mais na verdade já são diferentes os seus valores, começa ai o “eu” e não mais “nós”. Então chega ao fim, onde cada um assume seu próprio valor, e daí 1 volta simplesmente a ser 1.
"Porque tu me criastes/Indaga a síntese da humanidade/A seu Criador/Para que sentisse e experimentasse a Criação por mim/Agora, que é segura, vos descrio/Assumo vosso lugar."
(Sérgio Pacca)
Somos e sempre seremos uma síntese de sucessos e fracassos. O que podemos ser ou já somos só depende de qual dos dois opostos deixamos fluir mais o que o outro.
Covardia silenciosa!!
O - “silencio sempre”-
é a síntese expressiva dos covardes !
É a busca do nada;
É obediência compulsiva,
Contagiante e perigosa
Dos eternos escravos
Do ócio,
Que vivem nas cabeças,
Sanguessugas que são,
Desprezíveis - merecem sê-los,
Por mim e por outros
poucos loucos que mendigam
Um pouco de vez
Para soltar a voz;
Um pedaço de papel
Para soltar o verbo;
Um pouco de ciência
Para filosofar;
Um pouco do nada
Para transformar em tudo,
E com esforço absurdo ,
Tentar desfazer um pouco
Do que os covardes fizeram
Ao silenciarem diante à nobreza,
À miséria política dos politiqueiros,
Do capitalismo exacerbado e covarde!
Quem sois vós - miseráveis que calam????
Um dia ouvirei vossos gemidos,
E da vossa silenciosa altivez, a penúria;
Uma canção de Beethoven e uma flâmula,
Acalentarão meus ouvidos!
Miseráveis! Vocês...
Calar-se-ão para sempre!
Apagar-se-ão de uma vez!
SÍNTESE DE NÓS
Algumas
vezes -
serenos,
pacíficos...
Outras
vezes -
inquietos,
impulsivos!...
Somos
um
misto,
afinal,
de brisa
e vendaval.
Síntese do inacabado??!!!...
Síntese do inacabado
Ornamentado, verticalmente frívolo
Com a chegada abrupta do inesperado,
Inóspito, inteligente,
Afável débil;
Inebriado pela tortura
De ser torturador;
Compungido pela insanidade conformista,
Inercial e complacente do ser torturado
Lastimável alegria
Vivenciada pela paixão de viver
Apaixonado pela tristeza
Reverenciada, Circundante e ofuscante
Apraz-se com o clímax pragmático
Aflorado dos pensamentos ínfimos,
Resultantes de dogmatismos céticos,
Indubitavelmente dúbios
Deleita-se com os gemidos das almas;
Estressa-se com suavidade sonora das águas;
Extasia-se com a fraqueza
do vencido que se aclama;
Encanta-se com quem vence,
Escraviza, tortura e mata.
Apaixona-se pela sutileza dos fúteis
Amargura-se com a sinceridade dos justos
Admira e trilha - a Inércia do- (o)ócio intelectual dos néscios;
Refuta , de Du Barry, o glamour
E ojeriza a nobreza de Madame Pompadour
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