Sino
Ahh esperança... Como um som de sino, um dom Divino na marcha de um caminho como segue um rio, deixar viver e correr, nas chuvas constantes dos tempos encherem, abrir caminhos à frente e lutar, transbordar devolvendo a vida a muitos e ficar, em tempos de seca partir pra onde um rio tende a ir, na seca do solo andar e ver a vida dos homens passarem como temporais de verão cair, enquanto no rio ele pescar, avante o rio segue calmo ou corrido seu rumo ao mar.
parece que o amor já estava lá, esperando por mim veio tocando como um sino e causando mudanças dentro de mim.
O sino ultimamente bate de meia em meia hora
O som faz com que meu coração lembre da tua chegada
Em busca do meu amor
Houvi um sino tocando
E uma canção divinal
Escutei a voz de um anjo,
Numa lira magistral,
O mundo em acolhimento,
Num clima de nascimento,
Pelo dia do natal.
(Léo Poeta)
Quem poderá domar os ventos?
Quem poderá calar a voz do sino triste?
Nem deuses...
Nem monstros...
Nem tiranos...
Que em cada hora se perde...
A esperança que amarga...
Do que foi dito pelo não dito...
Na voz dos aflitos...
O consolo dos desconsolados...
O cristal foi quebrado...
O tempo perdido...
A lágrima que rola...
Escondendo os gritos...
Outrora prometido...
O que hoje não tem mais sentido...
E no labirinto que se encontra...
Ainda sonha...
Desejando não estar perdido...
Mas os ratos devoram...
Até as hóstias sagradas...
Invadem casas...
Trazem dores e martírios...
A saída é a luta...
Mas com quem lutar?
A luz está difusa...
O fim será se entregar?
Será do látego o carinho que irá receber?
A fome...
A miséria...
A morte...
Mais sofrer...
O destino escolhido...
Pela indecisão...
Sandro Paschoal Nogueira
“¡La victoria de un soldado en la batalla no está condicionada a la preparación de su enemigo, sino a las condiciones en las que está luchando en la guerra!"
Se o mesmo sino que é tocado para silenciar o Paracleto fosse soado para repreender os iníquos teríamos uma igreja mais sadia, espiritual e santificada.
O sino do castelo prenuncia o perigo. Eles estão vindo! O sino toca por todos nós… Eles estão voltando de novo.
part
ida
à espera e à deriva
como um lenço ao longe
a cena assina
sino úmido
lusco-fusco
som pregueado no branco
punho abrupto de pedra
réstia de tempo
que se engole
sem pressa
Feliz Natal...
Ouço em um tom vibrante
O sino a badalar,
Anunciando o nascimento
Do Rei da tribo de Judá
Ao meu Pai Onipotente
Entrego o meu coração,
E peço-lhes, a paz fraterna,
Para todos os irmãos
Diante deste altar
Conclamo em oração,
Louvando o Santo nome
Do Deus de Abraão
As preces são levadas ao céu
Por anjos ali presentes,
—Em coro cantam louvores
Para o Pai Onipotente.
Vida no interior
O toque do sino da igreja;
o barulho do carro do leite chegando;
o tratamento amigável dos vizinhos;
os ventos fortes avisando que a chuva está por vir;
a beleza da praça no centro da cidade;
as festas regadas á boas conversas, bebidas e pratos típicos caseiros e de um clima gostoso de amizade, bem familiar;
o privilégio de poder olhar para o céu e vê todas as estrelas que antes ficavam escondidas com a poluição;
o prazer de respirar ar puro; o abraço com a paz, a alegria e a felicidade;
são todos frutos cultivados na doce vida do cidadão do interior.
Uma verdadeira experiência de vida com Deus é como um sino que ressoa ao ser tocado pelo vento: invisível aos olhos, mas, quando verdadeiramente sentida, extrai virtude do Criador e ecoa em outras vidas.
Por que me entristeço?
-Se ouço o sino viva da igreja tocando .e ao mesmo tempo corpos estao sendo velado
e almas vazias que choram..
Por que me entristeço?
se posso sentir o sorriso essa tarde de crianças la fora que brincam de esconde esconde.
dou voltas pelo quarterao,e vejo suas imagens morbida que é a grande hemegonia
e eu me vejo me fechando e me isolando sem errare muitas poucas falhas.
e essa noite espero nao cogitar magoas ..
#Abstracto#
Quando um sino toca
A multidão escuta
Ouve-se o barulho de uma broca
Numa gruta
O vento a passar levemente
Pela minha varanda
Parece um tridente
Que nossa Senhora manda
Quando te vi a chuva passou
O teu parou
Para mim a vida começou
E o meu país te amou
Sino Céu
Rasos sinos, tocados em acordes melódicos.
Cálidos, rasos sinos. Tal altura e imensidão.
Tocados em claves de notas. Risos ralos, solidão.
Abraços penetrantes. Fala do céu, magnetismo véu.
Sino do céu, raros sinos.
De seu som de seu tom ecoam o infinito.
Não pára. Tão alto que podemos ver.
Rasos sinos. Nos clama, nos chama. Sinos ralos.
Sinos céu. Quero entender o que quer dizer.
Provo o teu som, sino tom.
Não pára, sinos céu. Rasos sino.
Uma história
Desliza no ar um véu cinzento,
Em algum lugar toca um sino…
“Toca um sino”!
Um homem faz a mochila,
Uma mulher passa o café,
Uma criança pede a mamadeira,
Muitos sobem uma ladeira,
Outros descem na volta,
As máquinas vão silenciando,
Despede-se o operário,
O mestre reserva as ordens…
O gato cochila e dorme…
Ou mia comemorando a noite que já vem vindo.
O gado muge enfadado…
Os animais se aconchegam.
Agora o véu é mais denso,
E a moça então se perfuma, sente-se mais bonita.
O rapaz assobiando caminha pensando na namorada,
As escolinhas vazias ficam sem a criançada…
É que está vindo num açoite, silenciosa, a noite…
E eu fico mais inspirada
O soar do sino da divisão começou, fiéis ao reacionarismo burguês começam a tremer as pernas, o suor frio desce a testa, a barriga gela e o coração dispara: Todo o inferno não pode nos parar agora. E aquele velho símbolo de vitória, enterrado e deixado para apodrecer junto aos vermes da nova história, abandonado pelos que diziam ser fieis, começo uma vez mais a se levantar. O amanhecer de um velho sonho embaixo um novo céu azul: O silêncio que adverte. A resistência se mantém firme ao lado da revolução, destrua a indústria Escravos ltda., proclame o direito de questionar, quebre as diretrizes do sistema e seus tabus, mande a sociedade para inferno, livre-se de todas as leis e regras que nos aprisionam. Deixe a falta de voz ser ouvida.
Arritmia...
A
Orta
Morta
Cava
Cova
No
Sino
Atrio
Vem
Trico
Lo
Cuspe
De
Dias
Tole
Tolos
Sisto
Cisto
Susto
Le
É...
Por amor...
Passei uma fita na alma..
Escrevi um poema e estampei...
O sino badalou nas noites frias...
Sem dormir...
Ali eu estava..
Das tristezas que eu sentia...
Por você não está aqui...
Você..
É o lema do meu tema..
E o tema do meu lema...
Tentei disfarçar o que eu sentia...
Mais não consegui...
O meu amor por você...
Florou...
Você foi o caule da árvore dos frutos que eu comia...
Fostes as flores que vinham na primavera...
Fostes as folhas secas que caia para depois voltar a ficar bela e cheia de esperanças...
Foi Milagre do amor...
Sim....
Puro milagre e eu não sabia...
Ilusões talvez me levou a outro rumo...
Fazendo eu perder o bem mais precioso que eu tinha na vida...
Até que um dia eu acordei...
Quero eu agora...
A me entregar á ti...
Oh amor meu...
Faz-me eu te amar como sempre quis...
Faz-me sonhar como nunca sonhei...
Sei que quer o meu amor pra vc...
E como sei...
Quero tirar as pedras e nossas dores
Deixe-me tocar sua alma.
Não seja cruel e fria...
A tua armadura está aqui...
Não à quebre....
Regue e cuide...
Seguiremos juntos....
Nosso amor prevalecerá....
Dos estrelados que em há....
Sonhos mais que a magia...
Vivemos assim...
Eu sou o jardim...
E você é a flor...
Que cuida um do outro...
Não por troféu....
E sim...
Por amor...
Autor :Ricardo Melo..
O Poeta que Voa.