Singularidade
CAVALGADA DE ANGICAL 29/08
SINGULARIDADE DE UM POVO AMIGO
A gente vai chegando já é bem recepcionado.
Um barulho saudável, por todo lado.
Eu feito turista em meio à pista.
Da alegria, um aprendiz. Mas logo eu aprendi e fui ser feliz
Mas fui logo familiarizando numa felicidade toda.
Perguntar se eu gostei, é uma “pergunta boba”!
Tinha acabado o tempo ruim. Decidi que iria até o fim.
Eu nem vi o calor. Por que a gente “moiô” na “cerva” ;)
Um povo lindo...
Parecendo ter a obrigação em está sorrindo.
Gente humilde e acolhedora. Demais!
Eu queria saber: pra repetir como é que faz?!
Agora só daqui a um ano, pra ter novamente.
Enquanto isso, preparar corpo, alma, coração e mente!...
Dançamos, sorrimos. Descontração, novos amigos...
Chegada fantástica. Mais uma vez, sem igual.
Minha “tristeza”, não ter ido até o final.
Mas tudo o que vi-vi, me fez sorri de alma lavada.
A alegria foi maior e essa tristeza, nem foi nada.
À Deus, um pedido, por favor:
Toda essa alegria, os amigos, #MultiplicaSenhor!...
Sei lá, o que aconteceu foi algo anormal
Algo singular, a cavalgada de Angical.
"A singularidade é uma categoria lógica, mas está também nos limites da lógica. É possível falar do singular, além de designá-lo? É possível falar dele? O singular, como tal, não parece com nada: ele ex-siste à semelhança, ou seja, ele está fora do que é comum. A linguagem, por sua vez, diz apenas o que é comum, exceto o nome próprio – sem que o próprio do nome seja uma garantia absoluta da singularidade."
Nossas fronteiras são criadas pela singularidade de uma consciência egoísta e hipócrita que além de adulterar o nosso caráter, pode nos tornar espiritualmente miseráveis.
A singularidade não está na etnia, religião, nas nossas convicções filosóficas, políticas e ideológicas e sim nas nossas atitudes. Isso sim, nos diferenciam de uma grande maioria.
Tão perfeitamente imperfeitos cada um do seu jeito sejamos singularidade, queremos amor, vida e amizades.
NA SINGULARIDADE DE SER!
Sublimidade são conquistadas com dignidade, ainda que a desigualdade tente castrar humanidade, extrair da diversidade o antídoto que enobrece a unicidade, é altivez de liberdade, para as dádivas da felicidade.
A singularidade de um sorriso
Um momento, lembrança feita com gosto.
Não
De tão notório, nos engana.
Aparenta ensaios aos detalhes mais simples.
Que tolice, surpreender-se é significativamente mais gratificante à alma, que anseia a vida; Juventude e as aventuras inseguras nas quais nos delicia a incerteza.
Estar no controle de tudo não se faz necessário.
Ouso dizer que mais vale presenciar e detalhar na memória os detalhes e dizeres, que (pre)ocupar tua vida em pensamentos que trazem a falha noção de importância.
Mais me importa agora viver e recordar o sol, o sereno e este lugar.
E o cheiro de chuva a me encantar, toda a existência.
A liberdade nos reserva o direito a singularidade. O respeito as diferenças,
nos traz paz em família.
Preservar a natureza é libertar-se dos sentimentos de singularidade e voltar-se à pluralidade, pois a natureza é um recurso universal de sobrevivência.
Falar da pluralidade religiosa, sem conhecer a singularidade de cada uma das religiosidades conhecidas, é como debater rótulos de um recipiente vazio e sem essência.
Cada um de nós leva em si a singularidade de ser único em cada momento, e eterno em cada sentimento. Pois viver ou ter vivido, é poder chegar no fim da vida sorrindo como quem acaba de nascer.
Um caminho muito seguro para o amor começa em se perceber como uma singularidade dentre milhões de pessoas, levando em consideração apenas questões que dizem respeito ao que você realmente procura e que portanto não será a inveja do outro pelo que possui que comprovará sua felicidade, mas sim a total satisfação compartilhada por duas pessoas que na verdade é a única coisa que interessou desde o começo: você e ele(a).
Hoje então, digo adeus aos sonhos de solidão. Aos dias de singularidade as palavras tortas ditas em vão.
Vivo subitamente no paradoxo que são estes labios. E deixe-me viver.Sim deixe-me viver.
As diferenças valorizam a singularidade entre as pessoas onde não há espaço para falhas e defeitos pois afinal, não somos perfeitos. Queremos encontrar afinidades nas incompatibilidades impostas pela sociedade que me torna tão diferente de você e mesmo assim somos unidos.
Quem anda de cabeça baixa, não vê o brilho do sol...
A singularidade da lua...
Não vê a elegância da natureza, depois de um dia de chuva.
A estripulia da criança desembaraçada, almejando um sorvete caramelado.
O voo alto do pássaro desesperado, em busca do sonho desigualado.
Quem anda de cabeça baixa, não vê a desenvoltura das folhas numa árvore cossecante.
Não sente a fulminante dor de um olhar flutuante... e desvia o gazeio da andorinha.
Quem anda de cabeça baixa, não sente o deslocamento do vento e o áspero passar do tempo...