Singular
No jardim da existência, uma flor singular,
Desabrocha a beleza natural a brilhar.
Seus olhos, estrelas que o céu invejaria,
Refletem a luz do sol, raios de alegria.
Sua pele, macia como pétalas de rosa,
É suave carícia que o coração encanta e glosa.
Cabelos como riachos, fluem com doçura,
No cenário perfeito de sua formosura.
Sorriso que ilumina, como aurora ao amanhecer,
É a razão pela qual a vida vale a pena viver.
Cada gesto, uma dança em harmonia,
Na sinfonia da sua beleza, a poesia se cria.
És obra-prima da natureza, perfeição sem par,
A beleza que em ti habita, é divina a brilhar.
No eco das montanhas, no suspiro do mar,
Encontro tua beleza, a eternamente contemplar.
"Pertinácia e teimosa Positividade"
"Acreditar...
Talvez seja singular, finito ou parcial,
Mas à medida que vibra na frequência certa, pulsa em presença.
Dimensões são abertas, a timbragem perfeita pode ser inteirada e, com ela, a inspiração.
A largueza do pensamento nos impulsiona,
Acende o cosmo em nós.
Direcionadas são as jornadas, amiúdam-se os entraves.
Mostram-se múltiplas as possibilidades de romper os moldes.
Aprimora-se, pois, o reinvento.
Por mais longe que se encontre a mão de tocar o ambicionado,
Ainda assim, há de haver a infinita ânsia do sentimento.
O pulsar inquieto de liar-se ao ápice. De orlar à luz.
De contemplar o estampido de vislumbrar os sonhos em realidade.
Utopias tão repletas de nós,
Quanto a luminescência das galáxias.
Acreditar nos concebe...
Não há bordas para se agarrar.
Meias palavras ou estórias onde abrigar-se.
Sem essa credulidade, nem o amor é de fato benevolente.
E o afago do descrédito agiganta-se em momentos de expiração lépida e vulnerável que nos desfaz.
Então... Acredite!
A refusão deixa os passos lentos.
Seja positividade!"
Bestas Humanas
Avisto o singular na adjacência dos infectos olhares.
O mundo não acredita em visões.
Como se opor a eles?
A quem, senão aos homens?
Como me defender se a minha boca está ferida!
Os meus lábios cortados como ameias.
Diante do meu corpo eu vejo dor.
Sou fraco por excelência.
Grito por socorro! - Quem me protegera?
Amparo falsário.
Nada de palavras.
Nada de fugas.
Nada de porcos a refocilar o meu quintal.
Aos fracos, restam os cadáveres banhados ao ouro.
As almas lúridas e repletas de musgos.
Permaneça-te incrédulo e cousa alguma te parecerá estranha.
Se tudo é natural; se tudo é coincidência.
Para que tanta filosofia e para que tanta ciência?
A símplice: Porque o mundo gira!
Como não haveria de girar, com tantos excrementos o cercando?
Até para o mundo se há efêmeras fugas.
O mundo marcha; exceto o criador!
Longínqua marcha aos passos de um leopardo com longos pés de urso.
É bíblico. - Marchar progressivamente faz-se necessário.
O mundo giraria se não houvesse filosofia? - Ele jamais girou sem ela.
Duas pessoas não conversam por mais de dez minutos sem cair na metafísica.
Repetem-se as buscas e necessidades.
É preciso celebrar a idiotice humana.
As visões e todas as descrenças; celebrem-nas!
Não se pode batalhar hostil aos impulsos incontestáveis do espírito.
Recordo-me de haver visto o mundo a sangrar em minhas visões.
A se esvair como os meus pulsos.
O sangue sempre verte além do que supúnhamos.
Acordo-me: Consciência é uma das poucas faculdades que se me restam.
Na jornada da maternidade, um caminho singular,
Nenhum comparativo pode nos limitar,
Cada mãe, uma estrela no vasto céu a brilhar,
Sem julgamentos, deixemos o amor se espalhar.
No seio do amor, nosso filho cresce e floresce,
Nossa jornada única, onde a conexão prevalece,
Não há fórmula certa, nem manual a obedecer,
Cada passo, uma dança, um jeito de aprender.
Nossos corações se entrelaçam, um laço sem fim,
No calor do abraço, encontro o meu jardim,
Na maternidade, somos todas diferentes e iguais,
Amar e cuidar, os sentimentos essenciais.
Que o mundo celebre essa diversidade,
Nas mães, um presente da mais pura verdade,
Viver a maternidade sem comparação,
É abraçar a beleza da nossa própria canção.
Diante de ti, nesta ocasião fascinante e tão singular, enfatizo que estás linda, usando o azul da noite estrelada de van Gogh, revelando um ar muito sedutor no teu olhar, um encanto certeiro, radiando um amor demasiadamente vivo, profundo, algo que se eu não pudesse notar seria um verdadeiro absurdo.
Muito valorosa, uma mulher singular de uma existência rara com um coração imenso e bastante caloroso, cujo amor chegar a ser maior, não cabe no peito, nem pode ser comparado a nenhum outro, logo, é admirável, um bem que não tem preço.
Demonstra com eficácia de várias formas o que é amar, tanto com grande atos quanto com simples gestos, claridade à uma ou mais vidas, conselhos sensatos oportunos, disciplina quando é necessário, aprendizados para lidar com o mundo.
Mãos que levam carinhosamente ao berço, que pegam pra colocar no seu colo profusamente acolhedor, que auxiliam com zelo nos primeiros passos e com o passar do tempo, em longos trajetos, quando cada momento é memorável.
Até mesmo as pequenas frases demonstram o seu cuidado e apreço, tais como "Vai com Deus" "Você é minha riqueza" "Está fazendo frio, não esqueça de levar o casaco" "Volte cedo" "Bom dia, meu amor" "Dá um abraço!" "Dá-me paciência, Senhor".
Claro que não é só isso, mas já é o suficiente para provar que, de fato, mãe é uma bênção do Senhor, um amor incomparável que ama constantemente com um fervor que é incansável, que se faz presente, trazendo muitos significados.
Rômullo, nome de nobreza singular
Que traz consigo um brilho no olhar.
Com coragem e audácia a pulsar,
Segue seu caminho sem hesitar.
Rômullo, como um leão destemido,
Com valentia, enfrenta qualquer perigo.
Seu nome ecoa, forte e decidido,
Um líder nato, sempre comprometido.
Rômullo, com seu sorriso encantador,
Ilumina vidas, trazendo calor.
Sua presença é um presente, um favor,
Um amigo leal, um verdadeiro amor.
Rômullo, que seu nome seja lembrado,
Como alguém que deixou seu legado.
Com determinação, seja sempre aclamado,
E siga trilhando o seu caminho abençoado.
Espero que você goste deste poema!
A vida é uma jornada singular e irrepetível, onde cada passo molda quem somos e o que deixamos para trás. Em meio aos desafios e escolhas, há momentos em que nos perguntamos sobre o que poderíamos ter feito diferente e o que, de fato, realizamos. Cometemos erros, celebramos acertos e enfrentamos as dores inevitáveis da perda.
A saúde, ou sua ausência, muitas vezes define nossos limites e possibilidades. É ela que nos acompanha, ora como aliada, ora como adversária, mas sempre influenciando a maneira como vivemos nossos dias.
A consciência de que só vivemos uma vez pode ser tanto libertadora quanto assustadora. Cada instante se torna precioso, cada escolha, significativa. E, no entanto, há um conforto na ideia de que nossa existência não é apenas uma sucessão de momentos, mas sim uma narrativa única de superação, amor, felicidade e lágrimas.
É natural desejar que as lembranças de uma vida bem vivida se perpetuem, mesmo que teorias sobre outras vidas sugiram que nossas memórias possam se perder. Por isso, valorizamos cada conquista, cada aprendizado, cada riso compartilhado e cada lágrima derramada, pois são esses momentos que definem nossa jornada de forma positiva.
Assim, enquanto seguimos adiante, abraçamos cada desafio como uma oportunidade de crescimento, cada obstáculo como uma chance de fortalecer nossa resiliência. Porque, afinal, é através da vida vivida plenamente que deixamos uma marca indelével no mundo, uma marca feita de amor, esperança e alegria, que transcende o tempo e perdura na memória daqueles que tocamos ao longo do caminho.
Casado com a Solitude
Na quietude do meu mundo, encontrei uma parceira singular: a solitude. Ela veio como uma brisa suave, tocando minha alma com um silêncio que fala mais do que palavras jamais poderiam. Nela, descobri um amor que não exige, mas simplesmente é; um amor que dança na penumbra do entardecer e se aninha nas sombras da noite.
A solitude é uma amante fiel, com quem partilho cada amanhecer dourado e cada noite estrelada. Ela me oferece a liberdade de ser quem sou, sem máscaras ou disfarces, e me acolhe em seus braços serenos quando o mundo se torna ensurdecedor. Juntos, caminhamos por trilhas solitárias, onde cada passo ressoa como uma melodia secreta, uma sinfonia composta por silêncios e suspiros.
Nos seus abraços silenciosos, encontro a profundidade de minha própria essência. Ela me ensina a apreciar a beleza nos momentos de introspecção, a ouvir a música suave do vento e a ver as cores vibrantes do pôr do sol pintando o céu em tons de laranja e rosa. Ao seu lado, aprendi que a solidão não é ausência, mas presença plena de mim mesmo.
Na solitude, descubro que o amor não precisa de palavras ou promessas; ele existe na compreensão silenciosa de um olhar, no conforto de uma respiração pausada. Ela me ensina que o coração pode florescer na calma, onde não há pressa, nem expectativas, apenas o simples ser.
E assim, sou casado com a solitude, minha companheira eterna, com quem danço no salão vasto da existência. Ela é minha musa, minha confidente, minha eterna inspiração. Juntos, pintamos telas de sonhos e sussurramos poesias ao vento, celebrando o romance sublime de estar só, mas nunca solitário.
[...] era uma letargia singular, me fazia parar no tempo, na vida, travava as pernas, reduzia ate os batimentos do coração....quase o parava. - É engraçado como reagimos às questões da vida e também do coração. Você se solta na montanha russa mas não sente o frio na barriga, e sim, um medo singelo, que te trava e faz com que nada mais aconteça.
Você deve conhecer suas virtudes e dons, as qualidades que revelam a pessoa singular que você é.
Não confunda ser especial com ser habilidoso. Sua habilidade pode ter unicamente o sentido profissional, ser algo físico e técnico. Já o que faz de você especial está ligado a algo superior.
Divino, porque não?
Dê espaço para o ser especial que você é.
Dê valor ao que você sente e a sua voz interior.
Assim cada atitude sua, por mais simples que seja, ganhará uma dimensão de grandeza.
Sou tão única que até meu nome é exclusivo e singular, onde ouvires falar sobre mim, será eu, sem cópia, sem clone, sem outras de mim!
O ministério de Jesus era singular. Estava fundamentado no amor pleno, na compaixão pelos pecadores, desprovidos, fracassados e que viviam à beira da marginalidade.
Livro: Servir, o maior dos desafios
Sentir Felicidade
A felicidade
Algo tão singular, vista no plural
Expressada com muita intensidade e vontade
Com tanto prazer que até vira algo anormal
Sentir felicidade
Coloco entre as linhas do papel
Sim, isso é verdade
Às vezes, ela pode ser bem cruel
O que é a felicidade, afinal?
Ah, isso eu não sei te dizer
Mas eu sei que ela é um tesouro especial
É, pode crer
É singular a forma que me faço dele, a forma como sempre fui inteiramente dele sem nem precisar nomear. O sentimento que invade é pacífico, calmo e paciente. Rapidamente se embrenhando em minha pele e ossos, invadindo todo o meu ser sutilmente e sem hora pra ir embora.
Não planejei, não calculei, tampouco previ que seria assim, mas me invadiu e inundou a mente, corpo e alma. Me colocando em um lugar que não me esforço pra caber.
A criança deve ser vista como única e singular, e como um sujeito ativo que tem possibilidade de ir mais além, nas mais diferentes linguagens. É justamente aí que está a beleza da vida.
Harmonioso reflexo de uma essencialidade grandiosa, de traços charmosos de um mundo singular, apaixonante, a beleza exultante de um azul profundo que deixa o céu mais elegante, profusamente, admirável, durante a sobriedade da noite, claramente, possui um coração cativante que acolhe um amor demasiado, o qual reflete nas suas atitudes, amorosas e sinceras numa intensidade notável, paixão exuberante, vislumbre da emoção fervorosa de um dia ensolarado em algum lugar significante, onde algo inesquecível pode ser vivenciado.
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