Singular
Tem a delicadeza de um flor, um brilho no olhar, um sorriso que emociona, uma presença singular, mal chegou a este mundo e já ocupou o seu lugar.
(Para: Vitória Melissa)
"Por que ela?
Não só porque é linda,
tem um sorriso singular,
olhos cintilantes
e uma voz que me traz paz...
É ela, e sempre será,
porque desperta em mim o
que ninguém nunca foi capaz.".
Seja singular e não plural, onde tudo é igual, onde todos pensam iguais, onde todos agem iguais, onde os sorrisos mornos, os abraços frouxos e o marasmo, imperam. Teu brilho é único.
A capacidade de realizar as perspectivas referentes ao aumento singular dos processos cognitivos, promovem radicalmente a incoerência necessária para viver de maneira inusitada, flutuando dessa forma, ironicamente através da proeminência racional da vida.
É singular a forma que me faço dele, a forma como sempre fui inteiramente dele sem nem precisar nomear. O sentimento que invade é pacífico, calmo e paciente. Rapidamente se embrenhando em minha pele e ossos, invadindo todo o meu ser sutilmente e sem hora pra ir embora.
Não planejei, não calculei, tampouco previ que seria assim, mas me invadiu e inundou a mente, corpo e alma. Me colocando em um lugar que não me esforço pra caber.
A criança deve ser vista como única e singular, e como um sujeito ativo que tem possibilidade de ir mais além, nas mais diferentes linguagens. É justamente aí que está a beleza da vida.
Rômullo, nome de nobreza singular
Que traz consigo um brilho no olhar.
Com coragem e audácia a pulsar,
Segue seu caminho sem hesitar.
Rômullo, como um leão destemido,
Com valentia, enfrenta qualquer perigo.
Seu nome ecoa, forte e decidido,
Um líder nato, sempre comprometido.
Rômullo, com seu sorriso encantador,
Ilumina vidas, trazendo calor.
Sua presença é um presente, um favor,
Um amigo leal, um verdadeiro amor.
Rômullo, que seu nome seja lembrado,
Como alguém que deixou seu legado.
Com determinação, seja sempre aclamado,
E siga trilhando o seu caminho abençoado.
Espero que você goste deste poema!
É amigo, a jornada de cada um é única e singular, e por isso, alcançar determinado objetivo pode ser mais fácil para alguns e mais difícil para outros. No entanto, é importante lembrar que cada pessoa possui seu próprio ritmo e tempo para conquistar suas metas e objetivos.
Julgar ou crucificar aqueles que ainda não conseguiram realizar algo pode ser injusto e desrespeitoso. É preciso ter empatia e compreender que cada indivíduo carrega consigo suas próprias dificuldades e desafios, e que superá-los pode ser uma jornada árdua.
Portanto, não se trata apenas de alcançar um objetivo, mas também de reconhecer a luta de cada um e respeitar seu processo individual de crescimento e aprendizado. Ao invés de julgar, devemos apoiar e encorajar aqueles que ainda estão lutando para alcançar seus objetivos, afinal, a jornada é longa e todos podem precisar de ajuda em algum momento. Se você teve sua escolha e venceu, não te dá o direito de apontar para o outro, a escolha é dele e não sua.
No meu singular eu só enxergo você que se faz meu céu, meu mar e todo o meu horizonte;
Mas além de meu porto seguro lhe tenho como minha companheira, cúmplice do meu romantismo;
Por você me transformo no seu caçador e ao mesmo tempo seu protetor de sua matilha;
Porém nem todas as palavras, nem mesmo em todas as línguas te revelaria com tantas certezas que meu coração gostaria de gritar a você;
Que eu te amo mas que o brilho das estrelas, pois você é a razão que me faz tão real;
Falam dos sentimentos em uma forma singular, mas esquecem que o amor transpassa barreiras que possam inibir um coração desacreditado;
Porem se somos programados para não entrelaçarmos com o amor a hipocrisia desvanece com a força do amor;
Minha autoestima não constrange minha coragem que não luta em um singular, mas clama no plural para amedrontar a hipocrisia;
Mantenho minhas certezas que desfazem as atribulações que fortalece o descaso com angústia na fome que transparece na favela;
Não sou programado para falar com o meu coração, não deixo que me censure porque o proceder é justo.
Essa é a última... É a última vez que diz a frase no singular, "Eu vou... Eu faço... Eu pego;
Pois agora por diante se diz no plural...
"Nós vamos... Nós fazemos... Nós pegamos;
Não vou cansar de repetir... Que o amor não se cansa, não esmorece, não é individualista... Mas sim é paciente, é coletivo, se importa e é generoso! Somos um só coração a bater na mesma melodia... Com trejeitos diferentes, porém com um querer imensurável;
As minhas capacidades estão sempre no singular
Você dúvida o que posso fazer?
Mas eu não tenho que te provar!
Aí você me pergunta
Como posso acreditar?
Que você está apto pro trabalho executar?
Nunca pedi pra ninguém que viesse acreditar
Sou PCD, eu sei! E sou capaz das minhas dificuldades superar;
Eu me sinto como uma frase interminável
Um coletivo no singular
Ou um certo com positivismo de uma forma inaceitável
Sinto-me o profundo no raso
Ou o infinito alcançado
No início acabado
Na verdade, me sinto como um todo seu
Por que se eu não me sentisse
De certo não seria eu!
Vivemos em uma era singular, muitas vezes rotulada como a “Geração Floco de Neve”. Testemunhamos uma revolução global atípica, onde a menor das contrariedades parece nos ferir profundamente, fragmentando nossa resiliência emocional. Lágrimas são derramadas por trivialidades, como um suflê que não cresceu como esperado. Além disso, as amizades que cultivamos tendem a ser cada vez mais digitais e efêmeras, levantando questionamentos sobre sua autenticidade. A incerteza se faz presente: esses laços virtuais representam conexões verdadeiras?
Inadvertidamente, caímos em armadilhas de autossabotagem, infligindo danos a nós mesmos. Experimentamos uma solidão palpável no mundo concreto, onde o calor humano dos abraços e a contemplação de um pôr do sol sublime se tornam experiências raras. Quando olhamos para trás, somos tomados pelo arrependimento de não ter valorizado cada momento ao lado daqueles que amamos.